Fanfics Brasil - Segunda Temporada Capitulo 51 3ª Temporada -Terra de Sombras (os imortais)

Fanfic: 3ª Temporada -Terra de Sombras (os imortais) | Tema: Vondy


Capítulo: Segunda Temporada Capitulo 51

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Ulticmo capitulo!!!!




 


Alfonso acena, os seus olhos nos meus enquanto ele remove o antídoto da minha mão e diz:


 

— Nós precisamos de algo afiado.

 

Eu mantenho meus olhos semicerrados, sem entender.

 

— Do que você está falando? Se esse é realmente o antídoto, como dizem, então porque ele não pode simplesmente beber? Quero dizer, isso é o correto, certo? — Meu estômago se contorce sob o peso de seu olhar, de modo constante e centrado no meu.

 

— É o antídoto. Requer apenas um ingrediente final para torná-lo completo. — Eu sugo minha respiração, sabendo que eu deveria saber mais, que não podia ser assim tão fácil quando Alfonso está envolvido.

 

— O que é isso? — Eu digo, minha voz tão instável quanto eu sinto por dentro. — Que tipo de jogo você está jogando?

 

— Ali, ali. — Ele sorri. — Não se preocupe. Não é nada muito complicado – e certamente não vai demorar horas. — Ele balança a cabeça para Rayne. — Tudo o que nos precisamos para por esse show na estrada é apenas uma ou duas gotas de seu sangue. É isso.

 

Eu fico olhando para ele, não compreendendo. Quero dizer, como isso poderia fazer a mínima diferença entre a vida e a morte? Mas Alfonso apenas olha para mim, respondendo à pergunta na minha cabeça quando ele diz:

 

— Para salvar o seu parceiro imortal, ele deve consumir um antídoto que contenha uma gota de sangue de seu amor verdadeiro. Acredite em mim, é o único caminho.

 

Eu engulo dificilmente, com muito menos medo de derramamento de sangue do que começar a jogado como uma tola e perder Christopher pelo bem.

 

— Certamente você não está preocupada que você não seja realmente o verdadeiro amor de Damen – está? — pergunta ele, seus lábios curvando um pouquinho. — Talvez eu devesse chamar Stacia para a vez dela?

 

Eu aperto um par de tesouras próximas e ponho sua ponta em direção de meu pulso, e estou prestes a mergulhar quando Rayne grita:

 

— Dulce, não! Não faça isso! É um truque! Não acredite nele! Não ouça uma palavra que ele diz!

 

Eu olho para Christopher, vendo o trabalho para se erguer e a queda em seu peito se movendo tão lentamente e irregular que agora não há tempo a perder. Eu sei em meu coração que ele tem só alguns minutos, e não horas. Então eu trago a tesoura para baixo com força, vendo como a sua ponta afiada penetra em meu pulso, quase dividindo-o em dois. Atirando sangue em linha reta pelo ar, antes que a gravidade tome conta e o empurre para baixo. Ouvindo o grito de Rayne, um gemido tão penetrante que corta o som de todo o resto, quando Alfonso se abaixa debaixo de mim, coletando meu sangue. E outra sensação de desmaio, e a mínima tontura, é só uma questão de segundos antes que minhas veias sejam fundidos e minha pele seja totalmente curada. Então eu pego a garrafa, ignorando os protestos de Rayne, e rompendo o círculo, empurrando ela para o lado quando eu caio de joelhos, deslizando meus dedos no pescoço de Christopher quando o forço a beber. Observando sua respiração ficando mais fraca e mais fraca – até parar completamente.

 

— NÃO! — Eu choro. — Você não pode morrer – você não pode me deixar! — Eu forço o líquido abaixo do comprimento de sua garganta, determinada a trazê-lo de volta, devolver-lhe a vida, como uma vez ele fez comigo.

 

Eu o prendo contra mim, querendo que ele viva. Tudo o que nos rodeia completamente excluído quando eu me foco em Christopher, minha única verdadeira alma gêmea, meu parceiro eterno, meu único amor, me recusando a dizer adeus, me recusando a perder a esperança. E quando a garrafa está vazia, eu desabo em seu peito, pressionando meus lábios contra os seus, enchendo-o com a minha respiração, meu ser, minha vida. Quando eu sopro as palavras que ele me disse uma vez:

 

— Abra os olhos e olhe para mim!

 

De novo e de novo – Até que ele finalmente o faz.

 

— Christopher! — Eu choro, uma inundação de lágrimas escorrendo pelo meu rosto e em seu rosto. — Oh, graças a Deus, você está de volta! Eu senti tanto a sua falta e eu amo você e eu prometo que nunca vou deixar você de novo! Apenas apenas por favor, me perdoe... por favor –

Seus olhos piscam abertos quando sua boca tenta se mover, formando palavras que eu não posso ouvir. E quando eu abaixo meu ouvido em seus lábios, muito grata por estar com ele novamente, a nossa reunião é interrompida por uma série de aplausos.

 

Lentos, aplausos constantes vindos de Alfonso que agora está em pé atrás de mim. Tendo penetrado no círculo quando Rayne se encolheu em um canto distante do quarto.

 

— Bravo! — diz ele, o rosto zombeteiro, divertido, quando ele olha entre Christopher e eu. — Bem feito, Dulce. Devo dizer que foi tudo muito – tocante. Isso não são somente dez ursos testemunhando essa droga de reunião sincera.

 

Engulo duro, minhas mãos tremendo, meu estômago começando a se embrulhar, imaginando o que ele poderia fazer. Quero dizer, Christopher está vivo, o antídoto funcionou, o que mais poderia acontecer?

 

Eu olho para Christopher, observando o constante aumento e queda de seu peito enquanto ele cai para trás dormindo, então eu olho para Rayne que está olhando para mim com olhos arregalados e uma expressão de descrença.

 

Mas quando eu olho novamente para Alfonso, tenho certeza que ele está apenas desfrutando de uma última oportunidade de divertimento, um espetáculo patético de falsa bravura agora que Christopher é salvo.

 

— Então, você quer ir atrás de mim agora? É isso? — Eu digo, totalmente preparada para levá-lo para baixo se eu tiver que fazer.

 

Mas ele só balança a cabeça e ri.

 

— Agora por que eu iria querer fazer isso? Por que eu quero me livrar de uma completa nova diversão que apenas começou?

 

Eu congelo, pânico se construindo dentro de mim, mas tentando não mostrá-lo.

 

— Eu não tinha ideia que ia ser tão fácil, tão previsível, mas mais uma vez, isso é amor, certo? Ele tende a fazer uma pequena loucura, um pouco de impulso, mesmo irracional, você não acha?

 

Eu estreito meus olhos, sem ter ideia de onde ele está indo sobre o que mas sabendo que não pode ser bom.

 

— E, no entanto, é surpreendente a rapidez com que você se apaixonou por ele. Nenhuma resistência. Sério, Dulce, você acabou de se contar para se abrir, praticamente sem fazer perguntas. Que leva ao meu ponto original, nunca subestime o poder do amor – ou, no seu caso, era culpa? Só você sabe com certeza.

 

Eu fico olhando para ele, uma compreensão horrível crescendo dentro de mim, sabendo que eu cometi um erro grave – que eu de alguma forma estava jogando.

 

— Você estava tão desesperada para negociar a sua vida pela dele, tão disposta a fazer qualquer coisa para salvá-lo que tudo isso parece continuar, muito mais fácil do que eu esperava. Embora verdade seja dita, eu sei exatamente como você se sente. De fato, eu teria feito a mesma coisa por Drina se eu tivesse a escolha — Ele olha pra mim, suas pálpebras tão estreitas que seus olhos são como lascas irritadas das trevas. — Mas, uma vez que já sabemos como terminou, eu suponho que você gostaria de saber como isso termina também, certo?

 

Eu olho para Christopher, assegurando que ele ainda está razoável, observando-o dormir quando Alfonso diz:

 

— Sim, ele ainda está vivo, não preocupe muito a sua cabeça sobre isso. E então você sabe, ele provavelmente vai permanecer assim por muitos, muitos, muitos anos que virão. Eu não tenho planos para ir atrás dele novamente, então não se atormente. Na verdade, nunca foi minha intenção matar qualquer um de vocês, ao menos o tanto que você pode ter pensado. Embora, com toda a justiça, acho que deveria te avisar que toda essa felicidade vai ter um custo.

 

— O que é isso? — Eu sussurro, olhando Alfonso, não tendo nenhuma ideia do que ele poderia querer além de Drina, que já se foi. Além disso, custe o que custar, eu vou pagar. Se isso significa Christopher ficando para trás, eu vou fazer o que for preciso.

 

— Eu vejo que te chateio — ele murmura, sacudindo a cabeça. — Agora eu já lhe disse que Christopher vai ficar bem. Na verdade, mais do que bem. Ele vai estar pronto para ir e melhor do que nunca. Basta olhar para ele, você faria? Veja como sua cor voltou, como sua forma capacitada aumentou? Muito em breve ele estará de volta para a formosa, bela, robusta jovem dama que você convenceu a si mesma de que você ama tão malditamente que você faria qualquer coisa para salvá-lo, sem fazer perguntas –

 

— Chegue ao ponto — digo, meus olhos nos seus, irritado com a forma como imortais estes desonestos sempre insistem em fazer de cada algo sobre eles.

 

— Oh, não. — Ele balança a cabeça. — Eu esperei anos por este momento, e eu não vou ser apressado. Você vê, Christopher e eu voltamos. Voltamos para o início, em Florença, onde nos encontramos. — E quando ele vê minha expressão, ele acrescenta, — Sim, eu era um rapaz órfão, o mais jovem órfão, e quando ele me poupou da praga eu vi ele como um pai.

 

— O que fez de Drina sua mãe? — Eu digo, observando o seu olhar endurecer antes de relaxar novamente.

 

— Dificilmente. — Ele sorri. — Você vê, eu adorava Drina, eu não tenho medo de admitir isso. Eu a amava com todo o meu coração. Eu a amava da mesma forma que você acha que o ama. —

Ele se movimenta em direção de Christopher, que voltou à forma como ele era quando nos conhecemos. — Eu a amava com cada grama do meu ser, eu teria feito qualquer coisa por ela... e eu nunca teria abandonado ela como você fez com ele. — Eu engulo rígido, sabendo que eu mereço isso.

 

— Mas isso sempre foi sobre Christopher. Sempre. Sobre. Christopher. Isso é tudo no que ela podia se focar. Tudo o que ela podia ver. Até que ele te conheceu... pela primeira vez... e Drina se virou para mim. — Ele sorriu brevemente, mas rapidamente se desvaneceu quando ele diz:

— Para amizade — quase cuspindo a palavra. — E companheirismo. E um grande e forte ombro para chorar. — Ele carranca. — Eu teria dado a ela tudo que ela queria... tudo no mundo...mas ela já tinha tudo...e tudo o que ela queria era a única coisa que eu não poderia dar a ela, não iria dar a ela...Christopher. Von. Uckermann.

 

Ele balança a cabeça.

 

— E, infelizmente para Drina, Christopher só queria você. E assim começou – um triângulo amoroso que durou quatrocentos anos, cada um de nós implacável, impulsionado, nunca renunciando à esperança, até que eu fui forçado – porque você a matou. Garantindo que nós nunca estaremos juntos. Garantindo que o nosso amor nunca viria a ser conhecido

 

— Você sabia que eu matei ela? — Eu suspiro, minha torção de estômago em um nó horrível.

— Esse tempo todo? — Ele revira os olhos.

 

— Bem, duh! — Ele ri, executando uma perfeita imitação de Stacia em seu comportamento mal educado. — Eu tinha isso tudo planejado, embora eu devo dizer, você realmente me jogou em um laço quando você abandonou ele assim. Eu subestimei você, Dulce. Eu realmente fiz. Mas mesmo assim, mantive os meus planos, eu disse a você que você estaria de volta. — Ava.

 

Eu olho para ele, meus olhos arregalados, não tendo certeza se que eu quero saber o que aconteceu com a pessoa que eu pensei que poderia confiar.

 

— Ah, sim, a sua boa amiga Ava. A única com que você poderia contar, certo? — Ele acena. — Bem, como se vê, ela me deu uma leitura uma vez, uma muito boa também eu poderia dizer, e bem, temos mantido contato. Você sabe que ela praticamente fugiu da cidade no momento em que você saiu? Levou todo o elixir também. Deixou Christopher sozinho nesta sala, vulnerável, indefeso, apenas esperando por mim. Nem mesmo ficou por tempo suficiente para ver se sua pequena teoria era verdade – imaginando que você estava muito longe, por isso, de qualquer forma, você nunca saberia a diferença. Sabe, você realmente deve ser mais cuidadosa em quem você confia, Dulce. Você não deve ser tão ingênua. — Engulo duro e dou de ombros. Não há nada que eu possa fazer sobre isso agora. Eu não posso levá-lo de volta, eu não posso mudar o passado, a única coisa que posso mudar agora é o que acontece depois.

 

— Oh, e eu amei como você ficou olhando no meu punho, procurando a minha tatuagem Ouroboros. — Ele ri. — Você não imaginou nem um pouco que nós usamos onde quer que nós escolhêssemos, então eu escolhi no meu pescoço.

 

Eu fico ali em silêncio, esperando ouvir mais. Christopher nem sabia que existiam imortais desonestos até Drina ficar ruim.

 

— Eu comecei. — Ele acena com a mão direita sobre o coração. — Eu sou o pai fundador da tribo dos Imortais Desonestos. Embora seja verdade que o seu amigo Christopher nos deu toda a bebida no início, quando os efeitos começaram a desaparecer, ele nos deixou para idade e murchando, recusando-se a nos dar mais.

 

Eu dou um encolher de ombros e rolo meus olhos. Consentindo de alguém que tem mais que um século de vida é praticamente o que eu chamaria egoísta.

 

— E é aí que eu comecei a experimentar, aprender com os maiores alquimistas do mundo até que meu trabalho superou Christopher.

 

— Você chama isso de um triunfo? Passando para o mal? Tomando e dando vida à vontade? Brincando de Deus?

— Eu faço o que tenho que fazer. — Ele dá de ombros, inspecionando as unhas. — Pelo menos eu não deixei o restante dos órfãos para murchar. Ao contrário de Christopher, eu me importei o suficiente para encontrá-los e salvá-los. E sim, a cada momento e então eu recruto alguém novo. Embora eu lhe assegure que não há danos causados aos inocentes, só para quem merece.

 

Nossos olhos se encontram, mas rapidamente eu desvio o olhar. Christopher e eu deveríamos ter visto isso vindo, não deveríamos ter assumido que Drina era o fim.

 

— Então, imagine minha surpresa quando eu apareci aqui só para descobrir essa pequena jovem travessa desordenando com Christopher em seu pequeno círculo de magia, enquanto ela rasteja com sua gêmea em torno da cidade, tentando juntas um pedaço de antídoto antes do anoitecer. — Alfonso ri. — Um pesquisa bem sucedida também, devo acrescentar. Você deveria ter esperado, Dulce. Você não deveria ter quebrado o círculo. Essas duas merecem muito mais do que estavam dispostas a lhes dar, mas depois, como eu disse, você têm uma tendência a confiar nas pessoas erradas. De qualquer forma, entretanto de volta ao bangalô, eu só chutei por aqui, esperando por você para aparecer e quebrar o selo de proteção, como eu sabia que você ia.

 

— Por quê? — Eu olho Christopher, em seguida, para Rayne, ainda encolhida no canto, com muito medo de se mover. — Que diferença faz?

 

— Bem, foi isso que o matou. — Ele dá de ombros. — Ele poderia ter vivido por dias se você não tivesse terminado assim. Sorte sua que eu tinha em mãos o antídoto para trazê-lo de volta. E mesmo que há um preço, um preço enorme, o que está feito está feito, certo? E agora não há como voltar atrás. Não. Voltar. Atrás. Você entende isso melhor do que qualquer um de nós agora, não é?

 

— Chega — digo, minhas mãos enroladas em punhos. Pensando que eu deveria me livrar dele agora, eliminá-lo para sempre. Quero dizer Christopher esta seguro, Alfonso não é necessário, então que mal poderia fazer?

 

Só que eu não posso. Não está certo. Quero dizer, Christopher está seguro. E eu não posso simplesmente ir eliminando as pessoas só porque eu não as considero boas. Eu não posso abusar do meu poder dessa maneira. Muita expectativa de dar muito, e tudo isso.

Eu relaxo meus punhos, desdobrando meus dedos, quando ele diz:

 

— Isso é uma escolha sábia. Você não quer fazer nada tão imprudente, apesar de que em breve você será tentada. Porque você vê, Dulce, enquanto Christopher vai ficar bem, perfeitamente bem e saudável e, basicamente, tudo o que você poderia sempre querer que ele seja, eu sou. Receio de que só vai tornar ainda mais difícil quando você perceber que nunca podem ficar juntos.

 

Eu olho para ele, meus dedos tremendo, meus olhos em chamas, me recusando a acreditar nele

– Christopher vai viver – Eu estou vivendo – então o que poderia nos separar?

 

— Não acredita em mim? — Ele dá de ombros. — Tudo bem, vá em frente, consuma o seu amor e descubra. Não é como se eu me importasse. Minha lealdade ao Christopher acabou há séculos atrás. Então eu não tenho absolutamente nenhum escrúpulo quando você pular em seus ossos e ele acabar morto. — Ele sorri, seus olhos em direção dos meus, e quando ele vê o olhar incrédulo do meu rosto, seu sorriso se transforma em uma gargalhada. Um riso tão grande que chega para o teto e treme as paredes do quarto, antes que ele se instale em torno de nós como um cobertor da destruição.

 

— Eu já menti para você, Dulce? Vá em frente, pense nisso. Vou esperar. Não fui sincero o tempo todo? Oh, certo de que eu poderia ter salvo alguns pequenos detalhes insignificantes para final, que , embora possa ser impróprio para mim, realmente não adiciona ao divertimento. Mas agora, parece que chegamos ao ponto da divulgação completa, assim eu gostaria de deixar claro, cristalino, que vocês, os dois, nunca poderão ficar juntos. Nenhuma troca de DNA qualquer. E caso você ainda não saiba o que isso significa, então permita-me ser claro ao afirmar que nenhum fluido corporal de qualquer tipo pode nunca ser trocados. E no caso de você precisar de uma tradução do que, bem, isso significa que vocês não podem beijar, lamber, cuspirem na boca uns dos outros, parte do elixir do outro – oh, e é claro, você também pode fazer o que ainda deve ser feito. Inferno, você não pode chorar, mesmo em seu ombro com o fato de que você não pode fazer o que ainda há para ser feito. Em resumo, você não pode fazer nada. Ou pelo menos não um com o outro. Porque se você fizer isso, Christopher vai morrer.

 

— Eu não acredito em você — digo, meu coração acelerado, minhas palmas manchadas de suor.

— Como isso é possível?

 

— Bem, eu não posso ser um médico ou cientista por profissão, mas eu estudei com alguns dos grandes nomes nos dias atrás. Albert Einstein, Max Planck, Sir Isaac Newton, ou Galileu não significam nada para você?

 

Eu encolho meus ombros, desejando que ele parasse de derrubar nomes e continuasse com isso já.

 

— Assim, em termos mais simples, me permita dizer que, enquanto o antídoto, por si só já o salvou por parar os receptores das multiplicações adicionais de idade e células danificadas, no momento em nós adicionamos o seu sangue, temos a certeza que qualquer reintrodução futura de seu DNA só fazê-lo ativar novamente, invertendo todo o processo e o matando. Mas não precisamos ver todo o Canal de Ciência aqui, só sei que vocês nunca podem estar juntos novamente. Nunca. Entende? Porque se você fizer , Christopher morre. E agora que eu já lhe disse o resto é com você.

 

Eu fico olhando para o chão, imaginando o que eu fiz, como eu poderia ter sido estúpida o suficiente para confiar nele. Mal escutando quando ele diz:

 

— E se você não acredita em mim, então vá em frente, suba a bordo e faça uma tentativa. Mas quando o navio se destruir, não venha chorando para mim.

 

Nossos olhos trancados, e apenas como aquele dia nas mesas de almoço na escola, eu sou sugada para dentro do abismo de sua mente.

 

Sentindo seu desejo por Drina, seu desejo por Christopher, seu desejo por mim, meu desejo de casa, e sabendo que tudo resultou nisso. Eu agito minha cabeça, me arrancando do seu aperto, quando ele diz:

 

— Oh, olha, ele está acordando! E parecendo tão lindo e bonitão como sempre. Aprecie a sua reunião, querida, mas lembre-se, não aprecie muito!

 

Eu olho sobre meu ombro, vendo Christopher começando a se mexer, esticando seu corpo e esfregando os olhos, então eu invisto em Alfonso, querendo prejudicá-lo, destruí-lo, fazê-lo pagar por tudo o que ele fez.

 

Mas ele apenas ri e dança para fora do meu caminho, chegando até a porta e sorrindo, quando ele diz:

 

— Acredite, você não quer fazer isso. Você poderá precisar de mim algum dia.

 

Eu estou diante dele, tremendo de raiva, tentado a mergulhar meu punho em seu chakra mais vulnerável e vê-lo desaparecer para sempre.

 

— Eu sei que você não acredita nisso agora, mas por que você não pega um momento para pensar nisso. Agora que você já não pode mais se aconchegar com Christopher, você está prestes a se tornar muito só, muito rápido. E desde que eu me orgulho em ser um tipo de perdão, eu estaria mais disposto a preencher o seu vazio.

 

Eu estreito meus olhos e levanto meu punho.

 

— E então – há o pequeno, inconsequente fato que só pode ser um antídoto para o antídoto –

Seus olhos se encontram nos meus quando eu sugo na minha respiração.

 

— E desde que eu criei, só eu saberia com certeza. Então, a forma que eu vejo, você me eliminando, você elimina qualquer esperança dos dois de vocês sempre estarem juntos. Isso é um risco que está disposta a tomar?

 

Estamos lá, nós dois, nos juntando da nossa forma mais escondida, nossos olhos fechados, imóveis, até Christopher chamar meu nome. E quando eu volto, tudo o que vejo é ele. Voltou ao seu esplendor como de costume, ele se levanta e eu a correr para os braços. Sentindo o seu calor maravilhoso quando ele pressiona o seu corpo ao meu, me olhando da forma que ele costumava fazer – como se eu fosse a telha mais importante em seu mundo.

 

Eu enterro meu rosto em seu peito, seu ombro, seu pescoço, meu corpo inteiro arranhando com formigamento e calor quando eu sussurro seu nome uma e outra vez, meus lábios se movendo no algodão de sua camisa, convocando o seu calor, sua força, imaginado como eu nunca vou encontrar as palavras para confessar a coisa horrível que eu fiz.

 

— O que aconteceu? — Pergunta ele, seus olhos nos meus enquanto ele se afasta. — Você está bem?

 

Eu olho ao redor da sala, notando que Alfonso e Rayne fugiram. Então eu paro em seus profundos olhos escuros quando eu digo:

 

— Você não lembra?

 

Ele balança a cabeça.

 

— Nada disso?

 

Ele dá de ombros.

 

— A última coisa que me lembro é da noite de sexta-feira, na peça. E então depois — Ele olha furtivamente. — Que lugar é este? Certamente este não é o Montage?

 

Eu me apoio em seu corpo enquanto nós dirigimos para a porta. Sabendo que tenho que lhe dizer – mais cedo ou mais tarde – mas querendo colocá-lo fora por tanto tempo quanto eu puder. Querendo aproveitar o fato de que ele está de volta – de que ele está vivo e bem e que estamos juntos novamente. Dando passos baixos as e desbloqueando o meu carro quando eu digo:

 

— Você estava doente. Muito doente. Mas agora você está melhor. Mas é o tipo de uma longa história, então — eu ponho a chave na ignição, quando ele coloca a mão no meu joelho.

 

— Então, onde vamos a partir daqui? — Ele pergunta, quando eu dou a marcha ré. Sentindo o seu olhar enquanto eu respiro fundo e vou para a rua, decidida a ignorar a questão muito larga em sua pergunta, quando eu sorrio e digo:

 

— Em qualquer lugar que quisermos. O final de semana começa agora.

 

Fim

Ainda tem a Terceira Temporada, mas não sei quando vou começar a posta-la.

Beijos gatinhas.

Ja vou atualizar a capa e a sinopse.

obs: Lembren-se que na sinopse terão as tres temporadas viu!


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Autor(a): HellenCristyn

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 151



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  • Girl Postado em 26/01/2017 - 18:27:15

    mulher lembra de mim? te mandei uma mensageem vê láaa

  • loucas Postado em 24/01/2016 - 04:59:10

    PS : vc sabe me indicar filmes e series super legais pra mim assistir ?

  • loucas Postado em 24/01/2016 - 04:57:35

    CONTINUUUUUUUAAAAA PELO AMOR DE DEUS

  • loucas Postado em 24/01/2016 - 04:56:53

    em quarto e ultimo lugar eu vou implorar pra vc continuar

  • loucas Postado em 24/01/2016 - 04:55:58

    vc é super talentosa vc tem uma imaginaçao incrivel , vc tem futuro escrivendo livros contos etc . Eu queria ter metade do seu talento , mas eu sei que milagres nao acontecem kkkkk

  • loucas Postado em 24/01/2016 - 04:53:15

    em terceiro lugar vou elogiar a autora dessa fanfic

  • loucas Postado em 24/01/2016 - 04:52:24

    eu amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amo amoooo essa fanfic super top super legal super espetacular super tudo

  • loucas Postado em 24/01/2016 - 04:50:19

    em segundo lugar eu vou declarar meu amor por essa fanfic

  • loucas Postado em 24/01/2016 - 04:49:07

    em primeiro lugar me perdoe pelo meu sumiço

  • loucas Postado em 24/01/2016 - 04:48:24

    euuu


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