Fanfic: Any e Poncho (Amor verdadeiro)

7º Capítulo:

Poncho procurou se acalmar, foi daquele jeito não podia fazer nada direito e ainda corria o risco de colocar a vida de Any em perigo. Acalmou-se um pouco e avisou a família de Any e os amigos da banda que ficaram desesperados. A mãe de Any disse que ela mesma ia levar o dinheiro, pois sabia a senha e tinha o cartão da filha; Poncho disse que depois a reembolsava. Todos se encontraram na delegacia.
Mãe de Any: Meu Deeus! (chorando) Por que fizeram isso com minha filhinha, ela é tão boa com todos.
Maite: (abraçando-a) Acalme-se. Se nós pagarmos direitinho, tudo vai ficar bem. E a polícia irá nos ajudar.
Poncho: Sim senhora. vai ficar tudo bem, se Deus quiser. (abraçando também a mãe de Any; e nesse momento todos se juntaram para lhe dar um abraço em conjunto)
Delegado: (chegando no recinto em que estavam) Boas notícias, gente! Parece que uma pessoa viu onde a amiga de vocês está presa. Parece que viu um motorista encapuzando ela.
Mãe de Any: Ai, meu Deus!
Cristopher: Calma, senhora. Isso é uma boa notícia! sabem onde Any está.
Dulce: Sim. Isso é ótimo.
Delegado: Já mandei investigarem o local discretamente. Temos tempo, afinal o sequestrador nem telefonou outra vez. Logo voltarei com as notícias.
Enquanto isso, o motorista falava com Any.
Motorista: Pode ficar tranquila, não irei lhe fazer mal.Vou lhe contar a verdade, moça. Eu faço essas coisas não porquê gosto e sim, porque ameaçaram minha família de morte se eu não os ajudasse.
Any: (assustada) Mas por que o senhor não falou com a polícia?
Motorista: Que ingênua! Os bandidos andam mandando nesse mundo. Bem, tenho que me desculpar se lhe assustei e se falei bobagens; não vou encostar em você. É que me mandaram fazer tudo que eu lhe fiz. Sinto muito, mas você sabe, para proteger a família, vale tudo.
Any: Não vou negar que me assustei, mas tudo bem, por mais incrível que pareça, eu lhe compreendo.
O celular do motorista toca.
Chefão mafioso: Cara, você precisa vir aqui falar comigo um minuto. Deixe a garota amarrada aí e certifique-se que ela não vai sequer gritar. Seja cauteloso!!! Encontre-me naquele local de costume. E cuidado, senão você já sabe!
Motorista: Tudo bem, tudo bem!
O motorista explicou a situação para Any e disse para que ela não tentasse nada, pois iria ficar tudo bem. Era só a família dela pagar o resgate e pronto. Pediu desculpas, por ter que amarrá-la novamente. Deixou-a ali e saiu, conforme seu chefe havia ordenado.
Na delegacia.
Delegado: (indo falar com Poncho) É isso mesmo! meus homens já verificaram tudo. Estão lá de guarda escondidose me disseram que só havia um homem com a sua namorada (Poncho iria interromper para dizer que Any não era sua namorada, mas gostou da idéia e deixou quieto) Decidimos entrar lá, pegar ela e ficar de surpresa para pegar o sequestrador ou mais alguém que apareça por lá.
Poncho: Mas isso não é arriscado para ela?
Delegado: Não se preocupe, rapaz! Meus homens são muito bons no que fazem. Você fique aqui com seus amigos, ah e depois me dão um autógrafo. (sorrindo) Voltaremos com a moça, não se preocupe.
Poncho: Eu quero ir com vocês!
Delegado: É melhor ficar aqui que é seguro!
Poncho: De forma alguma! Ela precisará de alguém conhecido com ela lá.
Delegado: ok, rapaz! vamos logo então.
Poncho, na saída, juntos com os policias e o delegado, fez sinal positivo para Crhistian, que juntamente com os outros, ficaram sem entender nada. Seguiram para o local onde Any estava. Realmente parecia não haver ninguém lá. Arriscaram entrar e Poncho, desobedecendo o delegado, entra com eles. Graças a Deus, estavam certos e tudo foi fácil. Encontraram Any sentada e completamente amrrada em uma cadeira.
Poncho: (correndo na direção dela) Ah, graças a Deus! (desamarrando e abraçando-a) Como eu estava preocupado!!! Obrigado, meu Senhor por cuidar dela! Como você está?
Entre choro e soluços, Any respondeu que estava até que bem, mas muito assustada. Nesse momento, aparecem o motorista, seu chefe e mais 5 capangas. A polícia e eles trocaramm alguns tiros. O tiroteio acabou quando acertam o braço do chefão e a perna de 2 capangas.
Any chorava muito de medo e Poncho pedia que se acalmasse e a abraçava bem forte. Os muitos policias que ali se encontravam conseguiram conter a situação e foram algemando os bandidos. Any lembrou da triste situação do motorista e pediu a Poncho que a acompnhasse para falar com o delgado.
Any: Delegado, não prenda esse homem, por favor. Ele não tem culpa de nada; só era obrigado a fazer o que fazia por ameças desse @#$%$# seu chefe.
Delegado: Do que está falando? Ele te sequestrou!
Any: É exatamente o que eu disse. Não prendam ele!
Delegado: Bem, eu não posso deixar ele solto assim. Ele terá que ir ´`a delegacia e lá veremos.
Any: Tudo bem. (olhando para o motorista e sorrindo; escorrem lágrimas do rosto dele)
Delegado: Vou pedir a meus homens que deixem vocês dois onde quiserem.
Poncho: Muito obrigado a todos vocês! De coração! nem sei como agradecer.
Delegado: Não se preocupe, rapaz. Ver a todos bem já um "obrigado" para mim. Ah, mas vou querer autógrafos de todos depois.
Any: Rsrsrsrs, com todo prazer. Obrigada!
Any e Poncho entram no carro de um policial.
Poncho: Quer ir à sua casa?
Any: Não, com certeza haverá dezenas de repórteres lá. E eu só quer descansar e me acalmar.
Poncho: Hummm.... deixa eu pensar então.
Enquanto isso, Any liga para sua mãe e diz que a ama muito, que está bem agora. Explica que não pode ir para casa, por causa dos repórteres, mas diz que está com Poncho que a levará em algum lugar ranquilo e seguro; e que ligará assim que chegar no local. Any manda um abraço forte para todos os amigos da banda.A mãe dela concorda e corresponde o "eu te amo". Dá alguns conselhos, pede que não demore para retornar a ligação. Nisso Poncho já tinha uma idéia.
Poncho: Bem, estava pensando. Se não lhe incomodar, poderíamos ir aquela casa minha frente ao mar. Lembra que fomos todos lá uma vez e o Pedro também?
Any: Ai que delícia! Quero ir lá sim. É tão calmo. Vai ser ótimo!
Poncho: Então, sem problemas?? (sorrindo)
Any: Sem problemas.
O policial levou-os até o local. Com sorte o senhor que tomava conta das casas do local, as quais eram muito poucas por sinal devido ao elevado preço, estava com a chave logo puderam entrar. Poncho pediu para avisá-los antes que qualquer pessoa perguntasse por eles e o senhor concordou. Subiram e a primeira coisa que Any fez foi deitar-se na cama. Ela estava cansada e não coseguia deixar de estar assustada e com medo. Poncho, vendo Any deitada, rapidamente foi tratar de abrir as janelas para que a brisa fresca do mar entrasse no quarto. Mas antes disso, em uma ingênua atitude, tirou a camisa que estava toda suja e suada, e ficou apenas de calça e com os sapatos. Só aí ele foi abrir as cortinas e as janelas. Any notou Poncho sem camisa e, com ele de costas para ela, não pôde deixar de admirá-lo. Ao puxar a cortina, os músculos de suas costas e braços se evideciaram. Nossa, como Poncho tinha um corpo lindo. Continuou olhando-o e pensando.
Any: (pensando consigo) Meu Deus! Estou sozinha em uma casa com o homem que estou gostando. O que eu farei para me controlar?

continuem lendo qe vcs ñ vao se arrepender