Fanfics Brasil - Capitulo 6 . Diga Sim (VyC) Diga Sim (VyC)

Fanfic: Diga Sim (VyC) | Tema: Pareja Tekila, Victoria Ruffo, César évora


Capítulo: Capitulo 6 . Diga Sim (VyC)

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C  Hola meninas ! Desculpem a demora, e pedão por não ser tão grande.


    Deixo aqui o cap. da história para você e a música que me inspirou pro cap!


       Bjks :) {#emotions_dlg.kiss} https://www.youtube.com/watch?v=lYWKNE4hecc 


                                    


                                                    (Vanesa Martín - Sintiéndonos )




 


 


 


 


 


César: (a olhou sem saber o que dizer) – Victoria... (gaguejou).


Victoria: (estava tão tensa que seus olhos começaram a lacrimejar).


César: (ainda surpreso) – Eu não sei o que dizer.


Victoria: (a beira de lágrimas) – Eu acho que não precisa dizer nada (virou de costas para ele).


César: (aproximou-se e a abraçou por trás) – Vicky não me interprete mal, por favor. 


Victoria: (virou-se para e ele) – Então como devo interpretar isso? O seu silêncio.


Cesar: - Eu apenas fiquei surpreso, jamais esperei que me dissesse isso.


Victoria: (abaixou o olhar).


César: (segurou o rosto dela) - Sei que talvez essa não seja a reação que você esperava, e que não seja o momento para tantas perguntas, mas eu preciso saber de uma coisa.


Victoria: (olhou em seus olhos) – O quê?


César: - O que eu menos quero é que você tenha tomado uma decisão precipitada, e que se realmente decidiu ficar ao meu lado que seja sem dúvida alguma. Quero que me diga se esta completamente segura de que comigo será feliz, porque eu sei que a minha felicidade é estar com você, e que essa decisão mudará completamente o destino de nossas vidas.


Victoria: (segurou as mãos dele) – Eu tenho certeza César, sei que a minha felicidade também está ao seu lado.


César: (sorriu imensamente ao ouvi-la) – Sabe durante quanto tempo eu sonhei com esse momento, em ouvir isso?!


Victoria: - Quanto tempo?


César: - Toda minha vida!  (murmurou com aquela voz grave e pausada, fitando seus lábios lentamente antes de beijá-la).


A princípio foi um beijo calmo que selava o momento, mas ao mesmo tempo era intenso e incrível, que foi tornando-se mais exigente e cheio de paixão...


 Ele a rodeou pela cintura, aproximando ainda mais seus corpos enquanto ela se arqueou contra ele gemendo contra sua boca. Sentia a ereção dele contra seu ventre e não demorou muito para que ela estivesse pronta.


Victoria: - César... (ela gemeu seu nome quando ele abandonou sua boca para explorar a pele suave de seu pescoço, lambendo-a, chupando-a até encontrar a barreira de tecido que ocultava os seus seios.
Desabotoou com desespero a blusa e afastou para o lado, enterrou o rosto no vale entre os seios que ainda estavam sustentados pelo sutiã, mas que não impediu que ele desfrutasse de sua pele.
Impaciente César livrou-a daquela pequena peça e então pôde admira-la).


Victoria estava delirando de desejo quando viu o olhar devorador de César sobre seu corpo; queria que ele a tomasse por completo até se perder de prazer... E foi o que ele fez... Ela soltou um grito quando sentiu a língua dele chupando seus seios.


Victoria: Oh, César... Como senti sua falta. (urrou com a cabeça voltada para trás agarrando- se à cabeça dele incentivando-o a continuar com aquele ataque erótico e delicioso).


César: - Eu senti muito mais minha vida, esses meses longe de ti foram uma tortura.


 


Victoria: - Prometo que nunca mais vamos nos afastar meu amor. (disse acariciando o rosto dele).


 


César: - Nunca mais, meu amor... (tomou-a nos braços e a levou para quarto em seu colo).


 


                        ‘’ Si me llevas a otro sitio donde nada entorpezca 
                  que no haya ruido más fuerte que tu voz así de cerca. 
                      Si me enseñas la salida y decido quedarme dentro 
                        ve bajando la bandera, sobra tela en este cuerpo’’. 


 


Victoria: - Te amo, meu César! (disse com os braços ao redor de seu pescoço dele, enquanto ele a depositou na cama, colocando-se sobre ela)...


César: - Minha Victoria! (Ambos riram fitando-se com amor)


.
Beijaram-se com ânsias, estavam desesperados para terem um ao outro, para sentirem seus corpos unindo-se em um só, para gritarem seus nomes enquanto a chama do desejo os atingisse.


Lentamente, ele terminou de despi-la, beijando cada pedaço de sua pele, e quando ela estava nua foi a vez dele se despir.


Ela, deitada na cama observava como ele se livrava da roupa e exibia aquele corpo que a encantava, que fazia ela suspirar de desejo...
Ela mordeu o lábio inferior ao ver o tamanho de sua excitação... Sorriu, descaradamente, sabia que era ela que o deixava assim... Então, num convite mais que explícito, abriu as pernas para ele, oferecendo-se.
César grunhiu, e avançou contra ela, beijando-a com vontade enquanto Victoria sentia como ele a penetrava de uma só investida.
Estava pronta para ele, perfeita para aquele momento de desejo, paixão e amor, após inúmeras investidas ela gemia o nome do único que a fazia sentir mulher de todas as formas, arqueando-se debaixo daquele corpo forte e varonil que a comprimia contra o colchão, saindo e entrando com paixão em um ritmo desenfreado.


César atendeu seu pedido penetrando-a intensamente enquanto sussurrava em seu ouvido palavras picantes e outras ternas.


 


 Madrugada adentro, jaziam os dois um nos braços do outro, suados, cansados, mas completamente satisfeitos e desfrutando cada momento dessa nova estapa que estava por vir em suas vidas.


 


Victoria: (recostada em seu peito,percebendo que César havia adormecido) – Meu amor.


César: - Hum?


Victoria: - Já esta de madrugada, não precisa volta para casa?


César: (a pressionou contra seus braços) – Fique tranquila meu amor, a partir de hoje todas os dias e noites serão nossos.


 


 


 


                                        ’’ Sintiéndonos una vez más 
                                       hasta que nos cueste respirar 
                                                 gáname la vida. 

                                          Hazme el amor una vez más 
                                       hasta que nos cueste respirar. 
                         Recuerdo cuando me decías quédate tranquila’’...


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*MANHÃ SEGUINTE*


 


César observava Victoria que dormia como um anjo, para ele essa era uma de suas visões favoritas.


 


Victoria: (despertando) – Não me olhes César.(cobriu o rosto com o lençol).


 


César: (sentou-se na cama ao lado dela) – Anda, tire esse lençol e deixe-me te ver.


 


Victoria: - Nem pensar,eu estou toda descabelada.


 


César: - Não me importa, eu também te amo assim.(tentou puxar o lençol)


 


Victoria: - Esta bem, pare de puxar esse lençol que eu me levanto.


 


César: -Tudo bem. ( se afastou um  pouco dela)


 


(Nesse estante Vicky saiu correndo do quarto envolta aos lençóis, e César correu atrás dela.  Ambos pareciam dois adolescentes em jogo de pega-pega).


 


César: - Isso é jogo sujo Maria Victoria Eugenia Martinez de Rio Moreno! (deu um suspiro caindo ao meio do tapete da sala).


 


Victoria: (ajoelhou-se ao lado dele, pondo as mãos em seu rosto ). – César! Ai Deus, o que houve?


César: (seguia de olhos fechados, sem se mover).


Victoria: - César, me responde! Por Deus! (quase começando a chorar).


 


César: (soltou uma gargalhada daquelas típicas de acordar o mundo inteiro).


 


Victoria: - Baboso, trapaceiro! (dando tapas nele).


 


César ria tanto que nem conseguia falar.


 


Victoria: - Eu aqui preocupada com você, e olha só! Mentiroso! (bateu nele).


 


César: - Ah Vicky não me bata, não tenho culpa se perdi o ar e desmaiei ao pronunciar o seu nome todo, (gargalhou). Também com um nome tão grande qualquer um perde o folego.


 


Victoria: (fazendo cara de brava) – Palhaço! Você não ouse em me assustar assim nunca mais ouviu bem?


 


César: (tentava controlar o riso) – Você tinha que ver a sua cara.


 


Victoria: - Ah já chega disso, nunca mais vou acreditar em você.


 


César: (a agarrou colocando-se em cima dela) – Agora eu mereço um beijo de bom dia fugitiva!


 


Victoria: (fingindo estar brava) – Não merece coisa nenhuma, você trapaceou.


 


César: (a envolveu em seus braços) – Porque você fugiu do quarto.


 


Victoria: - Eu não fugi, só queria me arrumar para você, olha como estou (passou o dedo desenhando os lábios dele).


 


César: - Eu te amo exatamente assim do jeito que está, com esse lençol enrolado em seus corpo,com os seus cabelos livres e despenteados, eu te amo de todas os jeitos e formas.


 


Victoria: (fez carinha de menina) – Mesmo?


 


César: - Mesmo, mesmo !!


 


Victoria depositou um beijo suave nele, que aos poucos foi ganhando ritmo apaixonado e cheio de amor.


César foi descobrindo-a lentamente deixando o lençol que a cobria de lado enquanto beijava cada parte de seu corpo, fazendo com que ela alcançasse os céus sem ao menos sair da terra.


Ela por sua vez começou a desvesti-lo também o deixando louco com cada caricia, roce e toque que ela o proporcionava, definitivamente para esses dois não havia hora e nem lugar para fazerem amor como dois loucos, loucos que se amam acima de qualquer regra.


   E assim foi, se amaram uma vez mais bem ali, em frente a lareira da sala com os raios de sol que entravam pela porta de vidro da sala, sendo testemunha de tamanho amor e desejo que havia entre eles...


 


                       ‘’ Querida locura deja ya de hablar en otro idioma 
                     ahora que lo tengo aquí no me bailes ni una coma, 
             


              somos dos respiraciones con un ritmo a contratiempo 
                   tú me pides yo no doy, pero nos sostenemos. 
         Reconozco que me gusta sentir que me andas buscando 
                soy tan tuya que ni yo, ni yo misma me lo aguanto. 

                                             Sintiéndonos...


                                              una vez más 
                                hasta que nos cueste respirar 
                                             gáname la vida. 

                                  Hazme el amor una vez más 
                                hasta que nos cueste respirar. 
                     Recuerdo cuando me decías quédate tranquila ’’...


 


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*Algumas horas depois*


 


 


César: - E então está tudo bem por lá ? (disse ele enquanto saia do banheiro apenas de cueca boxers  secando os cabelos com uma toalha).


 


 


 


Victoria: (com o celular nas mãos) – Sim, disse para a Gaby me esperar para o almoço com as crianças.


 


 


 


César: - E você não vai me convidar para esse almoço?(disse a abraçando por trás).


 


Victoria: - Hum... Acho que você tem que voltar para casa.


 


César: - Esta me dispensando he?


 


Victoria: (virou de frente para ele e o beijou) – Nunca, meu amor.


 


César: (retribuiu o beijo) – Isso espero, porque dessa vez você não vai mais escapar.


 


Victoria: (já envolvida nas caricias dele) – Senhor Évora, comporte-se sim?


 


César: (riu) – Eu?


 


Victoria: – Se continuar me beijando não vamos sair daqui hoje.


 


César: - Eu acho uma ótima ideia!


 


Victoria: - Eu adoraria, porém eu ainda irei trabalhar depois do almoço, e você precisa voltar para casa.


 


César: - Esta bem... Então pare de me seduzir porque preciso vestir uma roupa para irmos embora, a não ser que você queira que eu vá assim.


 


Victoria: - Mas que absurdo, era você quem estava me distraindo. Nem pense em sair dirigindo em trajes assim!


 


César: - Ciúmes?!.


 


Victoria: (levantou as sobrancelhas). – Não sou ciumenta!


 


César: (gargalhou) - A boa notícia é que você será a minha motorista hoje, então se eu for embora assim será uma ótima visão para você não acha?


 


Victoria: - Mas que presunçoso... (jogou a camisa em cima dele), te espero na sala.


 


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+UMA HORA DEPOIS+ (DF- carro de Victoria).


 


 


 


Victoria dirigia enquanto César cantarolava algumas músicas do seu conterrâneo ‘’Francisco Céspedes’’ durante o trajeto de volta ao DF.


 


 


 


César: - Juro que nem me passava pela cabeça que você ainda tinha esse cd.


 


Victoria: - Mas o que acha que eu faço com os presentes que eu ganho?


 


César: - Eu não sei, já que estava disposta a me esquecer, achei que tivesse se desfeito de tudo que te fizesse lembrar-se de mim.


 


Victoria: - Jamais faria isso, tudo o que me fazia lembrar você me servia de consolo enquanto estivemos longe.


César: (sorriu, e ao ouvir isso aproveitou que o semáforo estava fechado para beija-la).


Victoria: (rindo) – Não me distraia!


César: (riu).


Victoria: - E então Don Paco, onde eu o deixo?


César: - Em minha casa dona Cristina.


Victoria: (riu) – Estou falando sério! Onde?


César: - Em minha casa, eu disse que hoje seria minha motorista.


Victoria: - Sabe muito bem que não posso te deixar na porta.


César: - E porque não? (a olhou nos olhos).


Victoria: - Não brinque César! (ficou séria).


César: (riu) – Tudo bem, me deixe uma quadra antes.


Victoria: - Certo.


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E assim foi...


 


Victoria: - Bom agora o me turno de motorista acabou. (fez cara de triste)


César: (segurou o rosto dela e depositou um terno beijo). – Te amo!


Victoria: - Muito?


César: - Mas do que minha própria vida (olhos bem em seus olhos).


Victoria: (em um tom triste) – Já estou com saudades!


César: - Eu também, mas em breve nada mais irá nos separar.


Victoria: - Assim espero...


César: - Assim será meu amor, vamos recuperar todo esses anos. (enxugou uma lágrima que rolou dos olhos dela).


Victoria: - Eu sei.


César: - Agora não mais lágrimas, me promete?


Victoria: (desenhou um sorriso) – Prometo.


 


Deram-se um longo e apaixonado beijo de despedida, e ficaram de ser falarem por telefone no final do dia.


 


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+ Casa de César+


 


Mopa o esperava impaciente, pois desde o dia anterior ela não tinha notícias de César, foi então quando ela estava ligando para Televisa ele entrou na sala.


 


Mopa: - Onde você passou a noite César?


César: - Bom dia. (se dirigiu até a escada que levava até o andar de cima).


Mopa: - Eu te fiz uma pergunta! (ela disse aos gritos).


César:- Eu dormi no set.(mentiu)


Mopa: – Deveria ter me avisado que não dormiria em casa, eu fiquei preocupada.


César: - Me desculpe, é que as gravações acabaram de madrugada e fui pro meu camarim e acabei dormindo, quando acordei já era quase dia e tinha gravação pela manhã outra vez.


Mopa: - Tudo bem entendo. (fingiu acreditar nas palavras dele)


César: - Mopa eu gostaríamos que conversássemos.


Mopa: - César, (ela o abraçou sentindo um perfume na roupa dele) descanse meu amor. Você deve estar exausto, depois falamos, será melhor assim.


César: (estranhando a mudança de humor dela). – Como você preferir.


 


César subiu as escadas e foi para o quarto deixando Vivian na sala, submersa em seus pensamentos de uma mulher que sabia que algo havia de errado.


 


Mopa (disse para si mesma): – Se acha que engoli esse conto você esta enganado, César. Sei que você esteve com alguém, e é ela novamente a mesma vagabunda de sempre, a mesma... Sempre com esse mesmo perfume, e dessa vez eu vou descobrir, mas não deixarei o caminho livre! Isso nunca...


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Algumas horas depois


 


 Vicky chegou ao restaurante em que havia combinado de encontrar Gaby e os pollitos, desfrutavam de um belo almoço familiar quando as crianças foram brincar no jardim deixando as irmãs confidentes a sós.


 


Gaby: (aproveitando que os pollitos haviam saído da mesa, se sentou bem ao lado de Victoria e começou a gesticular). – Me conte tudoooooooooo!


Victoria: (rindo pela atitude dela)


Gaby: - E sei que esse sorriso tem nome e sobrenome!


Victoria: - Sim, César Évora! (suspirou).


Gaby: - Fazia tanto tempo que não te via feliz assim.


 


Victoria: - Estou mais do que feliz, Gaby.


Gaby: - Quero saber de tudo, pode-me contanto antes que as crianças voltem.


Victoria: (riu) – Mas sem detalhes hein!


Gaby: - Não, não. (riu) Quero saber de tudo, até da cor da cueca!


Victoria: - Gabriela! (abriu bem os olhos).


Gaby: (gargalhou) – Hahahahah sabia que iria fazer essa cara, calma essa parte eu deixo você pular irmãzinha!


Victoria: - Bom, deixe-me contar.


Gaby: - Sim!


Victoria: - A princípio confesso que levei um grande susto, achei que a ideia sobre o meu divorcio não havia agradado a ele.


Gaby: - Quê? Mas como assim?


Victoria: - Ele ficou estático, surpreso, mudo, ah parecia que tinha visto uma assombração.                                       E na verdade eu o surpreendi, sei que foi a ultima coisa que César imaginava ouvir de mim. Depois de tantos anos finalmente eu tomei uma decisão que mudará o rumo das nossas vidas.


Gaby ouvia atentamente Victoria contar como havia sido a conversa entre os dois...


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(Minutos depois)


 


Victoria: - E assim foi tudo... (sorriu)


Gaby: (rindo) – Quase tudo não é?! Hahahaha...


Victoria: - Você é impossível, (risos).


Vickyta e Anuar: - Mami, que horas vamos para casa?(disseram aproximando-se delas).


 


Victoria: - Só estávamos esperando vocês!


Gaby: - E então eu os levo de volta para o meu apartamento?


Victoria: - Não de jeito nenhum, você deve estar cheia de coisas para fazer e esse dois já tomaram bastante seu tempo entre ontem e hoje.


Anuar: - Ah mãe !


Gaby: - Estar com meus sobrinhos nunca é tomar meu tempo.


Victoria: - Eu sei Gaby, mas,além disso, eu já telefonei para Lolita pedindo para que fosse para o apartamento cuidar das crianças enquanto eu estiver gravando.


Gaby: - Ainda vai gravar hoje?


Victoria: - Sim, como estamos em reta final terá uma gravação noturna hoje.


Gaby: - Uy que cansativo, bem então já que não tem remédio fica pra outro dia.


Vickyta: - É...


Victoria: - Então vamos! 


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 (Após longas horas de gravações Vicky havia acabado de estacionar o carro quando o seu celular tocou e em seguida um largo sorriso desenhou-se em seu rosto).


@Ligação
César: - Boa noite meu amor!
Victoria: - Boa noite senhor Évora. (disse enquanto entrava no elevador).
César: - Uhm... Que mulher tão séria, (riu) te atrapalho?
Victoria: - Não meu amor, só estava brincando.
César: - Ainda gravando?
Victoria: - Não, não... Estou chegando ao apartamento nesse instante. (saiu do elevador)
César: - Ah que bom.
Victoria: - E você como está? Tudo bem por ai?
César: - Por enquanto sim, quase tivemos uma discussão quando cheguei. Porém de um momento a outro ela agiu como se nada tivesse acontecido.
Victoria: (estranhou) – Que raro não?! (Victoria disse ao abrir a porta do apartamento e se deparar com alguém).
César: - Mas não vamos falar disso agora. Não é mesmo?
Victoria: (ficou muda) – O quê você faz aqui?
César: - Victoria?


Beep: - Vim conversar com você.


(Do outro lado da linha, César ouviu a voz que tanto detestava e desligou)
Victoria: - Alô! Cé.... (se conteve ao lembrar que alguém estava a sua frente).
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Autor(a): cin

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2



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  • prye_pt_ Postado em 14/03/2015 - 02:23:14

    Esperando o capitulo 5, gostei muito dos 4 primeiros guria

  • beatriz_cartilho Postado em 16/02/2015 - 03:01:44

    Continua


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