Fanfic: Porque Você é 'Minha' - ( Adaptada ) | Tema: Vondy

Ele não respondeu, apenas continuou alfinetando Bart com um
olhar de punção. Depois que ela fechou o botão, ele estendeu a mão e
agarrou seu braço. Ela tropeçou atrás dele quando ele começou a seguir
para fora da sala. Ele parou na frente do trio atordoado de Davie,
Caden, e Justin. Ele parecia pairar sobre eles como uma escura torre
proibida.

—Vocês três são seus amigos?— Christopher perguntou.

Davie assentiu, com o rosto pálido.

—Vocês deveriam ter vergonha de si mesmos.

Justin parecia ir para a briga. Ele deu um passo a frente como se
fosse discutir, mas Davie cortou.

—Não, Justin. Ele está certo,— disse Davie sobriamente.

O rosto de Justin ficou vermelho como um tijolo, e ele parecia
disposto a discutir, mas Dulce parou neste momento.

—Está tudo bem, pessoal. Realmente,— ela assegurou Justin tenso
antes de seguir Christopher fora do salão de tatuagem, com a mão firmemente
presa na sua.

Ela teve problemas para manter-se com seu passo de pernas
longas, uma vez que estavam caminhando no escuro na rua arborizada.
Ela realmente não achava que estava tão bêbada, então por que tinha o
mundo assumido o brilho de irrealidade, desde que ela tinha ouvido a
voz autoritária de Christopher ordenando a Bart para deixá-la ir?

—Você pode me dizer o que diabos pensa que está fazendo?—, Ela
perguntou sem fôlego quando trotou ao lado dele.

—Você baixou sua guarda novamente, Dulce—, disse ele com
fúria de boca fechada.

—O que você está falando?— Ela exigiu.

Ele parou de forma abrupta na calçada, puxou-a em seus braços e
desceu, beijando-a com força. Docemente. Por que não podia dizer a
diferença quando se trata dos beijos de Christopher?

Ela gemeu em sua boca, seu corpo ficou rígido antes moldado
contra o seu comprimento longo. Seu sabor e aroma a atingiu como um
tsunami de luxúria. Seus mamilos beliscaram apertados, como se sua
carne sensível tivesse aprendido a associar o seu gosto com prazer. Ele
arrancou de sua boca, mais cedo do que ela esperava, ou queria, dada a
forma quente e duro que ele sentia.

Deus, como ela o queria. A verdade, ardente e óbvio não tinha
totalmente batido até aquele momento. Ela nunca tinha pensado que
um homem como Christopher estaria interessado sexualmente nela, por isso ela
não se permitiu reconhecer plenamente seu desejo por ele.

A rua distante fez seu brilho nos olhos do rosto de uma forma
sombria quando ele olhou para ela. Ela sentiu raiva e desejo em
ressonância de seu corpo em igual medida.

—Como você se atreve a sequer considerar deixar que um bosta
não licenciado coloque uma agulha na sua pele? E que tipo de idiota
descobre a bun/da em uma sala cheia de homens babando?— Ele
disparou contra ela.

Ela engasgou.

—Homens babando... esses são meus amigos.— Ela piscou,
absorvendo o resto do que ele disse. —Bart não tem uma licença?
Espere... como é que você sequer sabe onde eu estava?

—Seu amigo gritou o nome do estúdio de tatuagem em voz alta e
clara, enquanto estávamos no telefone—, disse sarcasticamente,
afastando-se dela e deixando sua carne vibrando em protesto contra a
sua ausência.

—Oh,— ela disse lentamente. Ela viu quando ele se lançou sobre
da grama para a calçada e batido a porta aberta para um escuro,
elegante, sedan muito caro.

Ela olhou para ele com cautela.

—Onde é que vamos—, ela perguntou.

—Se você escolher entrar, para a cobertura—, ele disse de forma
sucinta.

Seu coração começou a tocar um solo de bateria em seus ouvidos.

—Por quê?

—Como eu disse, você baixou a guarda, Dulce. Eu disse o que
ia fazer com você na próxima vez que fizesse isso. Você se lembra?
Seu mundo diminuiu para o brilho de seus olhos, em seu rosto
escurecido e sua pulsação batia contra seus tímpanos.

Nunca se deixe indefesa, Dulce. Nunca. A próxima vez que você
fizer, vou puni-la.

Um líquido quente correu entre as coxas. Não... ele não podia estar
falando sério. Ela experimentou um pensamento selvagem que deveria
correr de volta e participar das brincadeiras tolas, de seus amigos
bêbados.

—Vai entrar no carro ou não—, disse ele, sua voz menos dura do
que antes. —Só quero que você saiba o que vai acontecer se fizer isso.

—Você vai me punir?— Ela esclareceu trêmula. — Quer... quer
bater em mim?— Ela não podia acreditar que tinha acabado de
pronunciar essas palavras. Ela não podia acreditar quando ele
balançou a cabeça uma vez.

—É isso mesmo. Sua transgressão ganhou umas palmadas
também. Eu lhe daria mais se você não fosse uma novata nisso. E isso
vai doer. Mas só vou dar o que você aguentar. E eu nunca, nunca
prejudicarei ou a irei marcá-la, Dulce. Você é muito preciosa. Você
tem a minha palavra.

Dulce olhou para as luzes do estúdio de tatuagem distante e
de volta ao rosto de Christopher.
Isto era uma loucura que não podia resistir.
Ele não disse nada, apenas fechou a porta atrás dela quando ela
entrou no banco do passageiro de seu carro.

A porta do elevador deslizou silenciosamente e abriu, e ela o seguiu
até a cobertura, experimentando uma trepidação em partes iguais de
emoção.

—Siga-me ao meu quarto—, disse Christopher.

Meu quarto. As palavras pareciam ecoar em torno de seu crânio.
Ela nunca tinha estado nesta ala do condomínio enorme, ela percebeu
distraidamente. Ela se arrastou atrás de si, sentindo-se como uma
colegial que havia sido pega em flagrante. A antecipação inegável que
sentia parecia indicar algo que ela não conseguia entender, de alguma
forma, sabia que se cruzasse essa fronteira rumo aos aposentos
privados de Christopher, sua vida mudaria para sempre. Como se Christopher
compreendesse isso, ele parou em frente a uma porta de madeira
esculpido.

—Você nunca fez nada como isso antes, não é?—, Disse.

—Não—, ela admitiu, desejando que suas bochechas não
ruborizassem. Ambos falavam em voz baixa.

—Está tudo bem para
você? —Essa não é minha primeira vez. Eu quero muito você, e tive que entrar em acordo com a sua inocência, no entanto,— ele disse. Ela baixou os cílios. —Tem certeza de que quer fazer isso, Dulce?

—Só me diga uma coisa primeiro.

—Qualquer coisa.

—Quando você ligou mais cedo esta noite... enquanto eu estava no
carro? Você nunca disse por que estava ligando.

—E você gostaria de saber?

Ela assentiu com a cabeça.

—Eu estava aqui sozinho no apartamento. Não conseguia trabalhar
ou me concentrar.

—Eu pensei que você disse que iria se divertir essa noite.

—Eu disse isso. Mas quando chegou a hora, não conseguia parar
de pensar em você. Não poderia mais fazer.

juhcunha: kkkkkk, ele é louco, lindo, possessivo, gostoso e etc.. *-* <3