Fanfic: Meu Ídolo se Apaixonou por Mim. | Tema: Ponny

yasmimjuliaoanyyponcho>>> Olá, leitora nova!! que bom que você está achando isso. continuando 

veldapuente>>> Se vc acompanhar a fic, vc vai ver q ela não é mt adoravel, e eu tb estaria morta feat enterrada  

marjoriepuente >>> Compartilho do msm sentimento kkk 

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Belinda Messi. Ela sorriu para Poncho, e quando viu que eu estava atrás dele me olhou dos pés a cabeça, com uma cara de desprezo horrível, eu tinha que confessar, ela era linda! alta, olhos azuis penetrantes, e os cabelos castanhos longos, caiam sobre seu corpo magro.

Belinda: Oi amor. - ela sorriu e abraçou forte ele, Poncho não mexeu as mãos, eu olhei para Dul e Mai, e elas arquearam a sobrancelha surpresa, eu olhei de novo para ele, e ela já tinha o soltado. - Quem são essas ? - ela nos olhou novamente e forçou um riso.

Poncho: Minhas fãs, vou levar elas para casa. - ainda parecia surreal ouvi-lo falando isso.

Belinda: O que ? - ela arregalou os olhos.

Poncho: Já está tarde, e ela desmaiou durante o show. - ele direcionou a cabeça para mim.

Belinda: Desde quando você faz isso ?

Poncho olhou sério e ela se comprimiu sem graça.

Poncho: Desde agora. - disse seco. - Daqui a pouco eu volto. Vem meninas. - ela nos olhou e seguiu em frente, deixando ela para trás.

Nós o seguimos. Percebi que ela fazia uma cara de raiva.

Poncho: Onde vocês moram ? - ele sorriu para nós, me deixando nervosa. Nó atravessamos uma porta que dava para rua, nós o seguimos até o estacionamento. Eu falei onde morava, minhas amigas tambem, elas estavam timidas como eu. Ele abriu a porta do estaacionamento e lá estava estava cheio de carros de luxo, ele apertou o botão da chave e um carro acendeu as luzes. Meu olhos arregalaram quando vi uma lamborghni preta de quatro lugares. Fomos até o carro, ele abriu a porta de trás, Dul e Mai entraram. Nem acreditei que iria sentar do lado dele no banco da frente, elas tinham planejado isso. Ele rodeou o carro, e abriu a porta para mim, eu fiz o mesmo, e entrei no carro, relaxei no banco tão confortável. Poncho entrou no carro e pôs uma mão no volante e outra sobre meu banco, olhou para nós.

Poncho: Preparadas ?

Nós rimos, e todas falamos sim, ele ligou o GPS e deu as cordenadas, ele saiu de ré devagar e quando chefou na rua arrancou com o carro, meus cabelos voaram pro meu rosto, e meu corpo se jogou violentamente para trás. As meninas gritaram sem parar, percebi que Poncho gargalhava, o carro ia tão rápido que tentei me segurar em qualquer lugar. Chegamos em um farol e ele parou bruscamente.

Dul gritou: Caraca ! Isso é muito bom.

Poncho gargalhou, sua voz era tão grave que encheu a rua deserta.

Poncho: Pensei que tinham ficado assustadas.

Dul: Não, é muito dahora, cara.

Poncho me olhou: Você tá bem ?

Meu coração disparava.

Eu: To. - forcei um riso.

Quando o sinal mudou pro verde eu fechei os olhos, ele arrancou de novo, tão rapido como antes. Eu segui a viagem assim com os olhos abrindo e fechando, e Mai e Dul gritando cada vez que ele avançava, eu não estava acreditando em como loucas elas pareciam, meu conforto era ver Poncho se divertindo, ele sorria como um adolescente fazendo uma coisa errada. Se passou dez minutos, quando percebi que chegavamos na casa de Mai, ele parou em frente sua casa.

Poncho: Essa é sua casa ? - olhou para ela.

Mai: Sim. - ela abriu a porta, percebi que estava meio tonta. - Até mais. Obrigado pela carona, Poncho.

Ele sorriu simpatico.

Eu e Dul: Até Mai.

Poncho: Vamos pra sua casa Dul ?

Dul riu: Sim, vamos.

Quando ele arrancou, ela gritou mais alto. Eu morava perto de Mai, e Dul 4 quarterões mais longe, mas eu não me atrevi a falar, afinal ele era Alfonso Herrera, não queria me fazer de mal agradecida.

Nós chegamos a frente da casa dela, que saiu do carro e chegou perto de mim, sussurrou  no meu ouvido:"Me conta tudo amanhã". Não pude conter um riso.

Dul: Tchau Poncho, valeu pela carona.

Poncho: Até.

Ele seguiu dirigindo sem falarmos um a.

Nós paramos em frente de casa, que estava vazia, e a rua tambem. Provavelmente minha mãe não tinha chegado ainda.

Poncho: Bom ... - ele fez uma pausa para olhar em meus olhos, caramba! Nunca pensei que olharia nesses olhos assim tão profundamente. - Eu resolvi te trazer por último, porque quero te fazer uma pergunta.