Fanfics Brasil - 13º capitulo "sua carteira havido ficado aberta em cima de sua cama; expondo a pétala e a foto de An Any e Poncho (Amor verdadeiro)

Fanfic: Any e Poncho (Amor verdadeiro)


Capítulo: 13º capitulo "sua carteira havido ficado aberta em cima de sua cama; expondo a pétala e a foto de An

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13º Capítulo:


Já indo abrir a porta de seu quarto, Poncho escuta a voz da mãe de Any.
Mãe: Poncho! Por favor..
Ele quase tem um ataque do coração, pensando se ela teria visto ele saindo do quarto da filha.
Poncho: Pois não, senhora.
Mãe: Aí...tão educadinho.... (Poncho sorri) Bem, queria saber se está tudo bem com vocês.
Poncho: Estamos todos bem, graças a Deus. O Crithian bebeu um pouco além da conta, o Crhistopher e a Dulce beberam um "tantinho" bom também.
Mãe: E minha filha?
Poncho deu uma olhada para o lado. A mãe de Any não poderia nem sonhar com o que a filha havia acabdo de fazer.
Poncho: (esforçando-se para mentir pelas metades) Ela também bebeu, mas está bem.
Mãe: Ai que bom! Não gosto desses negócios de bebida, mas as vezes é bom, sem exagerar, tomar uns golinhos para ficar mais alegres.
Poncho: Com moderação, é bom sim.
Mãe: Posso lhe perguntar algo mais íntimo?
Poncho: Sim, a vontade. (em apararente nervosismo)
Mãe: É que eu, uma pessoa com mais experiência, não posso deixar de notar que você fala da Any com um brilho nos olhos. Por que isso?
Poncho: (guaguejando) Bem.. porque.. é.. é que.. nós, como todos da banda, nos tratamos como uma família. É isso, é isso sim.
Mãe: Você não sabe muito bem mentir. Pode falar comigo. Ficarei em silêncio.
Poncho pegou as mãos da mãe de Any e a encominhou para sentar no murinho da varanda.
Poncho: (ainda segurando as mãos dela) Ok, vou ser sincero. Com todo respeito, estou mais que apaixonado por sua filha, percebi que estou amando ela.
Mãe: (soltando as mãos de Poncho e ficando de pé para comemorar) Yeah!!! Uhuuuu! (balançando os braços)
Ele a olha meio estranhado e surpreso e ela acaba ficando sem graça.
Mãe: Ai.. não posso comemorar não, é? (Poncho sorri) Você é um ótimo rapaz! (fazendo um carinho no rosto dele) Admiro-lhe muito e sei que vai cuidar muito bem da minha filha.
Poncho: Quero cuidar dela com todo meu coração e minha alma. Só que penso que ela não sinta o mesmo por mim. (entristecendo)
Mãe: Pois se você a ama, tem que procurar conquistá-la. (incentivando-o, pois havia percebido que a filha também falava e olhava ele com olhos diferentes)
Poncho: A senhora tem razão. (sentindo a pétla da flor que estava entre suas mãos)
Mãe: Que Deus abençõe vocês, meu filho! E também seus amigos da banda, os quais ambém são ótimas pessoas.
Poncho: Amém e desejo o mesmo a senhora.
Mãe: Agora vai descansar, porque já é tarde.
Poncho: Tudo bem. Tenha uma boa noite. (Beijando uma das mãos dela e, posteriormente, entrando em seu quarto)
A mãe de Any abre um sorriso, satisfeita, e também segue para seu quarto.
Poncho vai tomar um banho. Deixa a pétala da flor com muito carinho entre suas coisas e prepara um banho com uma água morninha. Permanece ali na banheira, relaxando e raciocinando em como iria falar com Any. Estava feliz e queria conquistá-la, mesmo que se estivesse partindo do zero. Após um bom tempo, sai da banheira e veste apenas uma bermudinha mais curta (gostava de sormir mais livre), rapidamente adormece.
...
Já de manhã, em seu quarto Any acorda com muita ressaca. Nota a flor em cima de seu corpo e põe-se a pensar no que, para ela, havia sido um sonho.
Any: (falando consigo) Nossa, a que ponto estou chegando. Estou até sonhando com o Poncho.
Ela analisa muito tempo a flor e lembra do bilhete que Poncho havia deixado.
Any: Não... não... ele deve estar querendo pedir desculpas pelo negócio da praia. Para ele, deve ter sido apenas um impulso, coisa de momento; porque se ele quisesse algo mais, mesmo com todas interrupções, já teria falado. É melhor eu dizer para ele não se preocupar que não precisa se desculpar por nada. (seus olhos se enchem de água e põe-se a olhar a flor e relembrar o sonho)
Any:  Só Deus deve saber desse meu sentimento. Meu Deus, só de pensar que nunca poderei ficar com ele, sinto tanta dor! Definitivamente o amo, porém acho que esse amor tem que ficar aqui só e preso no meu coração.
Any toma um banho e veste um roupa bem leve, um shortinho e uma blusinha claros, para contrastar com os olhos um pouco pesados devido as poucas horas de sono. Prende o cabelo, fazendo um penteado simples, mas bonito. Perfuma-se suavemente e segue para cozinha.
Chegando lá, fica surpresa: só estavam sua mãe e Poncho tomando café da manhã. Imediatamente, ao vê-la, ele se levanta e vai arrumar-lhe uma cadeira frente a ele e ao lado de sua mãe, a qual estava na ponta da mesa. A mãe de Any procura esconder o sorriso pela atitude de Poncho. Depois de Any, ele se senta na mesa.
Poncho: Bom dia!! (muito sorridente)
Any nada responde, só permanece olhando fixamente para Poncho.


Poncho estranha essa atitude de Any, porém não deixa transparecer, pois imaginava que ela deveria estar tímida pelo acontecido da noite.
Mãe de Any: (interrompendo o clima meio chato) Então qual será a programação de hoje?
Poncho: Bem, não sei. Ainda estão todos dormindo.
Mãe: Mas vocês dois têm que aproveitar então, porque não vão dar um passeio. (chutando a canela de Poncho)
Poncho: Ai!! ( a mãe de Any só faz aquele olhar para ele) Ai.. me deu uma fisgada na perna agora. (passando a mão onde a mãe de Any tinha chutado) Mas, ein, Any,é uma ótima idéia, não?
Any: (voltando ao "normal") Hummm... é sim... vamos passear a cavalo pelos campos?
Poncho: Boa id...
Mãe: Ótima idéia! Já vou mandar preparem dois cavalos. (Levantando-se da mesa e deixando-os sozinhos)
Poncho: Então, Any, como está? (esperando que ela mencionasse qualquer coisa sobre a noite)
Any: Nossa... (sorrindo) não me lembro de mais nada, depois da hora que entramos no carro para vir embora. Nem sei como fui parar na cama.
Ele fica triste por isso, mas prefere não contar nada, nem tocar no assunto para não deixá-la constrangida.
Any: Só sei que sonhei muito tempo com algo que parecia tão real!
Poncho: Ah é? Com o que? (animando-se)
É claro que Any não iria falar.
Any: Ah.. nada de importante. Deixa para lá.
Poncho não sabia se ficava mais triste por Any não se lembrar ou por ela ter falado que o sonho não foi importante; porém ele procurou não se deixar abater: queria conquistar Any.
Nesse momento a mãe de Any retorna.
Mãe: Já consegui os cavalos. Podem ir se arrumando que daqui a pouco já estará tudo pronto.
Any: Então eu vou no meu quarto vestir outra roupa e escovar os dentes. Espero-lhe na entradinha ali, Ponchito! (levantando-se e levando consigo uma maça)
Poncho: Tudo bem, Any. Também vou me arrumar. Vou só acabar meu suco.
Any saiu e a mãe dela estava toda feliz porque os dois iriam passear juntos.
Mãe: É isso aí, filho! (sorridente)
Poncho: rssrsrsrsrs, fico muito feliz de saber que a senhora está torcendo por mim. (sorrindo também)
Mãe: E você já sabe o porquê.
Poncho: Obrigado de coração! Ah... será que a senhora tem aqueles plásticos transparentes que colam?
Mãe: Ahn? (coçando a cabeça)
Poncho: Hummm... esqueci o nome... mas é daqueles que nós usamos para emplastificar documentos ou emcapar cadernos.
Mãe: Ahhhh tá. Por sua sorte tenho sim. Já vou pegar para você. Está lá no armário da sala.
Enquanto a mãe de Any foi buscar o tal plástico, Poncho terminou o suco. Ela voltou, entregou-o o que pedia e mais uma foto linda de Any, da última vez que ela tinha vindo aquela casa. Ele agradeceu muito, dando-lhe muitos beijinhos na testa, e seguiu para seu quarto. Lá ele "encapou" a pétala da flor que havia tocado os lábio e todo corpo de Any e, junto com a foto a qual havia ganhado, colocou, com muito carinho, em sua carteira. Sentia calor, por isso estiu uma calça e camiseta leves mesmo para o passeio. Olhou-se no espelho um pouco e sentou-se na cama, pondo-se a admirar a foto de Any em sua carteira. Quando de repente, ela abre a porta sem bater. Poncho assusta-se.
Poncho: Nossa, que susto, Any. Você não bateu na porta! (jogando a carteira na cama mesmo, só que atrás dele)
Any: desculpe. É que estou super empolgada para nosso passeioa a cavalo.
Poncho: Pois então vamos! (sorrindo muito)
Saíram do quarto e foram pegar seus respectivos cavalos, mas Poncho não percebeu que sua carteira havido ficado aberta em cima de sua cama; expondo a pétala e a foto de Any.


                                           




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Autor(a): aninharbdlove11

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14º Capítulo: Any e Poncho seguiram e montaram seus cavalos. Poncho a ajudou com toda ternura e depois montou o seu. Eram cavalos bonitos: o de Any era branco com algumas manchas marrons e o de Poncho, branco com algumas manchas negras. Poncho: bem, então onde vamos, linda amazona!Any: (gostando do elogio) Bem, cavalheiro, eu sempre vou para o lado leste. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 6



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  • rafinhacomplicated Postado em 16/10/2009 - 20:07:31

    MESMO NOME DA MINHA WEB....

    VC PODERIA TROCAR, NÉ? A SUA WEB PODERIA SE CHAMAR VERDADEIRO AMOR, PQ AMOR VERDADEIRO É A MINHA!

  • quimicavivi Postado em 16/10/2009 - 19:09:08

    é verdade, este nome de web já existe no site!

  • brunynhatrendy Postado em 15/10/2009 - 22:43:43

    oi.. vc poderia inverter o nome da web para verdadeiro amor, pq amor verdadeiro já existe aqi no enovelas! e nao é legal duas webs com mesmo nome!

  • kikaherrera Postado em 15/10/2009 - 22:33:54

    Adorei a web.Será que AYA não vai criar coragem de uma vez e da logo o beijo.
    POSTA MAISSSSSSSSSSSS

  • brunynhatrendy Postado em 15/10/2009 - 21:11:47

    oi.. vc poderia inverter o nome da web para verdadeiro amor, pq amor verdadeiro já existe aqi no enovelas! e nao é legal duas webs com mesmo nome!

  • brunynhatrendy Postado em 15/10/2009 - 21:07:45

    oi.. vc poderia inverter para verdadeiro amor, pq amor verdadeiro já existe aqi no enovelas!


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