Fanfic: Meu Ídolo se Apaixonou por Mim. | Tema: Ponny

Os proximos minutos de viagem foram em total silêncio. Observava a paisagem, de montanhas e pinheiros.

Eu: Aonde estamos indo ?

Poncho me olhou sereno: Vamos a um restaurante.

Eu: Não acho muito apropriado.

Ele me olhou curioso: Por que ?

Eu: Vão te reconhecer lá. Pode dar um pouco de tumútuo.

Poncho riu: È por isso que vou dar um jeito.

Ele pegou o celular no porta-luvas e discou um numero, nesse momento temi um pouco de acontecer um acidente. Quando a  pessoa, que parecia muito intima dele, atendeu, ele começou a soltar coisas misteriosas como "  faça como da ultima vez". Poncho desligou, e anunciou: Já estamos quase chegando.

Eu sorri: Okay.

Demorou cinco longos minutos até chegarmos. A rua era deserta, e escura. Eu sai do carro, e Poncho veio atrás de mim, me dando sua mão, e me guiou até o restaurante. O lugar era muito diferente dos quais frequentei na vida. Era totalmente glamuroso, refinado, e não fedia a gordura, muito pelo contrário, cheirava a pinho. Eu olhei por todos os lados: Está vazio né.

Poncho riu enquanto desciamos uma pequena escada, forrada com um tapete vermelho: Foi o jeito que encontrei.

Fiquei boqueaberta: Você ma...

Poncho: Sim, Cris é meu... - ele parou de falar quando um homem alto de cabelo rosa, chegou correndo e o abraçou. - Cris. - ele gritou. Eles demoraram no abraço, rindo um pro outro. - Obrigada por esse favor.

Cris: Não foi nada. -  ele me fitou. - Quem é essa linda garota ?

Poncho: Minha namorada, Any.

Eu estremeci, ouvir essas palavras da boca de Poncho, ainda não foram absorvidas por mim.

Cris riu: Aah, finalmente ele foi domesticado.

Poncho riu, dando um soco em Cris: Tá certo. Antes que comece a falar besteira, qual é minha mesa. - ele riu.

Cris: Qualquer uma.

Poncho pegou minha mão, apertando-a, e me conduziu até a mesa mais proxima. Ele puxou a cadeira para mim. E eu corei. Sentei-me, e ele fez o mesmo.

Eu: Você mandou ele fechar o restaurante só pra nós ?

Poncho: Claro. Eu precisava de  mais intimidade com você.

Eu: Nossa, mas é tão... demais.

Poncho riu: Nada é demais pra você.

O garçom chegou, e nos deu os cardapios.

Eu abri, e encontrei um monte de palavras diferentes.

Encarei Poncho, que parecia conhece-las.

Eu: O que você vai pedir ?

Poncho: Coqui au vin.

Eu: O que é isso ?

Poncho: Carne de galo ao vinho.

Eu: Quero o mesmo.

Poncho riu: Okay.

Eu: Poncho não conheço metade disso aqui. - eu balaçei o cardapio.

Poncho pegou minha mão: Posso te garantir que todos são muito bons.

Eu: Não quero que me ache uma idiota.

Poncho: Nunca vou achar isso, Any.

Ele chamou o garçom com aceno, e pediu os pratos, e vinho. O garçom saiu. Poncho puxou conversa perguntando do filhote que me deu, de minha mãe, e outras coisas da minha vida. Mas fomos interrompidos quando dois garçons se aproximaram servindo-nos com perfeição. Quando sairam, observei Poncho pegar a colher da direita, e pegar um pouco da carne,e colocar na boca. Fiz o mesmo, pegando a colher, e deslizando pelo prato, a carne estava bem localizada na colher, levantei para leva-la a minha boca, mas por um segundo ela escorregou, caindo no meu colo. Poncho me encarou boqueaberto, enquanto a carne queimava entre minha pernas, senti uma lágrima brotando em meus olhos.