Fanfics Brasil - Dezessete 3ª Temporada -Terra de Sombras (os imortais)

Fanfic: 3ª Temporada -Terra de Sombras (os imortais) | Tema: Vondy


Capítulo: Dezessete

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Ontem à noite, quando Damen finalmente ligou -pelo menos supostamente, já que no visor aparecia número privado-, eu deixei cair na caixa postal. E esta manhã, enquanto eu estava me preparando para ir à escola, eu recebo uma mensagem e logo a apago sem nem mesmo escutar.

 

— Não está curiosa? — Maite pergunta, girando em torno da minha cadeira, com seu cabelo alisado jogado para trás e seu traje de Matrix negro brilhante.

 

— Não — eu olho ferozmente para o casaco do Mickey Mouse que ainda está no saco, para em seguida pegar um que ele não tenha comprado pra mim.

 

— Bem, você poderia ter me deixado escutar, assim eu poderia te dar o motivo.

 

— Um duplo não. — Eu torço meu cabelo em um bolo, e espeto um lápis para prendê-lo.

— Bem, não arranque fora o seu cabelo. Quero dizer, Deus, que aconteceu com você? — Ela ri, mas quando não respondo, me olha e diz, — Eu não entendo você. Porque está tão zangada? Então você o perdeu na estrada, e ele se esqueceu de te dar o número. Grande coisa. Quero dizer, quando você começou a ser tão paranoica?

 

Balanço negativamente a cabeça e me afasto, sabendo que ela tem razão. Estou irritada. E paranoica. E coisas piores que isso. Como todo dia, facilmente irritável, escutando pensamentos, vendo auras, percebendo espíritos. Mas o que ela não sabe é que existe uma parte da história que não estou disposta a revelar.

 

Como a que Drina nos segue até a Disneylândia.

 

E como Damen desaparece quando ela está por perto.

 

Viro-me para Maite, sacudindo a cabeça olhando sua brilhante fantasia.

 

— Quanto tempo vai ficar brincando de Halloween?

 

Ela cruza seus braços.

 

— Por quanto tempo eu quiser.

 

E quando vejo seu lábio inferior tremendo, sinto que as palavras foram um pouco bruscas.

 

— Olha, sinto muito — lhe disse, levantando a mochila e colocando nas costas, desejando que a minha vida se estabilize, que encontre algum tipo de equilíbrio.

 

— Não, não sente — me fuzilando com o olhar. — É obvio que não.

 

— Maite, eu sinto muito, de verdade. E acredite, não quero brigar.

 

Ela balança a cabeça e olha para o teto, enquanto bate o pé no tapete do assoalho.

 

— Você vem? — vou até a porta, mas ela se recusa a responder. Assim respiro fundo e digo, — Vamos Maite. Sabe que não posso chegar tarde. Por favor, esqueça isso.

 

Ela fecha os olhos e balança a cabeça e quando volta a me olhar, seus olhos tinham tornado-se vermelhos.

 

— Eu não tenho que estar aqui, você sabe!

 

Agarro a maçaneta da porta, desejando sair, mas sabendo que não posso, não depois do que ela disse.

 

— Do que você está falando?

 

— Estou falando disso! De tudo isto! Você e eu. Minhas visitas. Não tenho que fazer isto.

 

Eu a olho, com o estomago revirado, desejado que se cale, não queria escutar mais nada.

Já havia me acostumado com a sua presença sem considerar alternativa de que poderia estar em outro lugar.

 

— Mas eu pensei que gostasse de estar aqui — disse, com a garganta seca e irritada, minha voz me traindo e mostrando todo pânico que eu sentia.

 

— Eu gosto de estar aqui. Mas, bem, talvez não seja a coisa certa. Talvez eu devesse estar em outro lugar. Você nunca pensou nisso? — Me olha com os olhos cheios de angustia e confusão, e embora eu saiba que oficialmente chegarei atrasada para a escola, eu não posso ir.

 

— Maite... Eu... O que você quer dizer exatamente? — Pergunto, desejando poder voltar o dia e começar de novo.

 

— Bem, Ava disse...

 

— Ava? — Meus olhos praticamente saltaram para fora da minha cabeça.

 

— Sim, você sabe, a vidente da festa de Halloween? A única que conseguia me ver?

 

Neguei com a cabeça e abri a porta, olhando por cima do meu ombro para dizer:

 

— Sinto decepcioná-la, mas Ava não é mais que uma fraude. Uma mentirosa! Uma charlatona! Uma farsante! Não devia escutá-la. É louca!

 

Mas Maite só dá de ombros, e olha pra mim.

 

— Ela disse coisas muito interessantes.

 

E sua voz estava cheia de dor e preocupação, que eu diria qualquer coisa para fazer isso desaparecer.

 

— Escute — olhei para as escadas, embora sabendo perfeitamente que Sabine não estava aqui. — Não quero voltar a ouvir falar sobre Ava. Quero dizer, se você quiser visitá-la, mesmo depois de tudo o que eu disse, então faça, não é como se eu pudesse detê-la. Só lembre-se que Ava não nos conhece. E ela está absolutamente errada em julgar o fato de querermos estar juntas. Não é assunto dela. É nosso. — E quando a olho, vejo que seus olhos estão arregalados, seus lábios ainda tremendo e meu coração batendo forte no peito. — Eu realmente preciso ir. Então, você vem ou não? — Eu sussurro.

 

— Não —ela diz, me lançando um olhar fulminante.

 

Então respiro fundo, balanço a cabeça e fecho a porta do quarto.

 

Desde que Christopher foi suficientemente inteligente para sair e não me esperar, eu conduzo para a escola sozinha. E embora já tenha soado o sinal, Christopher está ali, esperando do lado do seu carro, na segunda melhor vaga depois de mim.

 

— Oi — ele disse, dirigindo-se para o meu lado e inclinando-se para um beijo.

 

Mas eu agarro minha mochila e me dirijo para a entrada.

 

— Desculpe por ter me perdido ontem. Liguei para o seu celular, mas não tive resposta.

— Ele estava caminhando ao meu lado.

 

Seguro as barras de ferro frias e agito o máximo que posso. Mas quando não se movem fecho meus olhos e pressionando minha testa contra elas, sabendo que é muito tarde, é inútil.

 

— Recebeu minha mensagem?

 

Passo pela entrada e pelo escritório principal, prevendo o momento terrível em que eu sou pega pela saída de ontem e por chegar atrasada hoje.

 

— O que há de errado? — ele pergunta, agarrando fortemente minha mão e me fazendo sentir como se um líquido quente corresse dentro de mim. — Pensei que tivéssemos nos divertido, achei que tivesse gostado.

 

Me apoio contra a parede e suspiro. Sentindo-me como um elástico, fraca, completamente indefesa.

 

— Ou você está apenas rindo de mim? — Ele aperta minha mão, seus olhos me suplicando que eu não esteja furiosa. E quando eu começo a me dobrar, no exato momento em que eu quase mordo sua isca, deixo cair sua mão e me afasto. Estremeço-me quando as memórias de Anahi, nossa conversa pelo telefone, e seu estranho desaparecimento na estrada caem sobre mim como um maremoto.

 

— Sabia que Drina estava na Disneylândia também? — Digo, e no segundo que eu falo me dou conta de como isso soa infantil. No entanto, agora que saiu, posso me dar ao luxo de continuar. — Há alguma coisa que eu deva saber? Algo que você precisa me dizer? — Pressiono meus lábios e espero pelo pior. Mas ele só olha pra mim, olhando dentro dos meus olhos quando diz:

 

— Não estou interessado em Drina. Só estou interessado em você.

 

Eu olho para o chão, querendo acreditar, acreditar que seja assim tão fácil. Mas quando ele pega a minha mão, me dou conta de que é fácil, porque todas as dúvidas desaparecem imediatamente.

 

— Agora é a parte que você me diz que se sente da mesma maneira — ele diz, encarando-me.

 

Eu hesito, com o meu coração batendo tão alto que eu tenho certeza que ele pode ouvi-lo. Mas quando eu fico parada por muito tempo, e o momento passa, ele desliza o braço ao redor da minha cintura e me leva de volta a porta.

 

— Tudo bem — sorri. — Tudo ao seu tempo. Não há pressa, não há prazo — disse rindo. — Mas, por agora, vamos para a aula.

 

— Mas temos que passar pela secretaria. — Me detenho no estacionamento e o encaro.

 

— A porta está trancada, lembra?

 

Ele balança a cabeça.

 

— Dulce, a porta não está trancada.

 

— Ah, desculpa, mas eu tentei abri-la. Está trancada — me permito lembrá-lo.

 

Ele sorri.

 

— Você vai confiar em mim?

 

Eu o encaro.

 

O que custa? Alguns passos? Alguns minutos a mais?

 

Olho de relance para a secretaria e depois pra ele, então balanço minha cabeça e o sigo, de volta à porta que está de alguma maneira, inexplicavelmente aberta.

 

— Mas eu vi! E você também viu! — viro para ele, não compreendendo como isso poderia ter acontecido. — Eu agitei, tão forte quanto eu pude, e não moveu nem uma polegada.

 

Mas ele só me beija na bochecha e disse rindo:

 

— Vá e não se preocupe, o Sr. Robins está incapacitado pela embriaguez, você ficará bem.

 

— Você não vem? — Pergunto ansiosa, por causa do sentimento de pânico que cresce dentro de mim.

 

Mas ele diz:

 

— Estou emancipado, faço o que quero.

 

— Sim, mas... — parei, me dando conta que seu número de telefone não era a única coisa que faltava. Mal conheço esse cara. Não paro de me perguntar como pode me fazer sentir tão bem, tão normal, quando tudo sobre ele é tão anormal. Embora não tenha sido até que ele se afastasse, percebi que ainda tinha que me explicar o que aconteceu na estrada a noite passada.

 

Mas antes que pudesse perguntar, ele já estava ao meu lado, pegando minha mão e me dizendo:

 

— Meu vizinho ligou, meu sprinkler -sistema de irrigação- estava quebrado e inundou o quintal. Tentei chamar sua atenção, mas estava ao telefone e não quis incomodar.

 

Olhei para nossas mãos entrelaçadas, morena e pálida, forte e fraca, um par tão desigual.

 

— Agora vá, eu te encontro depois da escola, eu prometo. — Ele sorri, tirando de trás da minha orelha uma tulipa vermelha.

 

Normalmente tento não pensar na minha antiga vida, nos meus antigos amigos, na minha antiga família, na antiga “eu” e, embora tenha me tornado muito boa nisso, reconhecendo os sinais – olhos ardendo, respirações curtas, a sensação de solidão e desespero – antes que me sobrecarregue, às vezes me pegam de surpresa e tudo o que posso fazer quando isso acontece é esperar que passe. O que é bastante difícil quando estou no meio de uma aula de história.

 

Assim, enquanto o Sr. Muñoz está entretido com Napoleão, minha garganta se fechava, meu estômago revirava e meus olhos ardiam tão abruptamente, que me lanço porta a fora, alheia ao som do professor chamando-me, imune as risadas dos meus colegas de classe.

 

Viro à esquerda, secando as lágrimas, tentando conseguir ar, meu sentimento de estar vazia por dentro, uma concha oca que dobra em si mesmo. E quando percebo Stacia já é tarde de mais para evitá-la, e nos batemos com tanta velocidade e força que rasgo o vestido dela.

— O que... — Ela fica boquiaberta ao ver que abriu partes do seu vestido, antes de me olhar fixamente. — Mas que merda, você o rasgou, sua aberração! — Ela coloca o punho no rasgo, valorizando o dano.

 

E mesmo que me sinta mal pelo ocorrido não há tempo para ajudar.

 

O sofrimento está me consumindo e não posso permitir que ela veja.

 

Começo a passar ao seu lado quando agarra o meu braço fazendo-me parar, o toque de sua pele me atinge com tanta energia escura que rouba minha respiração.

 

— Para sua informação este vestido foi desenhado, o que significa que você vai substituí-lo — ela diz, seus dedos pressionando meu braço tão forte que parece que vou desmaiar.

 

— E acredite, isso não acaba aqui — ela balança a cabeça me dando um olhar fulminante. — Você vai se arrepender tanto disso, que vai desejar nunca ter vindo para essa escola.

 

— Como Kendra? — eu digo, me acalmando um pouco, meu estômago estava melhorando.

 

Ela afrouxou seus dedos, mas não me soltou.

 

— Você plantou aquelas drogas no armário dela. Você fez com que ela fosse expulsa, destruindo sua credibilidade para que acreditassem em você e não nela — eu lhe disse, reproduzindo a cena na minha cabeça.

 

Ela soltou meu braço e recuou, a cor sumindo de seu rosto quando disse:

 

— Quem te disse isso? Você nem sequer estava aqui quando isso aconteceu.

 

Dou de ombros, sabendo que isso é verdade, mas essa não é a questão.

 

— Ah, e tem mais — digo, avançando em direção a ela, minha própria tempestade passando, meu sofrimento opressivo curado miraculosamente pelo medo em seus olhos.

— Sei que copia as provas, rouba seus pais, lojas e teus amigos. É tudo jogo limpo na sua opinião. Sei que grava as chamadas telefônicas de Honor e que guarda em um arquivo junto com e-mails e mensagens de texto que ela te envia, pra quando ela decidir se virar contra você. Também sei que flerta com seu padrasto, que por outro lado é totalmente asqueroso, mas infelizmente já ficou com piores que isso. Sei tudo sobre o Sr. Barnes-Barnum? Tanto faz, você sabe a quem me refiro, o seu professor de história do nono curso? A quem estava tentando seduzir e quando ele não cedeu, tentou chantageá-lo, ameaçando contar ao diretor e a sua pobre esposa grávida... — balanço minha cabeça em aversão, com seu comportamento sórdido, interesseiro, que nem parece real.

 

No entanto aqui está ela, diante de mim com os olhos totalmente abertos, lábios tremendo em choque ao ver revelado todos os seus segredos sujos. E ao invés de me sentir mal ou culpada por expô-la, usar meu dom dessa maneira, vendo essa pessoal desprezível, detestável, intimidadora egoísta, que tornou minha vida miserável desde o primeiro dia, vê-la reduzida a um fantoche foi mais gratificante do que eu havia imaginado.

 

Com a minha náusea e minha dor quase esquecida, eu disse a mim mesma para continuar.

 

— Devo continuar? — pergunto lhe, — Porque acredite, eu posso. Tem muito mais, mas você já sabe a verdade, não é?

 

Caminho em direção a ela, ela tropeça para trás, tentando manter o máximo de distância possível entre nós.

 

— O que você é? Algum tipo de bruxa? — ela sussurra, seus olhos varrendo o corredor, procurando por ajuda, uma saída, qualquer coisa que a mantenha longe de mim.

 

Eu rio. Sem admitir ou negar, querendo que ela pense duas vezes antes de se meter outra

vez comigo. Mas então ela pára rapidamente, encontrando sua base, me olha firmemente e fala:

 

— Pelo contrário, é a sua palavra contra a minha — ela ri abertamente — E em quem você acha que vão acreditar? Em mim, a garota mais popular da classe Junior ou em você, que é a maior aberração que veio para esta escola?

 

Um ponto pra ela.

 

Ela coloca o dedo no buraco do vestido, movendo a cabeça e diz:

 

— Fique longe de mim aberração, porque se não ficar, eu juro por Deus que vai se arrepender — e quando passa ao meu lado bate no meu ombro tão forte que não tenho nenhuma dúvida do que isso significa.

 

Quando eu chego à mesa do almoço tento não fazer cara de boba, mas o cabelo de Anahi está roxo e não sei se devo mencionar.

 

— Não tente parecer que não viu, está horrível — ela ri — justo depois que falei com você ontem à noite eu tentei pintar de vermelho, como o de Drina, mas acabei com isto.

— Ela agarra um pouco de cabelo e olha. — Pareço uma berinjela em uma vara. Mas só por algumas horas, porque depois da escola Drina vai me levar a um famoso salão de beleza em LA, você sabe, esses que tem de marcar uma hora com um ano de antecedência, só que ela me agendou no último momento, eu juro, ela tem tantos conhecidos, é incrível.

 

— Onde está Christian? — Pergunto, cortando-a sem querer ouvir mais uma palavra sobre a incrível Drina e suas fabulosas habilidades.

 

— Memorizando suas falas. O teatro da comunidade está fazendo uma produção de Hairspray, e ele espera conseguir o papel principal.

 

— A protagonista não é uma garota? — Abro minha comida, encontrando uma metade de sanduíche, um cacho de uvas, um saco de batatas fritas e mais tulipas.

 

Ela deu de ombros.

 

— Ele tentou me convencer para testá-lo, mas isso não é comigo, mas onde está seu alto, misterioso e quente namorado? — Ela me pergunta, desdobrando seu guardanapo e usando como toalha de mesa para seu cupcake de morango salpicado.

 

Dou de ombros, recordando como, outra vez, não tenho o seu número e nem sei onde vive.

 

— Apreciando as vantagens da emancipação, eu suponho — eu digo finalmente, tirando o plástico do sanduíche e dando uma mordida. — Alguma notícia de Evangeline?

 

Ela balança a cabeça negativamente.

 

— Nenhuma, mas olha isto — ela levanta a manga, mostrando a parte de baixo do pulso.

 

Eu vejo o início de uma pequena tatuagem circular, um esboço tosco de uma serpente que come seu rabo, embora esteja longe de completá-la, por um breve momento eu posso vê-la deslizar e se mover, mas quando pisco, ela esta parada novamente.

 

— O que é isso? — Eu sussurro, enquanto uma energia de medo me invade sem saber por quê.

 

— Era pra ser uma surpresa. Eu iria mostrar quando estivesse terminado — ela sorri — nem sequer deveria ter dito — Ela volta a colocar a manga e olha a sua volta. — Quer dizer, eu prometi que não diria nada. Acho que estou muito excitada e às vezes não sei manter um segredo, especialmente os meus.

 

Eu a olho tentando me igualar a sua energia, tentando encontrar um motivo para explicar o estômago embrulhado, mas não encontro nada.

 

— Prometeu a quem? O que está acontecendo? — Lhe pergunto, me dando conta que sua aura estava cinza, de um carvão vegetal maçante, as bordas estavam soltas e desgastadas ao redor. Mas ela só sorri e faz o gesto de que seus lábios estão selados.

— Esqueça isso. Você vai ter que esperar.



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Autor(a): HellenCristyn

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 151



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  • Girl Postado em 26/01/2017 - 18:27:15

    mulher lembra de mim? te mandei uma mensageem vê láaa

  • loucas Postado em 24/01/2016 - 04:59:10

    PS : vc sabe me indicar filmes e series super legais pra mim assistir ?

  • loucas Postado em 24/01/2016 - 04:57:35

    CONTINUUUUUUUAAAAA PELO AMOR DE DEUS

  • loucas Postado em 24/01/2016 - 04:56:53

    em quarto e ultimo lugar eu vou implorar pra vc continuar

  • loucas Postado em 24/01/2016 - 04:55:58

    vc é super talentosa vc tem uma imaginaçao incrivel , vc tem futuro escrivendo livros contos etc . Eu queria ter metade do seu talento , mas eu sei que milagres nao acontecem kkkkk

  • loucas Postado em 24/01/2016 - 04:53:15

    em terceiro lugar vou elogiar a autora dessa fanfic

  • loucas Postado em 24/01/2016 - 04:52:24

    eu amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amoooo essa fanfic super top super legal super espetacular super tudo

  • loucas Postado em 24/01/2016 - 04:50:19

    em segundo lugar eu vou declarar meu amor por essa fanfic

  • loucas Postado em 24/01/2016 - 04:49:07

    em primeiro lugar me perdoe pelo meu sumiço

  • loucas Postado em 24/01/2016 - 04:48:24

    euuu


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