Fanfic: Minha Menina ☆ vondy

DIRETORA- O senhor está certo disso?

UCKER- Sim estou.

DIRETORA- Então eu vou entrar com o pedido de adoção.

UCKER- Eu fico feliz.

UCKER FICA MUITO CONTENTE.

DIRETORA- Mais o senhor é muito novo para adotar uma menina déssa idade. Ela já está quase completando 17 anos.

UCKER- Eu não me emporto senhora.

DIRETORA- O pedido já está sendo encaminhado para o serviço de adoção.

UCKER- Eu fico feliz. Bom agora eu tenho que ir.

UCKER VAI EMBORA, ELE ENTRA NO CARRO E VAI PARA A EMPRESA.

PONCHO- Posso falar com você?

MAI-(séria) O que você quér aqui em minha sala?

PONCHO- Olha Mai, não motivos para você ficar com raiva de mim.

MAI- Eu acho engraçado que você é muito falso.

PONCHO- Eu não sou falso Mai.

MAI- Você traiu a minha confiança.

PONCHO- Você não quér mais falar comigo?

MAI- Eu quéro que você me deixe em paz. Sai da minha sala agora.

PONCHO- Tudo bem.

PONCHO SAI DA SALA DE MAI. DUAS HORAS DEPOIS... NA SALA DE UCKER.

PONCHO- Ucker porque você não quér mais falar com a Mai?

UCKER- Não é que eu não queira falar com ela. É que eu estou me afastando um pouco.

PONCHO- Mas a Mai gosta muito de você Ucker.

UCKER- Mas ela não gosta de mim como amigo e nem como um irmão. Ela gosta de mim como homem.

PONCHO- Eu me arrependo muito de ter dito toda a verdade para você.

UCKER- Você fez o certo Poncho.

PONCHO- Será que eu fiz o certo mesmo Ucker?

UCKER- É claro que sim Poncho.

PONCHO FICA CALADO. E PELA NOITE NA CASA DE MAI, ELA ARRUMA SUAS MALAS.

MAI- Eu vou embora desse lugar. Eu preciso ficar longe do Ucker.

MAI SENTA NA CADEIRA E ESCRÉVE UMA CARTA PARA UCKERMANN.

MAI- Éssa carta é para o meu grande amor. Eu tenho que me afastar do Ucker.

NA CASA DE PONCHO ELE PENSA EM SUA AMIGA MAI.

PONCHO- A Mai e o Ucker com éssa briga está me deixando com o sangue a flor da péle. O ruim é que a Mai nem quér olhar na minha cara. Ai meu Deus do céu.

PONCHO TIRA SUA ROUPA E ENTRA NO BANHO. NO DIA SEGUINTE, UCKER RECÉBE A CARTA DE MAI EM SUA EMPRESA.

PONCHO- De quem é éssa carta.

UCKER- Não tem nome.

UCKER ABRE A CARTA E COMÉÇA A LER. ELE FICA MUITO ESPANTADO.

UCKER- Meu Deus do céu!

PONCHO- O que foi Ucker?

UCKER- A Mai está indo embora para o Brasil.

PONCHO-(espantado) Não pode ser! A Mai não pode fazer isso. Eu vou atrás dela.

PONCHO CORRE PARA IR ATRÁS DE MAI NO AEROPORTO. O TELEFONE DA SALA DE UCKER TOCA, E ELE ATENDE.

UCKER- Alô.

DIRETORA- Senhor Uckermann, o senhor não sabe o que aconteceu.

UCKER- O que foi? Você está me assustando.

DIRETORA- O orfanato pegou fogo e a menina Dulce Maria desapareceu.

UCKER-(assustado) Não pode ser meu Deus! Não pode ser!

UCKER FICA MUITO NERVOSO, E SEUS OLHOS SE ENCHEM DE LÁGRIMAS.

UCKER- A Dul não pode ter sumido.

CONTINUA...

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