Fanfic: between love and desire | Tema: anahi e alfonso / ponny / hot/ drama/ romance

Andar pelas ruas de Los Angeles  e sentir-se a mulher mais sortuda do mundo, morar em uma cidade como essa seria meu maior desafio, já que vim de Atenas a maior cidade e capital da Grecia. Luide meu melhor amigo gay já vivi aqui a mais tempo e trabalha na empresa " Herrera " onde me conseguiu um emprego de assistente com o proprio dono. 

- Annievem, tem muitas coisas que quero te mostrar antes de irmos pra casa. - Luide gritou e eu corri para alcança-lo. - vamos andar de barco baby. 

- Okay ... Mais é seguro? -peguei na mão dele e ele sorriu. 

- Muito agora vem . - Subi no barco e me senti uma Deusa , Luide me mostrava cada canto de Los Ageles  e eu já estava me sentindo em casa, velejamos por alguns pontos turisticos e ao anoitecer chegamos no apartamento.  - Gostou do passeio? 

- Eu amei, nossa sentir aquela sensação  de liberdade é fascinante. 

- Eu sabia que você iria gostar, agora vamos descansar porque amanha começa seu dia de assistente pessoal  e como o Senhor Herrera gosta de pontualidade. 

- Já entendi já vou ... - liguei para meus pais e contei tudo que havia feito naquele dia e quão empolgada eu estava para começar a trabalhar na empresa " Herrera". Levantei as 6 e fui direto para o banheiro onde tomei uma ducha quente e me arrumei , cheguei na cozinha e Luide já havia preparado nosso café.

- Bom dia flor do dia . - me abraçou e se sentou novamente.  -  Empolgada? 

- Bom dia meu rei e como estou. - ele me olhou de cima a abaixo e sorriu.

- Você esta magnifica querida, agora vamos. - assenti e saimos rumo ao trabalho, chegamos lá faltava cinco para as oito e fiquei esperando o Senhor Herrera chegar. - Annie o senhor Herrera pediu para você entrar. 

- Okay ... me deseja sorte. - cruzei os dedos e sorriu .

-  Toda do mundo. - bate e entrei na sala , digamos que a sala era bastante espaçosa para um homem só ocupa-la. 

- Sente-se srta Bittencourt. - me sentei, quando ele virou a cadeira em minha direção fiquei perplexa por tanta beleza que havia ali, um homem increvelmente sexy e irresistivel.

- Bom dia senhor Herrera. - arrisquei comprimenta-lo e ele continuo sério, me analisando como se eu fosse uma obra prima que estava em exposição. 

- Bom dia srta Portilla, pontual ... gosto disso. - ele se levantou dando a volta na mesa e encostando na mesma ficando um pouco a minha frente. Ele tinha um olhar verdes cheios de malicia, desejo, sedução , uma boca incrivelmente desenhada rosa , o queixo parecia ter sido esculpido quadrado e sexy, os cabelos loiros como os raios do sol , os dentes brancos como a neve e um belo corpo de 1,80 de pura obscenidade, o cheiro dele era viciante e intoxicante lavanda uma delicia. Quando ele encostou em meu obro senti como se uma forte onda eletrica percorre-se todo meu corpo , ouvir a voz dele me chamando. - Srta Portilla. 

- Pois não sr Herrera ... - voltei a minha sanidade. 

- Esta tudo bem ? 

- Sim senhor , só vegetei um pouco, perdão.  - ele se afastou e voltou ocupar seu lugar. 

- Srta Portilla, vou ser rápido e objetivo com você. - assenti. - Não gosto de atrasos, você irá onde eu for, não tolero conversas paralelas, e preciso que você fique atenta no trabalho e fazer minha agenda todas as semanas. Entedeu? 

- Claro senhor Herrera ... - ele assentiu .

- Perfeito ... agora vamos ao trabalho . - ele apertou um botão do telefone . - Greta por favor venha aqui. 

- Sim já estou indo sr Herrera. - ouvi a moça dizer e em segundos ela adentrava a sala. - Pois não senhor Herrera.

- Por favor mostre a srta Portilla a sala dela. 

- Sim senhor ... vamos? - eu assenti e me despedi do sr Herrera. Ela me guiou por dentro da sala e empurrou uma porta de madeira de mogno . - Aqui será sua sala. 

- Ual ... ela é ... Linda. 

- Sim ... muito , aqui esta a agenda do sr Herrera , bom trabalho. - ela disse e saiu me deixando na enorme sala sozinha, pensei que minha sala seria em um dos corredores do andar, mais ela ficava dentro da sala do magnata Herrera, ela era toda em branco, com detalhes dourado, uma enorme janela de vidro mostrava Los Angeles  de um anglo que jamais eu tinha visto. Sentei em minha cadeira e liguei o computador, comecei a trabalhar nos papeis que haviam deixado sobre a mesa.