Fanfic: Meu Ídolo se Apaixonou por Mim. | Tema: Ponny

Mai gritou: Espera ai, que eu resolvo isso.

Ela foi em direção aos dois e deu um empurrão em Belinda. Eu não conseguia ouvir o que ela dizia, mas enquanto falava fazia uma cara muito engraçada. Mas ela estava bringando com Belinda, então fui pra para-la.

Entrei na sua frente, e grite: Mai, já chega.

Mai: Não, Any. Ela ta agarrando el... - ela foi pra cima de Belinda novamente, mas a impedi com o braço. Mai me empurrou, e eu quase fui ao chão A balada inteira parou quando Mai `voou` em Belinda, uma caiu por cima da outra. Meu olhos não acreditavam no  que estavam vendo, mas eu tinha que tomar uma atitude. Agarrei Mai por trás, e Poncho ajudou Belinda a levantar.

Eu gritei: O que você tem na cabeça, Maite ? - a fitei furiosa, quando na verdade queria morrer de rir. Ela estava toda descabelada, e fazia uma cara de cadelinha abandonada. - Maite, eu não acredito que fez isso, você tá bebada. Vamos no banheiro. - fui empurrando ela, mas Poncho puxou meu braço.

Poncho: Eu preciso falar com você.

Eu não conseguia olhar em seus olhos: Agora não.

Sai e levei Mai ao banheiro.

Eu: Lava esse rosto, anda.

Mai passou água no rosto: Me desculpa, Any. Eu não sei o que deu em mim. Quer saber, sei sim. Fala sério Any, aquela garota estava agarrando o Alfonso e você ficou parada olhando.

Eu revirei os olhos: Aquela garota é Belinda Messi. Você já imaginou se ela te processa ?

Mai ficou em silêncio. Sua maquiagem escorria pelo rosto. Tentei conter uma gargalhada, mas não consegui. Começamos a rir desesperadamente. Me segurei na pia, minha barriga doia, resolvi me conter.

Eu olhei séria para Mai, que já para de rir: É sério, Mai. Nós temos que ir embora.

Mai: Me desculpa, amiga. Eu estraguei sua noite com Poncho. Você me odeia né.

Eu: Você só quis me dfender. Eu não te odeio, te amo. - abracei ela. - Vamos. - saimos do banheiro abraçadas. Poncho estava conversando com um homem, e assim que me viu, veio em minha direção.

Eu: Nós vamos embora.

Poncho: Eu levo vocês.

Eu: Não, nós vamos de taxi.

Dei as costas para Poncho, mas ele agarrou meu braço, que já estava dolorido pela força de sua mão.

Poncho: O que foi, Any ? Já disse que vou levar vocês.

Eu: Já disse que não precisa se encomodar, acho que Belinda precisa mais do que a gente.

Poncho riu nervoso: Eu vou levar vocês, okay. - ele puxou minha mão, mas eu soltei, esbarrando em Mai.

Eu: Você não manda em mim.

Nesse momento várias pessoas estavam nos encarando.

Poncho: Any, por favor. - eu não iria, mas Poncho estava ficando furioso, então quis evitar confusão.

Nós saimos, e um frio avassalador nos atingiu, eu e Mai ficamos abraçadas esperando Poncho pegar o carro. Ele chegou já no volante, nós entramos. O silêncio se fez por todo caminho. Eu não iria falar, afinal encontrei ele e Belinda numa cena intima. Só queria que aquela noite acabasse rápido.

Poncho estava indo numa velocidade agradável, rapido, mas não que eu precisasse me segurar. Olhei pra trás, e Mai estava dormindo.

Eu: Será que você poderia me deixar primeiro em casa ?

Poncho: Não.

Ele foi tçao seco que resolvi não prolongar a conversa. Segui a viagem toda com um pescoço doendo, mas me recusava a olha-lo. Chegamos na casa de Mai, e eu desci do carro para acorda-la. A ajudeia á descer e me despedi. Entrei no carro novamente e seguimos até minha casa em silêncio.

Poncho parou o carro, e me fitou: Você está assim por Belinda ?

Eu não olhei para ele: Ela ainda gosta de você né ?

Poncho riu, e eu olhei : Ela não gosta de mim, gosta da fama que eu trago a ela.

Eu: Pensei que fosse mentira essa historia

Poncho: Não quero que fique assim por causa dela, só tenho olhos pra você. - ele chegou bem perto do meu rosto. Quando seus olhos penetraram os  meus, amoleci minha fúria. - Eu quero só você.

Eu: Então por que você a abraçou ?

Poncho: Ela me abraçou, eu nem me mexi, eu não dúvido nada que ela tenha chamada paparazzis pra fotografar esse momento.

Eu: Não sei o que dizer, Poncho. Acho que não vou conseguir viver assim,  com ela o tempo todo te perseguindo.

Poncho: E o que eu vou fazer, se não consigo mais viver sem você ?

Fiquei o encarando, não havia mais nada o que falar, o beijei.