Fanfics Brasil - Capitulo 5. O Mundo dá Voltas.

Fanfic: O Mundo dá Voltas. | Tema: Vondy, Ponny e Chaverroni.


Capítulo: Capitulo 5.

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Povs Dul.


Deu a hora combinada e tínhamos tomado banho e eu coloquei um short jeans colado e uma regata preta, a Annie uma saia rosa bem colada e uma camisa branca e a Mai um short azul com uma camisa também azul só que mais clara e todas estávamos de chinelo e cabelo solto e ouço a companhia tocar já imaginado quem é fomos a três atender a porta e abrimos.


Oi, entrem! – Eu falei e as meninas se sentaram e eles entraram o Christopher estava lindo com uma bermuda e uma regata que deixava os peitos definido dele amostra e o cabelo bagunçado. - Bom eu e o Christopher vamos fazer o trabalho lá no meu quarto! – Eu disse e ele riu.


No seu quarto é? - Ele disse com um sorriso safado.


Vamos fazer o trabalho, nada além disso! – Eu falei firme e ele tirou o sorriso do rosto.


Tá bom! – Ele rolou os olhos.


Eu e o Alfonso vamos fazer lá na varanda aqui dentro tá quente! – Annie disse suando.


Por mim tudo bem! – Poncho disse.


E eu e o Christian vamos fazer aqui na sala mesmo! – Mai disse.


Tudo bem, mas me chama de Chris por favor! – Ele disse e eu ri.


E eu e o Christopher subimos e fomos para meu quarto chegando lá.


Vai logo, vamos fazer logo esse trabalho. Me passa a caneta Christopher! – Ele me passou.


Só uma coisa, me chama de Ucker tá Dulce! – Ele disse e eu ri.


Tudo bem Ucker, mas me chame de Dul não sou acostumada a me chamarem pelo nome inteiro! – Eu falei. – Agora vamos fazer e você vai me ajudar, não vai se livrar tão cedo de mim. – Disse e ele riu.


Então vamos lá, é sobre o que mesmo eu não prestei atenção na aula estava observando coisas mais interessantes. – Na hora que o Ucker falou me deu vontade de abrir um sorriso mais me segurei.


Quer dizer que você não presta atenção e eu que pago o pato? - Eu falei e ele ri. E comecei a explicar para ele mais ele parecia não prestar atenção e olhava o que eu diria ser minha boca. – Ucker... Ucker... UCKER! – Gritei.


O que? O que foi? - Ele perguntou assustado.


Eu vou te matar! Eu me matando de explicar, e tu tá dormindo! – Eu dei um tapa nele e fui indo para cima dele que tava sentado na cama e foi se deitando aos poucos na cama. – E você tava olhando para onde? Tava pensando em que? - Perguntei chegando mais perto dele.


Eu tava olhando para sua boca e tava pensado na vontade de fazer isso! – Ele disse e me puxou para um beijo no começo eu lutei com todas as minhas forças mais eu já estava entregue a aqueles lábios e ele pediu passagem para a língua e eu cedi e ficamos nos beijando faltou o ar e nos separamos.


Então vamos continuar o trabalho, e dessa vez presta atenção! – Eu disse como se nada tivesse acontecido.


Tudo bem, mas não prometo nada! – Ele disse rindo me fazendo ri e fizemos o trabalho, até que ele não era tão burrinho assim e terminamos. – Então vamos fazer alguma coisa?


O que você sugere? Sabe andar de skate? - Perguntei.


Sei, mas não vai me dizer que você sabe andar de skate? – Eu balancei a cabeça positivamente e ele riu. – Mulher onde você tava esse tempo todo, pensei que fosse frescurenta igual a todas, então vamos a uma pista que tem aqui perto!


Vamos, eu de vez em quando eu ia lá para esfriar a cabeça já que eu e minhas irmãs éramos zombadas eu ia lá descontar a raiva para não chorar! – Quando disse percebi que ele ficou sem jeito.



Desculpa, mas em compensação vocês humilharam a gente no meio daquelas pessoas. – Ele disse ainda sem jeito.


Tudo bem, não guardo rancores e me desculpa mais necessitava descontar o que você e seus irmãos faziam para gente. – Disse e ele riu.


Tudo bem, estamos quites? - Ele perguntou e eu ri.


Estamos, e agora vamos antes que encha de gente, já tem um tempinho que não pratico e você pega o seu eu só tenho o meu! – Eu peguei o meu, um de caveira que tem cravado meu nome “Dulce Maria” e todo preto com meu nome de vermelho.


Bonito o seu skate, mas o meu é melhor! – Ele disse e eu dei um tapa no braço dele. – Ai, você é agressiva! – Ele falou passando a mão no braço.


Cala a boca e vamos logo! – E fomos na casa dele e pegou o skate dele.


Enquanto isso...



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Autor(a): Yohanna1

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