Fanfic: Olhos Vermelhos. | Tema: Crepusculo, Harry Potter
(...)
Arthur POV -
Passou apenas um dia e eu não conseguia tirar Sofia da minha cabeça, aquele sorriso, aquele rosto, sua voz, seu cheiro, seu jeito, eu sentia que não conseguiria ficar muito tempo longe dela.
Assim que acordei fui sentar um pouco na varanda, pensar em como pude ter um Imprinting por uma vampira de um clã que me odeia.
- Arthur. - Sam parecia meio preocupado, se aproximou de vagar de mim e apoiou a mão direita no meu ombro.
- Ta tudo bem Sam. - Será que houve alguma coisa com Sofia?
- Comigo? Claro! - Ele parecia mais despreocupado, mais ainda meio sério. - Com você já não sei. Você teve um Imprinting pela vampira nova dos Killers não é? - Ele estava com uma cara de reprovação mais entendeu.
- Sim Sam. Não sei o que houve foi mais forte que eu. Não queria. - Eu estava tão decepcionado por ter sido por uma vampira que meus irmãos lobos odeiam.
- Que é isso Arthur. Fique feliz. Você finalmente teve um Imprinting, não importa por quem seja, jamais a machucaremos. - Ele sorria sentado na escada.
- Sam? Eu tenho que ir atrás dela, não tentem me impedir por favor. - Eu estava disposto a fazer tudo por ela.
- Não! Jamais irei impedi-lo. Você não vai conseguir ficar muito tempo longe dela, vai! - Ele deixou? Não acredito.
Dei um pulo da cadeira e sai correndo em forma humana mesmo.
- Não apareça lá em forma de lobo Arthur. - Gritou Sam abraçado a Emily na varanda.
Me transformei em lobo, pois ela morava meio que longe. Eu corria tão rápido, tão animado, só queria ver ela.
Cheguei lá em uns 10 minutos, antes de me aproximar da casa assumi a forma humana como Sam havia dito. Ela estava no quarto dela no segundo piso da casa, sentada na varanda olhando o céu, eu ia me aproximar porém Marcos apareceu na varanda...
Sofia POV -
(...)
O dia estava magnifico, já eram umas 10 da manhã e o dia estava magnifico pela primeira vez enquanto eu estive em Forks. Marcos chegou por trás de mim e se apoiou igual a mim na grande da varanda.
- Foi uma manhã longa, parabéns você é um escudo. Eu queria ser um. - Ele estava meio que sem graça perto de mim. - Eu vou preparar o seu café. Isabella e Carlos foram caçar pra você.
Eu era um escudo, não era vulnerável a nenhum poder. Ninguém podia ler minha mente ou me atacar com poderes.
Eu nem sabia o que dizer, apenas sorri. Ele retribuiu e saiu. Acho que ele estava apaixonado por mim, não havia outra explicação para ele estar sendo assim comigo, mas eu não tirava o Arthur da cabeça, queria ver ele.
Ouvi um assobio, vindo das árvores. Era ele, era o Arthur.
- Pode vir aqui? - Se eu podia? Claro.
Meu coração acelerou tão rápido que estava achando que eu ia ter um infarto. Subi na grade da varanda e sem nem perceber pulei.
Ele estava radiante fui andando devagar até ele. Os Killers disseram que os lobos eram perigosos que eu não devia confiar neles, mais Arthur me passava segurança eu sentia que podia estar perto dele.
- Que tal agente dar uma volta na floresta? - Ele estava meio envergonhado, até mais que o Marcos.
- Pode ser. - Eu estava muito nervosa, os Killers disseram para jamais confiar em um lobo, mais Arthur me passava segurança.
Marcos estava vindo, podia ouvir seus passos na escada, minha audição de vampiro era muito forte.
- Se esconde atrás da árvore. Marcos está vindo. - Eu o empurrei para atrás de um arbusto.
Marcos não podia saber que um lobo tinha atravessado a divisa que os Cullens criaram pra gente também.
- Sofia o que está fazendo ai em baixo? Venha pra casa! - Ai e agora? Oque eu faria.
- Vou até o boque, preciso pensar na minha vida um pouco. - Será que ele cairia nessa?
- Então eu vou com você. - Não! Ele não podia estragar tudo.
- Não! Eu preciso de um momento sozinha. - Ai que droga Marcos.
- Tudo bem mais não atravesse a divisa, e cuidado com os lobos. - Ele caiu! Agora era só esperar ele sair.
Quando ele saiu Arthur pegou minha mão levemente me levando para dentro da floresta caminhamos por um tempo calados até chegarmos a um pequeno riacho onde era a divisa.
- Eu não posso Arthur. - Se Marcos ou alguém soubesse eu estaria em encrenca.
- Venha confie em mim, ninguém vai saber. -
Ele me pegou pela mão e me levou para o outro lado. Nós andamos calados apenas trocando olhares e sorrisos de vez em quando até chegarmos ao boque onde nos encontramos pela primeira vez. Sentamos no tronco em forma de banco.
- Eu queria te dizer uma coisa. - Ele falou meio nervoso. A voz estava meio tremula.
- Oque Arthur? Está tudo bem? - Eu estava ficando meio preocupada...
Artur POV.
(...)
Era a hora. Eu tinha que contar mais como iria explicar pra uma vampira recém criada que eu tive um Imprinting por ela.
- Aconteceu uma coisa comigo que nunca havia acontecido antes, é uma coisa que só lobos sentem. Eu tive um Imprinting por você. - Pronto falei.
- O que é um Imprinting? - Lógico que ela saberia o que era. Fui meio burro.
- É difícil de explicar. É tipo assim: Chega um momento na vida de um lobo que ele encontra sua alma gêmea aquilo que faltava na vida dele, só que é muito mais forte do que qualquer coisa. Não conseguimos ficar muito longe por muito tempo dessa pessoa, faríamos de tudo só para ver ela sorrir até matar se for preciso. Quando essa pessoa morre o lobo morre em seguida de tristeza. - Falei tão rápido que nem sei se ela entendeu ao certo,
- Como você pode sentir isso por mim? Eu sou um monstro, ninguém queria estar com um monstro como eu, nem meus pais me amam devem nem ligar que eu sumi a uns três ou quatro dias. - Eu a amava, não aguentava vê-la triste.
Ela se virou e juntou as mãos, me levantei sentei na frente dela e acariciei o seu rosto com a mão direita e enxuguei sua lagrima com o polegar. Nós começamos a nos aproximar, sim eu iria beija-la. Nossos rostos já estavam próximos a ponto de seu sentir sua respiração ofegantes seus lábios começaram a encostar nos meus...
Autor(a): carloseder
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Sofia POV - Nossos lábios se encontraram e tudo ficou tão perfeito o mundo parou, me perdi em sua boca. Sentia alguém chegar, era alguém desconhecido não conseguia perceber o seu andar. Me afastei dele. - O que foi? Você não gostou? Me desculpe. - Ele disse virando o rosto tristemente. - Não! Eu amei, nunca me senti t ...
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