Fanfic: Atrás da linha do amor(Adaptada)Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: Ponny romance
Terrivelmente maior que essa angústia era o vazio da sua ausência, uma ansiedade brotava de dentro do meu âmago como fome que não se preenche. E isso anestesiava minha moral. Se iria me detestar, gritar, berrar, sair correndo de terror e infernizar até meus últimos dias por tê-la envolvido, que tudo isso esperasse só alguns dias para acontecer. Nesse intervalo, eu iria aproveitar sua presença em uma raive de paixão. Quantos dias? Hoje e amanhã? Será que podia pedir mais algum para a vida? Não, eu não merecia nem mesmo metade de um.
Montando guarda, na tocaia, com olhos em espreita, a perna levemente trêmula. Quem olhasse julgaria ser o ritmo da música, mas era nervosismo. Seu corpo apontou na esquina para fora do carro. Um até logo seco para a mulher que a trazia e veio caminhando com o fichário preso ao peito. Ri internamente da idéia dela tê-lo como escudo. Não conseguia esboçar reações naturais, meu corpo se retesou e eu deixei a postura curvada ficar ereta, em prontidão. Puxei os fones dos ouvidos como se para vê-la a música atrapalhasse a plenitude da contemplação.
_Oi. _ cantarolou alegre e sorridente aquela sílaba. _Dormiu tão bem quanto eu?
Se não tivesse dormido pelo mesmo efeito, sim. Sua veia do pescoço pulsava intensamente entre os cachos úmidos e de um dourado fechado agora, estava nervosa. Eu adorava exercer aquele poder e, juro, que era felicidade e não sadismo.
_Eu estava pensando em... _ cocei a testa com o dedo. _ ...tomar café da manhã novamente comigo.
Seus lábios se entreabriram, era surpresa ou ásco? Já sabia, já lhe contaram tudo? Senti-me subitamente injustiçado pela possibilidade de perder meu único dia de sua livre inocência. Mas, logo a coloração das suas bochechas me fez soltar o ar devagarzinho. Era só timidez e excitação por mim, céus, eu começava a pulsar inteiro com o sangue correndo em minhas veias como autódromo.
Terrivelmente maior que essa angústia era o vazio da sua ausência, uma ansiedade brotava de dentro do meu âmago como fome que não se preenche. E isso anestesiava minha moral. Se iria me detestar, gritar, berrar, sair correndo de terror e infernizar até meus últimos dias por tê-la envolvido, que tudo isso esperasse só alguns dias para acontecer. Nesse intervalo, eu iria aproveitar sua presença em uma raive de paixão. Quantos dias? Hoje e amanhã? Será que podia pedir mais algum para a vida? Não, eu não merecia nem mesmo metade de um.
Montando guarda, na tocaia, com olhos em espreita, a perna levemente trêmula. Quem olhasse julgaria ser o ritmo da música, mas era nervosismo. Seu corpo apontou na esquina para fora do carro. Um até logo seco para a mulher que a trazia e veio caminhando com o fichário preso ao peito. Ri internamente da idéia dela tê-lo como escudo. Não conseguia esboçar reações naturais, meu corpo se retesou e eu deixei a postura curvada ficar ereta, em prontidão. Puxei os fones dos ouvidos como se para vê-la a música atrapalhasse a plenitude da contemplação.
_Oi. _ cantarolou alegre e sorridente aquela sílaba. _Dormiu tão bem quanto eu?
Se não tivesse dormido pelo mesmo efeito, sim. Sua veia do pescoço pulsava intensamente entre os cachos úmidos e de um dourado fechado agora, estava nervosa. Eu adorava exercer aquele poder e, juro, que era felicidade e não sadismo.
_Eu estava pensando em... _ cocei a testa com o dedo. _ ...tomar café da manhã novamente comigo.
Seus lábios se entreabriram, era surpresa ou ásco? Já sabia, já lhe contaram tudo? Senti-me subitamente injustiçado pela possibilidade de perder meu único dia de sua livre inocência. Mas, logo a coloração das suas bochechas me fez soltar o ar devagarzinho. Era só timidez e excitação por mim, céus, eu começava a pulsar inteiro com o sangue correndo em minhas veias como autódromo.
_Está brincando? _ riu e mais uma vez o medo, medo de ser pego no ridículo. _ Eu não te entendo, Alfonso! _ virou as costas e continuou andando. Olhei rapidamente o carro para ver se tinha fechado e corri como um cachorrinho atrás dela, revirando os olhos. Não me chamar pelo apelido deveria ser um péssimo presságio.
_Não é você mesmo que diz que devo ficar longe de você? Está caindo na incoerência.
_Só hoje! _ segurei a grade do portão e meu braço impediu sua passagem, reclinei a cabeça e, com a mão (que ousadia), puxei seu cabelo para trás para desnudar seu ombro e sentir o roçar do toque naquela seda.
Era o golpe mortal de mestre, eu tinha de usá-lo, estava quase perdendo a luta. _Vem comigo. _ pedi baixinho.
Ela sentiu-se olhada pelas garotas que passavam agora mais vagarosamente pela entrada, como motoristas curiosos engarrafando o trânsito por causa de algum acidente. Meu pai não estava ali e só isso impediria realmente que eu chegasse até aquele ponto para persegui-la. Mas, as outras pessoas não importavam. Sim, elas seriam uma preocupação futura. Daqui a pouco todos saberiam. Todos! Anny suportaria o assédio e as perguntas? Nada me garantia que seria vergonha seu sentimento, eu tinha que pensar assim para continuar com a mão no portão:
_Matar a aula? _ ela tentava seguir pelo plano da lógica. E eu, no mundo dos absurdos, não via qualquer problema em ter um dia com ela, se não teria mais direito a nenhum. _ Não era meus planos...
Pode ter certeza que não eram os meus. Não mesmo! Você devia ter vindo parar na minha vida feia, metida, chata, petulante. Eu te odiaria com tanta veemência. Mas, veja como atrapalhou tudo com sua beleza perfeita, seu cheiro excitante.
Era bem o momento de oferecer-lhe mais um argumento para acabar-lhe com as dúvidas. Porém, olhei-a fixamente com toda a intensidade, tão próxima do seu rosto que bastou alguns segundos sobre o efeito do poder daquele olhar possuidor para sua boca novamente entreabrir em um gaguejo mudo.
_Tudo bem... _virou-se para a rua. Fugia de mim? Segui seu ritmo rápido com um sorriso que ela não podia ver por estar de costas. Por que me escondia o rosto afogueado? Eu via suas orelhas vermelhas. _Você sempre coloca as ovelhinhas para fora do caminho? Não deveria tangê-las? _um pouco de ironia, sim, eu merecia.
_Não, se tiver protegida por mim. _ abri a porta do meu carro. Levantei a sobrancelha e entendeu que não a deixaria andar toda aquela distância.
Entrou. Que sensação incrível tê-la sentadinha, paciente e perfumando o ar ao meu lado.
Autor(a): jessica_ponny_steerey
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_Está brincando? _ riu e mais uma vez o medo, medo de ser pego no ridículo. _ Eu não te entendo, Alfonso! _ virou as costas e continuou andando. Olhei rapidamente o carro para ver se tinha fechado e corri como um cachorrinho atrás dela, revirando os olhos. Não me chamar pelo apelido deveria ser um péssimo presságio. _Nã ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 105
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Belle_Doll Postado em 09/11/2015 - 23:49:35
Eu hein, bicha louca! Ia pedir um tempo e quando ele se adiantou ela pirou. Bem feito! Vai lá se agarrar com outro como se não fosse comprometida
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Mila Puente Herrera ® Postado em 09/11/2015 - 17:20:18
*quase
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Mila Puente Herrera ® Postado em 09/11/2015 - 17:20:02
Desisto dessa web Sis u.u Sinto muito mas essa agarração Manuel e Anahí quaso vomito :@ Bye
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Mila Puente Herrera Postado em 01/10/2015 - 18:41:16
Ixi coitada da Anny :$ Já tô vendo q vão terminar -_- Poncho vai fazer alguma merda :@ Postaaaaaaaaa <3
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Mila Puente Herrera Postado em 01/08/2015 - 23:47:13
:@@@@@@@@@@@@@@@@ Dá pra Anahí acordar e perceber q só tem o Herrera? :@@@@@@@ Postaaaaaaaaaaaaa <3
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lila Postado em 19/07/2015 - 00:58:11
Posta maisssssssssssssssssss!!!!!!!!!
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Mila Puente Herrera Postado em 01/07/2015 - 14:13:41
Sério isso Anahí ¬¬ Em vez de agarrar o Herrera vai ligar pro testa ¬¬ Postaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3
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Mila Puente Herrera Postado em 24/06/2015 - 22:46:43
Affffffffffffffffff ngm merece a Anny assim com dó do testa :@@@@@@@ Alfonso bota moral :@@@@@ Postaaaaaaaaaaa <3
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Mila Puente Herrera Postado em 23/06/2015 - 19:28:21
QUE SEJA O HERRERAAAAAAAAAAA COLOCA MORAL ALFONSOOOOOOOO POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAA <3
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ponnyeternamente Postado em 23/06/2015 - 01:40:03
JOGA O PASTEL VELHO NO LIXOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO DICA: SE VC ENCONTRAR UM PASTEL VELHO NA PORATA DA SUA CASA....... MINHA FILHA......CHUTA QUE É MACUMBAAAA KKKKKK