Fanfic: Inesperado Sentimento 2° Temporada

Comecei a andar de um lado para o outro, quando perguntei para Sophia a onde ela estava, com quem. Mais tudo que ela falava era, com uma moça, um moço e só. Não a culpei e nem pressionei ela não merecia passar por aquilo, Dei graças a Deus pela inocência dela.  Escutei o telefone tocar e atendi correndo.

-- Dulce? Dulce meu Deus do céu cadê você, porque você fez isso, Dulce a onde você estava com a cabeça ...

-- Anahí para, cadê a Sophia eu tenho 5 minutos.

-- Ela está aqui comigo, mais cadê você, porque você fez isso?

-- Ela é só uma criança Anahí pelo amor, eu prefiro morrer do que deixar ela em perigo, agora tenho que ir só queria saber se ela estava bem.

-- Dulce, não cadê você, como assim morrer, e eu como eu fico, volta.

-- Vai ficar tudo bem, só fica calma e confia em mim. Te amo.

E assim ela desligou, nem continuou, não falou mais nada. Olhei para Sophia e vi ela rindo com Nani, fiquei tranquila por este lado, mais do que faria Dulce, agora minha preocupação era outra. Maitê começou a falar com o pessoal da delegacia, eu sentei e esperei, fiquei paparicando Sophia.

Dulce Narrando ...

Ligar para Anahí e saber que Sophia estava bem foi um alivio para mim, mais ouvir o desespero da Anahí comigo, ainda me deixou preocupada com o que iria acontecer comigo dali em diante. Larguei o celular e olhei para aquele nojento ali diante de mim.

-- Ótimo, vejo que cumpriu sua parte, agora me diz o que terei de fazer.

-- Primeiro quero te apresentar alguém. Lisa vem aqui. Ele gritou e logo a mulher que estava com Sophia apareceu. Quando a olhei melhor, notei que era mais uma adolescente do que mulher, tinha cabelos pretos, alargador na orelha bem pequeno, tatuagens pelo corpo, mais aqueles olhos não me eram estranhos.

-- Dulce, quero te apresentar Lisa. Ele deu risada e eu fiquei parada sem entender.

-- Prazer Lisa. Era só isso? Ele me empurrou e em cai sentada no sofá.

-- Vou te contar algo, sua queria esposa, namorava a muito tempo uma pessoa não é?

-- Não entendi.  Ele veio até mim e apertou meu rosto.

-- É só você responder sim ou não, e não abre mais a boca. Apenas concordei e então ele continuou.

-- Sua queria esposa, namorava a muito tempo uma pessoa não é? Ele enfatizou bem o “Não é” esperando minha resposta.

-- Sim.

-- Quando ela estava para casar, descobriu tudo que ele queria, e então eles terminaram, e toda essa confusão restou na morte dele não é mesmo?

-- Sim. Respirei fundo.

-- Ótimo, vejo que sua memória está ótima. Então a partir deste dia eu resolvi me vingar da queridinha Anahí, me dediquei a medicina pois sabia que seria fácil chegar nela, te contratei, e fiz de tudo para chegar perto dela e acabar com a vida dela, mais de novo ela saiu ganhando. Os olhos dele estavam vermelhos, ele cerrava os punhos enquanto falava.

-- Então decidi pegar sua filha e agora tenho você, e você vai pagar no lugar dela, ela tirou alguém importante para nós, então tirarei alguém importante para ela.

--Pera ai eu não entendi.

-- Deixa eu me apresentar, eu sou Marcos o primo distante e essa menina linda que te apresentei, a Lisa é filha, filha do Poncho Dulce.

-- Fi... Fiii..Filha de quem?

-- De quem você ouviu, e sua esposa a deixou sem pai, sem alguém para cuidar dela, e agora ela vai ficar sem você, e seus filhos sem mãe. Embora eu acho que não faça diferença não é mesmo.

Me levantei rapidamente e o empurrei, odiava quando falavam que só pelo fato de ser mulher, os filhos não eram meus, ele me deu um tapa no rosto e me empurrou de volta para o sofá.

-- Eu ainda não acabei. Ele gritou.

-- Lisa nasceu quando aquele imprestável do meu primo tinha apenas 17 anos, e sim ele trai Anahí com a mãe dela, outra namorada dele, ele nunca contou pra ela porque jurou conseguir dinheiro para dar a mãe da lisa, e tudo estava indo bem, até você aparecer Dulce.

Ótimo, que coisa inútil, primeiro aquele retardado tentava matar Anahí, e agora o primo e a filha querem matar a mim, ótimo é de família ser louco. Depois de tanta bla bla bla fiquei sentada sob vigia de um sem noção e no tedio.