Fanfics Brasil - Cap 29 Porque Você é 'Minha' - ( Adaptada )

Fanfic: Porque Você é 'Minha' - ( Adaptada ) | Tema: Vondy


Capítulo: Cap 29

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A Sra. Hanson assentiu.


—Foi um momento terrível, terrível. E não ficou muito melhor
quando eles finalmente localizaram Alexandra vivendo em algum tipo de
cabana no norte da França, quase 11 anos depois que ela desapareceu
pela primeira vez. Ela era muito louca. Doente. Delirante. Ninguém
conseguia entender o que havia acontecido com ela. Até hoje, ninguém
parece saber. E lá estava ela, com Christopher, aos dez anos.


A Sra. Hanson fez um som de asfixia e angústia. Dulce se
apressou para sair do seu banco.


—Eu sinto muito. Eu não queria aborrecê-la—, disse ela, sua
mente girando com uma combinação de curiosidade para obter mais
informações sobre Christopher e preocupada com a governanta. Ela localizou
uma caixa de lenços e trouxe-o para a Sra. Hanson.


—Está tudo bem. Eu sou apenas uma velha tola—, murmurou a
senhora Hanson, tendo um lenço. —A maioria diria que os Uckermanns não
são nada, além de meus empregadores, mas para mim, eles são minha
única família.— Ela fungou e limpou suas bochechas.


—Sra. Hanson. O que há de errado?


Dulce saltou ao som da voz masculina severa e girou. Christopher
estava na porta de entrada para a cozinha.


Sra. Hanson olhou ao redor culpada.


—Christopher, você está em casa cedo.


—Você está bem?—, Ele perguntou, seu rosto tenso de
preocupação. Dulce percebeu que o comentário da Sra. Hanson
sobre considerar os Uckermanns como sua família era valido em ambos os
lados.


—Eu estou bem. Por favor, esqueça—, disse ela, rindo alegremente
e jogando fora seu lenço. —Você sabe como as mulheres de idade
podem ficar piegas.


—Eu nunca soube que você é piegas, — Christopher disse. Seu olhar saiu
da Sra. Hanson e pousou em Dulce.


—Posso falar com você um momento, na biblioteca?—, Ele
perguntou a ela.


—É claro—, disse ela, levantando o queixo e obrigando-se a não se
encolher diante de seu olhar ardente.


Um minuto depois, virou-se ansiosamente ao som de Christopher fechando
a porta pesada de madeira nogueira da biblioteca atrás dele. Ele andou
em direção a ela suavemente e gracioso como um animal predador. Por
que ela estava sempre comparando tal homem sofisticado, contido em
uma coisa selvagem?


—O que você disse para a Sra. Hanson?— Ele exigiu. Ela
suspeitava que ele viesse com tudo, mas ela ainda se irritou com a
inflexão sutil de acusação em seu tom.


—Eu não disse nada! Nós estávamos apenas... conversando.


Ele a encarou aborrecido.


—Falando sobre a minha família.


Ela resistiu de dar um suspiro de alívio. Aparentemente, ele
apenas ouviu os últimos comentários e não tinha percebido que a Sra.
Hanson tinha revelado sobre sua mãe. E ele. De alguma forma, ela
sabia de um fato que ele estaria muito mais bravo se a Sra. Hanson
tivesse comentado coisas mais particulares.


—Sim—, admitiu ela, endireitando e encarando-o, ainda que lhe
custasse um grande esforço. Às vezes esses olhos de anjo se
transformavam num anjo vingador. Ela cruzou os braços sob os seios.


—Eu perguntei a ela sobre seus avós.


—E o que a fez chorar?—, Ele perguntou, seu tom cheio de
sarcasmo.


—Eu realmente não sei, porque ela chorou—, ela retrucou. —Eu
não estava a forçando, Christopher. Nós estávamos conversando, tendo uma
conversa educada. Você deveria tentar isso algum dia.


—Se você quer saber sobre a minha família, eu preferiria que você
me perguntasse.


—Ah, e você vai repartir todos os detalhes, sem dúvida—, ela
respondeu, seu tom tão sarcástico como o dele.


Seus músculos se tornaram tenso. De repente, ele caminhou em
direção à mesa, grande reluzente e apanhou uma pequena estátua de
bronze de um cavalo, e tocou-a. Dulce imaginou numa mistura de
irritação e nervosismo se ele queria fazer com as mãos outra coisa além
de estrangulá-la. De costas para ela, ela teve a oportunidade de estudálo
pela primeira vez. Ele usava um par de calças impecavelmente
cortada, uma camisa branca e uma gravata marrom escuro que combinava com
seus olhos. Desde que ele sempre usava ternos para o escritório, ela
assumiu que ele tinha tirado o casaco. A camisa engomada encaixavase
perfeitamente em seus ombros largos. As calças envolviam seus
quadris estreitos e pernas longas: masculinidade, elegante totalmente
definidos. Ele realmente era um belo animal do se/xo masculino, ela
pensou ressentida.


—Lin disse que a contatou esta manhã—, disse ele, a mudança de
assunto a deixou desprevenida.


—Ela fez. Eu gostaria de falar com você sobre o que ela disse—,
respondeu Dulce, a ansiedade agora superando a sua raiva.


—Você pintou hoje—, disse ele, em vez de perguntar.


Ela piscou surpresa.


—Sim. Como... como é que você sabe?— Ela teve a impressão de
que ele foi primeiro para a cozinha, em vez de ir para a sala.


—Há tinta no seu dedo indicador direito.


Ela olhou para sua mão direita. Ela nunca tinha visto ele sequer
olhar naquela direção. Será que ele tem os olhos na parte de trás de sua
cabeça?


—Sim, eu pintei.


—Eu pensei que talvez você não fosse voltar, depois do que
aconteceu na quarta-feira.


—Bem, eu retornei. E não porque você pediu para Lin ligar e me
comprar. Isso não era necessário.


Ele se virou.


—Eu acho que era necessário. Eu não vou ter que me preocupar se
você pode ou não se dar ao luxo de terminar o seu mestrado.


—Além disso, você sabia que eu iria terminar a pintura se eu
soubesse que você ia me pagar a comissão, não importa o que
acontecesse—, disse, irritada, batendo em sua direção.


Ele piscou e teve a decência de olhá-la um pouco envergonhado.


—Eu não gosto de ser manipulada—, disse ela.


—Eu não estava tentando manipulá-la. Eu só não quero que você
perca uma oportunidade que merecia, porque eu perdi o controle. Você
não foi a culpada pelo o que aconteceu na academia.


—Nós fizemos—, ela murmurou, corando. —É difícil acreditar que
participei da gafe do século.


—Eu queria fazer um inferno e muito mais com você, Dulce.


—Christopher, você gosta de mim?— Ela perguntou impulsivamente. Suas
pálpebras saltaram de largura. Ela não podia acreditar que tinha
acabado de deixar escapar a pergunta que estava inflamada no seu
cérebro há dias.


—Gostar de você? Eu quero fodê-la. Malvadamente. Isso responde
a sua pergunta?


O silêncio que se seguiu parecia esmagar seus pulmões pelo tanto
peso que tinham. O eco de seu grunhido baixo, acidentado parecia
pairar no ar entre eles.



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Autor(a): Martynha_VondyMyLove

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 31



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  • stellabarcelos Postado em 27/05/2016 - 00:14:14

    Voltaaaaa

  • stellabarcelos Postado em 02/05/2016 - 14:02:42

    Leitora nova! Tô amando muito esses dois juntos! O Christopher é um homem muito peculiar mas parece que a dul está conseguindo levar ele bem... continuaaaaa

  • juhcunha Postado em 16/04/2015 - 19:20:45

    eu achei muito triste

  • gatita desordera Postado em 16/04/2015 - 18:10:01

    continuaaaaaaaaaa, amoreeeeeeeeee

  • juhcunha Postado em 14/04/2015 - 23:33:54

    caranba posta mais morrendo aqui pra saber o que ele vai dizer!

  • gatita desordera Postado em 13/04/2015 - 17:31:05

    CONTINUAAAA, GATAAAA

  • gatita desordera Postado em 05/04/2015 - 15:40:10

    Continua

  • juhcunha Postado em 04/04/2015 - 01:04:50

    sinceramente nao do gostando dessa atitude dele!

  • juhcunha Postado em 01/04/2015 - 01:00:48

    Amando Continua

  • juhcunha Postado em 29/03/2015 - 19:17:17

    gostei queria acorda desse jeito kkkkkkk mais so se fosse com um christopher da vida logico


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