Fanfic: Diferentes no estilo Iguais no amor Anahí & Alfonso | Tema: Ponny

Cheguei no hospital e vi uma mulher de cabelos negros conversando com a Dulce. Andei até ela.

Poncho: Dulce, como ela está? (a mulher encarou-me)

Dulce: Poncho... Pensei que tinha ido embora... Ela está melhor.

Xx: Você é namorado da minha filha?

Poncho: Sim.

Dulce: Não.(falamos juntos) Ele er... É só um amigo, Marichelo.

Marichelo? Já ouvi esse nome antes...

Marichelo: Há sim, bom vc deve estar triste também... Dulce disse que a queda da escada foi muito feia e que teve um corte na cabeça que sangrou muito, mais graças a Deus não foi muito grave... Estou preocupadissíma com minha Anahi. (entrelaçou suas mãos).

Como assim a cabeça? Há é! Seus pais ainda não sabem do bebê.

Poncho: Sim. Estou mais preocupado do que divia... (abaxei o olhar)

Dulce: Pon, podemos conversar?

Pon? Não to entendendo nada aqui!

Poncho: Tá...

Fomos até a saida e ficamos no estacionamento.

Dul: Será que pode me dizer o que você faz aqui?!

Poncho: Eu voltei porque preciso conversar com a Any. Falei com a Luisa e ela confessou que empurrou Anahi na escada, eu terminei com ela e preciso muito que Anahi entenda tudo o que estava acontecendo, e porque eu menti.

Dul: Mais Pon, vc não precisa fazer isso ela er... Não te ama. (falou ficando perto de mim e pegando na minha gravata).

Poncho: Você não sabe de nada Dulce... E por favor, quer soltar minha gravata? (ela soltou)

Dul: Pq vc faz isso comigo em?!

Poncho: Dulce, eu não sei do que vc está falando. A única coisa que eu quero é falar com a Any, com licença. (falei saindo de perto dela e indo pra entrada do hospital)

Dulce: Vc já se esqueceu de nós?! (gritou) O que tivemos foi mágico!

Poncho: O que tivemos foi passageiro! (falei parando de andar) E como pode ver já passou. (dei de ombros e sai andando, e entrei no hospital)

Quando entrei a minha sogra.. qr dizer, a Marichelo estava sentada.

Poncho: Olá. (ela me olhou) Queria perguntar se eu posso ir na sua vez, pra ver a Any... Eu preciso muito disso, ver se ela ta bem.

Mari: Claro querido, de longe se vê que você realmente se importa com minha filha... Há! Olha meu marido acaba de sair do quarto, pode ir agora.

Poncho: Obrigado.

Entrei na sala e nossa! Ela está muito mal, Luisa vai pagar por isso! 

Any: O que você quer?

Fechei a porta e me sentei na cadeira perto da cama.

Poncho: Desculpa.

Any: Não. (começou a chorar) Você não faz idéia da dor que estou sentindo, não fisicamente mais dor na alma! Eu perdi um filho Poncho!

Poncho: Olha eu juro que eu não tenho nada a ver com isso! A Luisa me confessou e quando sairmos daqui vamos direto pra delegacia denunciar ok?

Any: Não sei se posso confiar em você... E vc mentiu pra mim!

Poncho: Por favor! Eu nunca faria nada de mal pra você... E a parte da mentira foi como se eu fosse obrigado... Sabe aquelas condições? Então tive que mentir por elas, mais como isso aconteceu... Que se dane.

Any: Já que é assim qual são essas condições que vc tanto tem medo?

Alguém bateu na porta, e em seguida a abriu e uma emfermeira colocou a cabeça pra dentro e disse:

Emfermeira: Horario de visita acabou, por favor senhor retire-se.

Poncho: Bom, eu tenho que ir amanhã vou voltar pra te ver.

Any: Não precisa...

Poncho: Precisa sim.

Cheguei perto dela e coloquei minhas mãos no seu rosto e dei um selinho demorado nela.

Poncho: Até.

Any: Hu-rum...

Beijei sua testa e sai.