Fanfic: Any e Poncho (Amor verdadeiro)
9º Capítulo:
Poncho, sempre muito carinho com Any, preparou alguns rápidos sanduiches e um suco daquels de polpa de fruta bem geladinho.
Any: Uhmmmm..que gostoso!
Poncho: Bobagem. Você que está sendo gentil! (sorrindo)
Any: É você que está sendo modesto. (sorrindo também)
Poncho: Ah..obrigado.
Any: Bem, se você não se importar, gostariar de dormir um pouco, senão vou ficar com olheiras, olha! (apontando para os olhos)
Ah, Poncho se perdia naqueles olhos azuis dela.
Poncho: Rsrsrrsrsrs, tudo bem. Vamos escovar os dentes e eu arrumo a cama para você.
Aí que começou a briga de quem ia dormir na cama.
Any: Com assim arrumar a cama para mim? (falando brava)
Poncho: O que fiz de errado agora? (sem entender)
Any: Eu vou dormir no sofá lá na sala e você no seu quarto.
Poncho: Ixe..nem sei porque discute isso, doutora. Você acha que vou deixar você no sofá?! Não sou doido...
Any: Mas..
Poncho: Mas nada. (sorrindo)
Escovaram os dentes e Poncho levou Any para cama (no bom sentindo, hehehe). Ela se deitou e ele a cobriu, dando-lhe um beijo na testa.
Poncho: bem, boa noite. Durma com os anjinhos e qualquer coisa, pode me chamar.
Any: Eu quero agradecer por tudo, você está sendo super legal e paciência comigo. Obrigada.
Poncho: Você merece muito mais que isso...
Any sorriu em um ato de terno agradecimento e ele também sorriu. Apagou a luz e fechou a porta do quarto. Após um tempo, tempo esse em que um não conseguia parar de pensar no outro, adormeceram.
Já de bem de manhazinha, Any tem um pesadelo e acorda gritando. Poncho, muito preocupado e já acordado, levanta do sofá e vai socorre-la. Encontra-a chorando e a abraça bem forte.
Poncho: Calma, calma, Eu estou aqui com você. Por favor, não chore, porque me dói muito. Calma.
Any: Por favor, não me deixe sozinha nunca. (chorando ainda e também o abraçando)
Poncho: Você, algum dia, vai me deixar sozinho?
Any: Não, sempre que quiser pode contar comigo.
Poncho: Viu? Para que chorar então? Eu nunca vou lhe deixar só.
Com essas palavras, Any se acalma um pouco.
Poncho: Tive uma idéia: que tal antes que sua mãe e toda a galera cheguem, nós irmos dar um mergulho no mar?
Any: Agora?
Poncho: Sim. (sorrindo)
Any: Mas eu não tenho um biquini nem nada.
Poncho: Vamos assim mesmo! (sorrindo ainda mais)
Any: Ah, mas você está maluquinho né? Assim eu não vou. (balaçando a cabeça em sinal negativo)
Poncho: Vamos ver se não. (pegando Any em seus braços a força)
Any: Não, Poncho, me solta seu bobalhão!!!! (esperniando nos braços de Poncho)
Poncho: Sou bobalhão, chato e qualquer coisa, mas que você vai dar um mergulho comigo vai.
Poncho carregou Any em seus braços até a praia e foi entrando com ela na água.
Poncho: Ihihihihihiuhuhuhu..que água gelada!! Olha só Any! (soltando ela delicademente na água)
Any: Ahhhhhh... isso está um gelo!!! Quero sair!!
Poncho: (rindo muito) Não, não.. a senhorita vai ficar aqui... (segurando forte a mão dela)
Any: (maldosa) Olha só Poncho, o que é aquilo?
Aproveitando que Poncho tinha virado e soltado a mão dela, sai correndo em direção a areia da praia.
Any: lero lero lero (soltando gargalhadas)
Ele vai correndo atrás dela e só a alcança quando já estavam na areia.
Poncho: Muito espertinha você não?
Any sorri até a orelha.
Poncho: Mas deixa você!! (com cara de mal, derruba Any na areia)
Any: Nãooooo! Deixa você! (dando um chute na canela dele, fazendo-o cair)
Só que Poncho acaba caindo meio que em cima dela.
Poncho: Desculpe. Você está bem?
Any: Sim... (olhando fixamente para o rosto dele)
Poncho sente novamente aquela louca vontade de beijá-la. Ajeita seu corpo por cima do corpo de Any, sem que a machucasse. Nisso suas respirações já se mesclavam. Estavam próximos, mais próximos do que nunca. Dentro de cada um, sensações desconhecidas surgiam. Seus corpos próximos e cobertos por roupas molhadas, estavam como se unidos. Poncho aproximava seu rosto em direção ao de Any.
Estavam ali, deitados na areia e ao som das ondas do mar. A brisa fresca batia nas contas de Poncho, tentando refrescar-lhe daquele imenso calor que o consumia por dentro. Seu rosto já estava muito próximo ao de Any... seus lábios logo iriam se tocar. Any, estava com os olhos fechados, só esperando, ansiosamente, pelo beijo. Ela estava apenas sentindo o corpo de Poncho sobre o seu e suas repirações já tão próximas, a ponto de seus lábios darem o primeiro toque.
Nesse momento, Poncho procura olhar bem para feição dela, queria ver se ela não se sentia incomodada com nada e também queria olhá-la; olhá-la muito, porque o coração dele estava batento muito forte; feliz, por finalmente estar com ela, sem que ninguém pudesse os incomodar. Poncho levou uma de suas mãos ao rosto dela e acaricou sua bochecha suavemente. Continuava ali tão próximo, era questão de instantes para um beijo. Poncho sentiu umas cosquinhas lhe subindo a perna.
Poncho: Que sensação estranha é essa. (pensando consigo)
Poncho: Aaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiii (saindo de cima de Any, levantando-se e pulando muito)
Any abre os olhos, assustada.
Any: Mas o que?
E Poncho continuava gritando de dor e balançando a perna que nem doido. Até um pequeno siri sair de dentro de sua bermuda. Any não se conteve.
Any: kkkkkkkkk, kkkkkkkkkkk
Poncho: Ai, porque está rindo tanto. Esse pestinha cravou as pinças em mim. está doendo muito, poxa!
Any: Ai, Poncho. Que moleza! Olha o tamanhozinho do siri...
Poncho: Fala assim porque não foi você... (mostrando a ele o vergão muito vermelho que tinha um pouco acima do joelho)
Any: Nossa... (preocupando-se)
Poncho: (com carinha de neném chorão) Aiii...está dodói... (exagerando para chamar atenção de Any)
Any: Vamos lá na sua casa, ver se tem uma pomada ou algo assim.
Seguiram para a casa e lá Any cuidou de Poncho, passando-lhe um desinfectante e uma pomada para aliviar dor local.
Poncho: Obrigado, Any. Melhorou muito. (deitado no sofá da sala e de costas para cima)
Any senta no chão frente a ele.
Any: Não precisa agradecer. (sorrindo)
Poncho: Bem.. é... nós ..é..que...nós... (tomando fôlego) Nós precisamos conversar! (falando muito rápido)
Any: (não entendendo nada da última frase dele) O que vocè disse?
Poncho: É que..nós preciamos conversar sobre nós. (falando mais rápido ainda)
Any: Poncho, fala mais devagar, não estou lhe entendendo.
Poncho dá uma olhadinha para o lado, não podendo esconder o nervosismo.
Autor(a): aninharbdlove11
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10º Capítulo: Poncho estava muito nervoso, mas dessa vez não podia deixar passar; tinha que falar com Any sobre o ocorrido na praia. Any: Poncho, o que está acontecendo? Olha eu não estou estendendo nada! (já ficanco anciosa)Poncho: Não... é que..sabe o ...Nesse momento buzinas de carro tocavam sem parar. Any levantou-se ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 6
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rafinhacomplicated Postado em 16/10/2009 - 20:07:31
MESMO NOME DA MINHA WEB....
VC PODERIA TROCAR, NÉ? A SUA WEB PODERIA SE CHAMAR VERDADEIRO AMOR, PQ AMOR VERDADEIRO É A MINHA! -
quimicavivi Postado em 16/10/2009 - 19:09:08
é verdade, este nome de web já existe no site!
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brunynhatrendy Postado em 15/10/2009 - 22:43:43
oi.. vc poderia inverter o nome da web para verdadeiro amor, pq amor verdadeiro já existe aqi no enovelas! e nao é legal duas webs com mesmo nome!
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kikaherrera Postado em 15/10/2009 - 22:33:54
Adorei a web.Será que AYA não vai criar coragem de uma vez e da logo o beijo.
POSTA MAISSSSSSSSSSSS -
brunynhatrendy Postado em 15/10/2009 - 21:11:47
oi.. vc poderia inverter o nome da web para verdadeiro amor, pq amor verdadeiro já existe aqi no enovelas! e nao é legal duas webs com mesmo nome!
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brunynhatrendy Postado em 15/10/2009 - 21:07:45
oi.. vc poderia inverter para verdadeiro amor, pq amor verdadeiro já existe aqi no enovelas!