Fanfic: Alérgicos - AyA | Tema: Ponny, AyA, Anahi e Alfonso, Rebelde, Los A

Poncho: Você vai gostar mais disso. - sorriu safado e tirou a calcinha dela. Nem esperou e sua boca já estava lá. Anahi gritou. Não aguentou segurar. Agarrou os cabelos dele, o incentivando a continuar. Poncho rodava a língua no clitóris dela, alternando com movimentos rápidos e lentos. Ele chupava, mordia, passava a pontinha da língua enquanto Anahi delirava na cama. 

Anahi: Isso! ... Oh Poncho. - gemeu. 

Ele introduzia a lingua fundo, enquanto seus dedos brincavam no clitóris dela. Inverteu os movimentos. Any já não aguentava mais. Já sentia seu quadril se estremecer involuntariamente, uma das suas mãos, que agarrava o lençol já estava quase sem força. Seu corpo estava em chamas, em êxtase. Já estava quase lá, quando Poncho parou. Any suspirou frustada. 

Poncho: Espera ai. 

Mas que ótimo! Ela já estava quase no auge e esse filho da pu/ta resolve parar justamente agora. 

Poncho: Não vai gozar assim não. Vai gozar comigo dentro de você. - sorriu malicioso e se livrou da cueca.

Ele deitou-se por cima dela. Any abriu as pernas ivoluntariamente e ele se encaixou. As intimidades de ambos ansiavam por contato. Poncho começou a provocá-la, colocando apenas a cabeça do seu pa/u. Any gruniu. 

Anahi: Va ... Vai, Poncho. - pediu chorosa. - Para com isso. 

Poncho: Você me quer? - segurou o queixo dela. - Dentro de você? 

Anahi: Sim. Vai logo, inútil. - implorou. 

Poncho a penetrou de uma vez, fundo. Os dois gemeram alto. Any sentiu um leve ardor. Poncho era enorme e grosso. Ele começou a se movimentar lentamente. Any cravou as unhas nas costas dele sentindo ele chegar no fundo da sua intimidade. Estava sentindo um prazer descomunal, nunca havia sentido nada parecido, pelo menos Poncho servia pra alguma coisa. Os movimentos aumentaram, os gemidos cada vez mais altos ecoavam pelo quarto. Eles já se moviam juntos, num rítimo frenético, alucinante. Any já sentia novamente os espasmos, a visão turva pelo prazer e pelo alcoól. Seu corpo queimava e ela estremeceu e logo em seguida desfaleceu. Havia atingido o climáx. Poncho sorriu ao ver que ela tinha gozado e deu mais umas estocadas e também gozou. O melhor orgasmo da sua vida. Se tinha uma coisa que a loirinha sabia fazer era foder. E como sabia!

Os dois estavam deitados, um ao lado do outro. Encaravam o teto que rodava sobre seus olhos. Seus corpos estavam suados e os dois estavam ofegantes.