Fanfics Brasil - Cap 26 Porque Você é 'Minha' - ( Adaptada )

Fanfic: Porque Você é 'Minha' - ( Adaptada ) | Tema: Vondy


Capítulo: Cap 26

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Dulce tinha intuído que seria uma má ideia se associar aos
gostos de Christopher Uckermann. Ela sabia a forma de sua profundidade, cada vez
que ele olhava para ela com aquele brilho enigmático em seus olhos
Castanhos escuros.


 


Ele não avisara de maneira sutil de que ele era perigoso?
Agora, não era uma prova disso? Quase 90 quilos, principalmente
de carne masculina provocante, pressionando-a contra a parede. Ele
estava consumindo-a como se ela fosse sua última refeição.


 


Ele soltou seu seio, agora distante de sua mão, e serviu-se de sua
carne com sua boca saqueadora. Ele puxou seu mamilo novamente,
fazendo uma sucção doce, afiada. Dulce ofegou, sua cabeça
batendo contra a parede, enquanto a excitação apunhalava seu se/xo, a
força de sua reação era sem precedentes. A mão dele mão na junção de
suas coxas pressionada, aliviando sua dor... a montando.


 


—Christopher—, disse ela com voz trêmula.


 


Ele levantou a cabeça escura alguns centímetros e ficou olhando
para seu seio. O mamilo estava brilhante avermelhado, o pequeno botão
estava alongado e rígido devido ao trabalho da sua boca voraz, que
lambia com sua língua. O corpo dele esticou; seu pa/u balançou contra
sua barriga. Ele deu um grunhido áspero de satisfação masculina com
a visão.


 


—Eu teria que ser uma por/ra de um robô para não querer isso—,
disse ele em um tom baixo e selvagem. Ela choramingou devido a
luxúria crua e a perplexidade. A expressão totalmente perdida
misturava-se com seu olhar predador, fazendo algo mexer
profundamente em seu espírito. Quem era esse homem? Ela odiava a
guerra, ela sentia isso nele. Ela colocou a mão na parte de trás de sua
cabeça, franzindo os dedos pelo cabelo. Ele era tão sedoso e grosso
quanto parecia. Ele piscou para ela. Ela empurrou sua cabeça para seu
peito.


 


—Está tudo bem, Christopher.


 


Suas narinas se dilataram.


 


—Não está tudo bem. Você não sabe o que está dizendo.


 


—Eu sei o que estou sentindo—, ela sussurrou. —Quem melhor
para dizer isso?


 


Ele fechou os olhos por alguns instantes. De repente, sentiu a
tensão estourar e ele estava beijando sua boca novamente, flexionando
seus quadris, pressionando sua ereção em sua carne, macia abrigandoo.
Dulce agarrou sua cabeça, sentindo-se afogar na essência dele.
Através de uma névoa inebriante de luxúria subindo, ouviu passos
distantes.


 


—Ah. Aí está você... desculpe-me.— Os passos começaram a
recuar.


 


Christopher levantou a cabeça, e ela ficou fixada por seu olhar. Ele mudou
seu corpo, certificando-se de seu seio nu ficasse fora de vista antes de
puxar seu blusão sobre sua carne exposta.


 


— Qu`est-ce que c`est? ( — Oque é? ) Em Francês. — Christopher disse bruscamente. Ela olhou em volta, confusa com a pergunta proferida em francês, que ela não falava.


 


Os passos pausaram.


 


— Je suis Desole ( — Me desculpe ) Em francês. Seu celular não para de tocar no vestiário. Seja o que for que Lin queira falar com você parece realmente importante.
Ela reconheceu a voz de Lucien com seu sotaque francês. Parecia
abafado, como se ele falasse de costas para eles. O olhar de Christopher estava
aborrecido, em cima dela. Ela percebeu o momento em que ele desistiu.
Seu corpo ainda pressionado contra o dela, duro e excitado, mas uma
porta em seus olhos pareciam se fechar.


 


—Eu deveria ter ligado mais cedo. Foi rude de minha parte.
Negligente—, disse Christopher, seu olhar nunca deixando o rosto de Dulce.
Os passos voltaram, e ela ouviu uma porta bater. Ele afastou-se
dela.


 


—Christopher—, ela perguntou fracamente. Ela se sentiu estranha, como se
seus músculos já não soubessem mais o seu propósito, como se o peso
e a força do corpo de Christopher tivesse sido a única coisa que a mantinha em
sua posição vertical. Sua mão bateu contra a parede na tentativa
abrupta de consertar o mundo dela. Seu braço empurrado para frente.
Ele agarrou seu cotovelo, firmando-a. Seu olhar passou por cima de seu
rosto.


 


—Dulce? Você está bem?—, Ele perguntou abruptamente.


 


Ela piscou e assentiu. Ele parecia quase zangado.


 


—Eu sinto muito. Isso não deveria ter acontecido. Eu não
pretendia fazer isso—, disse ele em um tom austero.


 


—Oh—, disse ela estupidamente, sua mente girando. —Isso
significa que não vai acontecer de novo?


 


Sua expressão ficou desanimada. Em que diabos ele estava
pensando? Ela pensou, desanimada.


 


—Você não me disse antes. Os homens com quem você vive, você
dorme com um deles? Todos eles?


 


Seu cérebro paralisou.


 


—O quê? Como você ousa me pergunta uma coisa dessas? É claro
que eu não durmo com eles. Eles são meus companheiros de quarto.
Meus amigos.


 


Ele estreitou o olhar, acima de seu o rosto e seio.


 


—Você espera que eu acredite nisso? Três homens vivem na
mesma casa com você, e toda a coisa é totalmente platônica?


 


Uma raiva brotou em sua consciência atordoada pela luxuria.
Então aquele sentimento começou a rugir como uma grande onda. Ele
estava propositalmente tentando insultá-la? Ele estava conseguindo. O
bastardo era um irritante. Como se atreve a dizer algo assim para ela
tão friamente depois do que ele tinha acabado de fazer?


 


(Depois do que ela tinha permitido que ele fizesse?)


 


Ela afastou-se da parede, parando vários metros de distância dele.


 


—Você perguntou, e eu disse a verdade. Não ligo para o que você
acredita. Minha vida sexual não é da sua conta.


 


Ela começou a se afastar.


 


—Dulce.


Ela fez uma pausa, mas se recusou a lhe dar as costas. Uma
humilhação começou a surgir, ao lado de sua raiva. Se ela olhasse para
seu rosto, lindo presunçoso, ela poderia explodir.


—Eu só perguntei por que eu estava tentando entender o quão...
Experiente você é.


Ela se sentiu chicoteada e olhou para ele com espanto.


—Isso é importante para você? Experiência—, ela perguntou,
desejando que a pontada de dor que havia sentido em suas palavras
não tivessem sido transmitida em sua você.


—Sim—, disse ele. Sem ternura. Sem concessão. Apenas sim. Você
não é boa o suficiente para mim, Dulce. Você é uma estranha,
estúpida, uma vez menina gorda.


Sua expressão endureceu, e ele desviou o olhar de seu rosto.


—Eu não sou o que você está imaginando. Eu não sou um bom
homem—, disse ele, como se isso explicasse tudo.


—Não—, ela disse com mais calma do que sentia. —Você não é.
Talvez nenhum dos bajuladores que te rodeiam já tenha dito isso, mas
isso não é algo para se orgulhar, Christopher.


Desta vez, ele não tentou detê-la quando ela correu para fora da
sala.


***


Dulce se sentou à mesa da cozinha, e melancólica assistiu
Davie passar manteiga nas torradas.


—O que aconteceu para te deixar em um humor tão ruim?— Não
que o seu humor estivesse estelar desde ontem. Você ainda está se
sentindo assim por causa do tempo?— Davie perguntou, referindo-se ao
fato de que ela voltou para casa após as aulas ontem em vez de ir para
a cobertura de Uckermann para pintar.


—Não, eu estou bem,— Dulce respondeu com um sorriso
tranquilizador que Davie parecia não acreditar.


Inicialmente, ela havia ficado confusa e irritada com o que Christopher
havia dito e feito, na academia há dois dias, mas depois ela ficou
preocupada. O que aconteceu ameaçava sua valiosa comissão?
Sua falta de “experiência” a fez menos valiosa para Christopher, e, portanto,
descartável? E se ele terminasse o seu acordo e ela não tivesse como
pagar suas mensalidades? Ela não era um empregado típico de Uckermann,
depois de tudo. Ela não tinha contrato, apenas o seu patrocínio. E Christopher
tinha a reputação de ser um tirano, não tinha?


Ela tinha estado tão ansiosa e confusa sobre como aquele beijo
tinha alterado a sua posição com Christopher que ela não poderia ir na casa dele
e voltar a pintar.


Davie colocou uma torrada em seu prato e colocou um pote de
geleia por toda a superfície da mesa.


—Obrigada—, murmurou Dulce, levantando a faca com
indiferença.


—Coma—, Davie ordenou. —Isso vai fazer você se sentir melhor.


Davie era uma combinação de irmão mais velho, amigo e uma mãe
babona para Dulce, Caden, e Justin. Ele era cinco anos mais
velhos do que todos, tendo reunido todos eles depois que retornou do
Noroeste para fazer seu MBA lá, ele conheceu Justin e Caden, eles
estavam no mesmo programa, e logo viraram amigos. O fato de que
Davie era também um historiador de arte, retornando para a escola a
fim de obter as ferramentas necessárias para expandir a sua única
galeria em uma rede prospera, imediatamente Dulce e ele, se
tornaram íntimos.


Depois que Justin, Caden, e Davie receberam seus diplomas de
pós-graduação, e Dulce como bacharelada, Davie tinha oferecido
um quarto para ela na cidade. Os cinco quartos, com quatro suítes, que
ele tinha herdado de seus pais no bairro de Wicker Park era muito
grande só para ele. Além disso, Dulce sabia que Davie queria
companhia. Seu amigo era vulnerável ao blues, e Dulce sabia que
ter os três ao seu lado, o ajudaria a amenizar isso.


Os pais de Davie o haviam rejeitado quando ele confessou ser gay
quando era adolescente. O fato de que os três haviam se reconciliado
pouco antes da morte de sua mãe e seu pai, num um acidente de barco
na costa do México, há três anos, fez Davie tanto grato quanto triste.
Davie ansiava por um relacionamento, mas ele era tão azarado na
arena do romance quanto Dulce. Eles eram confidentes um do
outro, um bálsamo para seus muitos amargos, sem brilho, e
decepcionantes experiências de namoros.


Todos os quatro colegas de quarto eram bons amigos, mas
Dulce e Davie eram mais próximos em seus gostos e
temperamentos. Enquanto Justin e Caden muitas vezes tinham
objetivos comuns a muitos homens héteros em seus vinte e poucos
anos: uma carreira lucrativa, diversão, sexo frequente com mulheres
quentes.


—Era Uckermann no telefone?— Davie perguntou, olhando
significativamente para o celular sobre a mesa. Droga. Ele tinha notado
que a chamada que ela acabara de receber em seu celular que a
perturbou.


—Não.


Davie lhe deu um olhar irônico após sua resposta monossilábica, e
ela suspirou.


Ela não havia revelado o que havia acontecido na sala de exercícios
de Christopher Uckermann para Caden e Justin, que, como jovens brilhantes que
trabalham num banco de investimento, estavam constantemente
atormentando-a com perguntas sobre Christopher Uckermann. Não havia maneira de
ela dizer a eles que seu ídolo idolatrado a tinha segurado contra a
parede e beijado-a, tocando-lhe até que suas pernas tornarem-se
gelatina. Ela não contou a Davie, o que era um sinal do quão oprimida
se sentiu com toda a experiência.




 


juhcunha: Neer


 



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Autor(a): Martynha_VondyMyLove

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—Foi Lin Soong ligando, a menina de Uckermann de sexta-feira,—Dulce admitiu antes de dar uma mordida na torrada. —E? Ela mastigou e engoliu. —Ela me ligou para dizer que Christopher Uckermann decidiu fazer um contratopara a pintura. Ele está me pagando o valor total adiantado. Ela megarantiu que os termos do contrato foram muito generosos, e ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 31



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  • stellabarcelos Postado em 27/05/2016 - 00:14:14

    Voltaaaaa

  • stellabarcelos Postado em 02/05/2016 - 14:02:42

    Leitora nova! Tô amando muito esses dois juntos! O Christopher é um homem muito peculiar mas parece que a dul está conseguindo levar ele bem... continuaaaaa

  • juhcunha Postado em 16/04/2015 - 19:20:45

    eu achei muito triste

  • gatita desordera Postado em 16/04/2015 - 18:10:01

    continuaaaaaaaaaa, amoreeeeeeeeee

  • juhcunha Postado em 14/04/2015 - 23:33:54

    caranba posta mais morrendo aqui pra saber o que ele vai dizer!

  • gatita desordera Postado em 13/04/2015 - 17:31:05

    CONTINUAAAA, GATAAAA

  • gatita desordera Postado em 05/04/2015 - 15:40:10

    Continua

  • juhcunha Postado em 04/04/2015 - 01:04:50

    sinceramente nao do gostando dessa atitude dele!

  • juhcunha Postado em 01/04/2015 - 01:00:48

    Amando Continua

  • juhcunha Postado em 29/03/2015 - 19:17:17

    gostei queria acorda desse jeito kkkkkkk mais so se fosse com um christopher da vida logico


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