Fanfics Brasil - 6º capítulo Any e Poncho (Amor verdadeiro)

Fanfic: Any e Poncho (Amor verdadeiro)


Capítulo: 6º capítulo

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6º Capítulo:


Poncho tomou coragem com aquela atitude de Any e novamente decide falar. Mas só para variar um pouco, escutam o barulho de abrir a porta. Logo entra a mesma mulher que os havia trancado ali. Ela arregala os olhos e Any e Poncho, muito sem graça, se explicam. A mulher ouve a explicação.
Mulher: Nossa... sinto muito...to muito sem jeito com vocês. Eu não vi que tinha gente aqui dentro. Desculpe!!!
Poncho: Tudo bem, não tive problemas e foi uma noite muito boa.
Any olha para ele super séria.
Poncho: Digo... foi uma noite normal, dormimos e pronto. Só a Any, coitadinha, que machucou um pouco o tornozelo.
Any: Não , estou bem melhor, olha! (Levantando-se da cadeira)
Poncho: Que bom! (sorrindo)
Eles se despedem da mulher e saem. Nisso a mulher percebe o sofá-cama quebrado.
Mulher: Humm... esses dois...rsrsrs
Já estavam do lado de fora, quando Poncho segura o braço de Any.
Poncho: Any, preciso lhe falar uma coisa importante. Será que você aceita meu convite para jantar?
Any: (nervosa) Mas o que é de tão importante?
Poncho: (procura despistar) É que preciso te apresentar alguém!
Na realidade, Poncho queria fazer uma surpresa e se declarar logo para ela.
Any: Ah sim... (triste) Tudo bem....


Poncho: Algum problema? (Notando o desânimo de Any)
Any: Não, o que é isso. Está combinado então. Que horas e onde vamos?
Poncho: As 9h está bom para você?
Any: Está!
Poncho: Conhece o restaurante Luna y Mar?
Any: Conheço sim, ok.
Poncho: Tem algum problema? É que não poderei ir te buscar. Tudo bem?
Any estranha isso, mas diz que tudo bem, pois seu carro chegaria hoje a tarde. Enfim foram para gravação do dia. Ela não tirava da cabeça a curiosidade de saber o que Poncho queria lhe dizer; imaginava que fosse apresentar alguma garota e tal, pois não poderia buscá-la e o restaurante era em frente ao mar e com tudo muito lindo, devia ser algo muito especial mesmo. Ela estava triste com isso, mas iria mesmo asim, pois não podia deixar Poncho na mão. Ao mesmo tempo, Poncho pensava em preparar um jantar muito romântico para que ele pudesse dizer logo tudo que sentia. Ele estava ansioso pelo momento de estar apenas com ela e por sua reação. O dia passou e rapidamente a hora do jantar chegava. Poncho, super adiantado, já  havia deixado tudo comunicado no restaurante: reservou uma mesa mais isolada,de frente ao mar, com velas, enfim tudo muito romântico. Ele estava em sua casa se aprontando, todo preocupado em ficar bonito, e as 8:20h seguiu em direção ao restaurante, queria chegar bem cedo e checar tudo.
Enquanto isso, Any também se arrumava. Procurou ficar o mais linda que podia e saiu as 20:40h, pois o restaurante não era tão longe de sua casa. Entrou em seu carro pela 1ª vez após o conserto e seguiu. O celular dela toca durante o trânsito, ela acelera até o acostamento e quando vai atender, ele pára de tocar. Nota que tinha acabado a bateria, solta alguns reclames e liga o carro novamente, mas nessa tentativa, o veículo não funciona. Tentou outras vezes, ma foi tudo em vão. Sem celular para avisar Poncho do imprevisto, nisso já eram 20:51h, ela decide trancar o carro e pegar o primeiro táxi que aparecesse. Do restaurante, ligaria para o reboque buscar o carro, só não queria chegar atrasada. Passou o táxi, ela deu sinal, o motorista parou e ela entrou.
Any: Moço, por favor, leve-me no Luna y Mar.
Motorista: Você é aquela cantora do RBD?
Any: É..sou sim...(sorrindo)
Motorista: Com todo prazer, depois me fornece um autógrafo?
Any: É claro, mas agora pode se apressar, pois já estou muito atrasada.
No restaurante, Poncho já esperava por Any ansioso e nervoso. Esperou até 21:05h e decidiu ligar para o celular dela, mas ninguém atende.
Poncho: (pensando consigo) Ela deve estar chegando; é sempre atrasadinha mesmo..rsrs
No táxi, Any acabou percebendo que o táxi estava indo para um lugar completamente desconhecido dela.
Any: Moço, acho que esse não é o caminho.
Motorista: A sorte não bate na porta 2 vezes!
Any: Como?
Motorista: Cala boca!! Isso é um sequestro (travando as portas e janelas do carro)
Any: Nãaaaaaoooo. Deixe-me sair!!! Socorro!!! (batendo na janela do carro)


O motorista foi fazendo muitas curvas e com o nervosismo e medo, e gritando sem parar, Any não conseguiu acompanhar muito bem o caminho que ele fez. De repente ele pára o carro.
Any: Se ele descer, vou tentar fugir. (pensando consigo)
Mas a única coisa que o motorista fez, sem mesmo sair do carro, foi encapuzar a cabeça dela para que não visse onde estavam entrando. Enquanto isso, no restaurante, Poncho não aguentava mais tanta espera. Já se passavam 40 minutos do horário combinado e nada de Any aparecer. Todas as tentativas de ligação para a casa dela e seu celular eram em vão, pois ninguém atendia. Extremamente triste, decidiu esperar completar mais 20 minutos de espera, caso Any não aparecesse neste tempo, iria embora.
Distante dali, o motorista fazia de Any sua refém. Havia entrado em um pequeno armazém, onde havia alguns carros e móveis. Ali ele fez Any sair a força do carro e iria amarrar seu pés e mãos. Diante da resistência dela, o motorista revida com um soco no estômago para que ela perdesse as forças e não reagisse. Sem ar e com muita dor, Any cai no chão rendida e ele amarra suas mãos e pés, e só depois tira o capuz da cabeça dela. Naquele momento, ela estava fraca e não podia gritar, mas o motorista tinha certeza que depois, ela iria fazer escândalo e se precaviu, amarrando uma pano na boca de Any. Ele a leva para uma cadeira.
Motorista: Ai ai ai..hoje tirei sorte grande. Uma artista aqui no meu galpão! Vou faturar dessa vez.
Ele pega um celular e, longe de Any, parece contar seu triunfo ao seu chefe ou alguém semelhante. Any observa tudo e nota que ele ri muito e balança a cabeça em sinal de concordar com algo. Ele retorna.
Motorista: Escute bem o que você deve fazer para que saia viva e sem problemas. Você vai pegar esse celular aqui (retirando outro celular do bolso) e vai ligar para alguém de sua família, ou sei lá quem, e vai dizer que foi sequestrada e que estão pedindo 2 milhões pelo seu resgate. O resto deixa comigo. Vou tirar esse pano da sua boca, mas você vai ficar quietinha e fazer tudo que eu mandar, senão vai ser isso aqui (apontando para região do seu órgão sexual).
Any arregala os olhos e começa a chorar.
O motorista deixa a boca de Any livre.
Any: Por favor, não me machuque!!!!
Motorista: Se você se comportar, não irá lhe acontecer nada!
Any balança a cabeça dizendo "sim".
Motorista: Fale o número de quem você quiser.
Any pensou em seus pais e em Poncho. Decidiu ligar para ele.
Any: 0000 - 1111
O motorista liga, abaixa-se ao lado de Any e põe o celular no ouvido dela.
Poncho já estava saindo do restaurante. Se celular toca. Ele vê que se trata de um número desconhecido, mas antende logo porque pensou que poderia ser Any e, apesar de triste e chateado com o não comparecimento dela, estava louco de vontade de falar com ela.
Poncho: Pronto!
Any: Ah, graças a Deus!
Poncho: Any, o que houve? O que?
Any: Escute-me e me ajude, por favor!! Eu estou com medo! Fui sequestrada... me ajuda... (nesse momento o motorista aperta o braço de Any para que ela falasse logo o que deveria falar; Any chora) Estão querendo 2 milhões pelo meu resgate. Poncho, eu...
O motorista não deixa Any terminar.
Poncho: Any!!!
Motorista: Você já ouviu! Arrume rápido esse dinheiro, senão serão drásticas as consquências! Lido de volta em 2 horas.
O motorista desliga o telefone e vai para longe fazer mais uma ligação. Any fica ali sozinha, amarrada e chorando. A única coisa que queria era estar junto de Poncho e de sua família.
Enquanto isso, Poncho sai do restaurante desesperado. Liga para a família de Any e para Cristopher, para que ele avisasse ao restante da banda e a Pedro do ocorrido. Foi direto contatar a polícia. Contou tudo o que havia ocorrido.
Policial: Calma, rapaz. Faremos o possível. Se você puder, acho melhor arrumar esse dinheiro.
Poncho: Tudo bem! (muito alterado)
Policial: Mas antes tome uma água e se acalme. Vou falar com o detetive.
Poncho esperava inquieto pelos policiais. tentou tomar um copo de água, mas não conseguiu, porque suas mãoe tremiam de nervoso e preocupação. Como estaria Any naquel momento? Meu Deus, ele estava indo a loucura. Amassa o copo descartável em suas mãos.
Poncho: Anyyyyyyyy!!!!!!



       


Continua...Língua de fora♥♥♥Los`A♥♥♥

 




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Autor(a): aninharbdlove11

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 6



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  • rafinhacomplicated Postado em 16/10/2009 - 20:07:31

    MESMO NOME DA MINHA WEB....

    VC PODERIA TROCAR, NÉ? A SUA WEB PODERIA SE CHAMAR VERDADEIRO AMOR, PQ AMOR VERDADEIRO É A MINHA!

  • quimicavivi Postado em 16/10/2009 - 19:09:08

    é verdade, este nome de web já existe no site!

  • brunynhatrendy Postado em 15/10/2009 - 22:43:43

    oi.. vc poderia inverter o nome da web para verdadeiro amor, pq amor verdadeiro já existe aqi no enovelas! e nao é legal duas webs com mesmo nome!

  • kikaherrera Postado em 15/10/2009 - 22:33:54

    Adorei a web.Será que AYA não vai criar coragem de uma vez e da logo o beijo.
    POSTA MAISSSSSSSSSSSS

  • brunynhatrendy Postado em 15/10/2009 - 21:11:47

    oi.. vc poderia inverter o nome da web para verdadeiro amor, pq amor verdadeiro já existe aqi no enovelas! e nao é legal duas webs com mesmo nome!

  • brunynhatrendy Postado em 15/10/2009 - 21:07:45

    oi.. vc poderia inverter para verdadeiro amor, pq amor verdadeiro já existe aqi no enovelas!


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