Fanfic: Meu Ídolo se Apaixonou por Mim. | Tema: Ponny

MINHAS DIIVASSS!!! VOLTEIIIII!!!!!

Mai um capítulo dessa historia que tem se tornado muito especial pra mim :`( :`( estou chorosa. Estou muto feliz de vdd. Espero que vocês tenham me esperado kk Amo muito vocês!!!

Continuando! 

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Cada dia que Poncho não estevi ao meu lado, passaram tão lentamente. Ele cobria um espaço enorme  do meu tempo e dos meus pensamentos. Minha vida estava sendo vivida totalmente a seu redor, e passar esses três longos dias não foi nada facíl. Tanta coisa aconteceu.

Fiquei mais distante ainda dos funcionários da lanchonete, agora não só os clientes, mas eles tambem me olhavam torto. 

Me inscrevi em outra faculdade, no curso de administração. O trabalho e a faculdade me ajudaram novamente, não esquecer Poncho, mas sim amenizar um pouco da saudade que sentia. E claro que nada o substituiria, mas eu tentava viver minha vida novamente.

Dul me chamou para sua casa, falando que iria fazer uma especie de pic-nic comigo e com Mai. E foi irritantemente misteriosa quando falou que tinha uma novidade. Era um sabado de sol maravilhoso. Eu e Mai mal tinhamos chegado e logo perguntamos qual era essa novidade tão importante. Ela deu aquele sorriso malicioso. "EU..."  " O que ?" nós gritamos "estou..."  "fala logo Dulce!"   " Estou namorando o Ucker" gritos e palmas encheram o quintal do Dul. Mal podiamos acreditar. Normalmente ela fazia mistério por coisas banais, mas dessa vez ela realmente fez meu queixo cair e ficar em total estado de choque.

Acordei no domingo. Seria o dia em que Poncho chegaria, ou seja, um dia perfeito, mas não, ele não me ligava desde ontem, e tambem não me ligou  avisando quando iria chegar, se iria me visitar, ou iria para outro lugar. Nada, nenhuma noticia. Então foi isso que fiz o dia inteiro.

Pensei em chamar as meninas para sair, mas provavelmente Dul estaria com Ucker, e Mai em alguma reunião familiar dominical. Nunca me senti tão sozinha.

Brinquei a tade toda com Ponchito, mas até ele me abandonou para ficar com minha mãe. A noite estava chegando, e fiquei deitada na cama, pensando na vida. Tive a ideia de ligar a tv, mas a corajem era pouca pra descer até a sala. Em meio a esses pensamentos, o toque de meu celular me assustou. Era Dul, fiquei tão feliz que um sorriso escapou de meus lábios.

Dul: Gatinha, se arruma ai, que eu vou te buscar. Vai rolar uma festinha no AP do Ucker.

Eu: Dul... eu não estou muito ani...

Dul: Não quero saber, to indo ai.

Realmente não estava muito afim de festa, mas seria uma coisa que tiraria Poncho da minha cabeça. Me arrumei e fiquei esperando Dul. Uma buzina irritante invadiu a rua, então abri a cortina da janela do meu quarto, Dul estava na frente do carro acenando loucamente. Desci correndo as escadas. Abri a porta e sai.

Dul: Olha só o que eu to dirigindo.

Mai estava no banco do passageiro: Eu disse pra ela que seria roubada, mas ela não me ouviu.

Eu: De quem é esse carro ? Você nem tem carteira.

Dul: Entra logo, garota. É do Ucker.

Entrei no carro. E no caminho Dul me olhou pelo espelho: To sentindo você tão triste, Any. 

Eu: É que o Poncho não liga pra mim faz tempo, e ele disse que chega hoje.

Mai: Nossa amiga. Talvez ele ligue só mais tarde.

Dul: É gatinha. Tira essa tristeza da cara, por que hoje você vai se divertir.

O apartamento ficava na área nobre da cidade. O predio era enorme e azul. Entramaos e passamos pela portaria. O relacionamento de Dul e Ucker era realmente serio, seu nome estava na lista de visitantes fixos.

Dul tocou a campainha e Ucker abriu a porta. Era lindo ver o brilho em seus olhos quando a viu. Ele me deu um beijo, e me pediu que ficassa a vontade.

Estava cheio de pessoas, e o som estava altissímo. Me senti tão deslocada se não fosse por Mai se sentar comigo no sofá. Enquanto comiamos um salgadinho Ucker se aproximou da gente: Mai, a Dul está te chamando. Mai riu de uma forma suspeita e se foi.

Ucker: Any, você pode pegar uma bandeja de salgadinhos que esta no balcão la da cozinha.

Eu: Claro, onde fica ?

Ucker: É esse primeiro comodo.

Ele apontou para uma entrada sem porta. Fui até lá. Estava escuro, então liguei a luz. O balcão tinha varias frutas, mas nada de salgados. Rodei como uma barata tonta pelo balcão procurando. Então gritei: Ucker, eu não estou achando.

Um braço passou por minha cintura, me fazendo tremer toda, o corpo se encochou no meu, que estava de costas.

- Seria essa aqui ?

A bandeja apareceu na minha frente, segurada por uma mão, com uma aliança cintilando no dedo. Me virei e Poncho sorria. O abraçei, mas logo ele pegou em meu rosto, me fazendo olha-lo Ele me beijou terno como nunca, meu coração batia acelerado, uma lágrima escorreu pelo meu rosto. Fomos interrompidos por um monte de gente entrando na cozinha, batendo palmas e a voz de Ucker gritando surpresa.