Fanfic: Porque Você é 'Minha' - ( Adaptada ) | Tema: Vondy

—Sim—, ele meditou. —Entendo agora. Melhor do que você
imagina. É a sua maneira de dizer ao mundo que se fo/da, e olhar de
cabeça erguida.— Ele sorriu. —Bravo, Dulce. É hora de você
aprender como é bonita, porém, deve sempre controlar as forças que
tem disponível para você, nunca deixá-las definhar, ou pior, permitir
que outros a controle. Venha diante de mim, por favor.

Ela foi até ele com as pernas tremendo. Seus olhos se arregalaram
em confusão quando ele pegou um frasco que estava pousado na
almofada ao lado dele. Ele era tão pequeno, e Christopher tinha enchido seus
sentidos tão completamente, que não tinha notado antes. Ele abriu a
tampa e colocou um pouco da substância espessa e branca em seu
dedo indicador. Olhando para cima, ele notou sua perplexidade.

—É um estimulante de clitóris. Ele aumenta a sensibilidade dos
nervos—, disse ele.

—Oh, eu entendo—, ela murmurou, mesmo que não fizesse.
Seu olhar caiu entre suas coxas. Seu clitóris se contraiu em
excitação, seu estimulante olhar foi suficiente.

—Eu sou muito egoísta quando se trata de você.

—O que você quer dizer?—, Perguntou ela.

—Eu sempre dou prazer a uma submissa se ela me agrada. Eu
geralmente não estou preocupado se ela sente prazer enquanto ela está
sendo punida, entretanto. Ela pode ter que suportar isso para conseguir
sua recompensa. Eu acho que com você... será um pouco diferente,
entretanto.

—Submissa—, ela perguntou fracamente, seu cérebro fez um
buraco nessa parte de sua resposta.

—Sim. Eu sou um dominador quando se trata de se/xo, embora eu
não precise desses elementos de escravidão ou dominância para me
excitar. É uma preferência para mim, não uma necessidade.— Ele se
sentou a frente no sofá, de um modo que sua cabeça escura estava a
centímetros do seu ventre, o nariz perto de seu se/xo. Ela viu quando ele
inalou e depois fechou os olhos brevemente.

—Tão doce—, disse ele, parecendo um pouco perdido.

Ela não teve tempo para se preparar para o que ele fez em seguida.
Ele corajosamente mergulhou toda a espessura de seu dedo entre os
lábios de seu se/xo e esfregou o creme completamente em seu clitóris,
seu toque certo... elétrico. Ela mordeu o lábio inferior para não gritar
quando o prazer concentrado estremeceu através dela.

—Esta noite, eu irei puni-la, e não vou mentir. Eu irei me divertir.
Muito. Mas quero que você sinta prazer também. Sua natureza vai
determinar a maior parte disso, mas este creme vai ajudar a balançar
as coisas na direção certa—, disse ele, enquanto continuava a
massagear a substancia sobre seu clitóris. Ele olhou para cima e viu
sua perplexidade. —Eu não te treinarei para temer isso. Não quero que
você deteste suas punições. Em uma palavra, não quero que você tenha
medo de mim, Dulce.

Ele baixou a mão em seu colo. Seu olhar voltou para a união de
suas coxas. Suas narinas, e seu rosto ficaram rígidos antes de ele se
levantar abruptamente.

—Por aqui, por favor,— disse ele. Ela o seguiu até onde ele estava
na frente da lareira. Seus pés pararam quando viu que ele pegou uma
espécie de colher de pau, longa e escura. —Chegue mais perto. Você
pode olhar para ele—, disse ele quando tomou em sua desconfiança.

Ele levantou a pá para sua inspeção.

—Isso é feito à mão. Acabo de receber esta semana. Apesar da
minha insistência de que nunca iria realmente usá-la para sua
finalidade, eu tinha feito isso com você em mente, Dulce.

Seus olhos se arregalaram para isso.

—Eu vou fazer você queimar batendo no lado do couro—, disse ele
calmamente. Um fluido quente jorrou entre suas coxas com seu tom
prosaico. Ele virou-lhe o pulso, enviando o remo vários centímetros no
ar, pegando-o quando ele caiu. Ela olhou com espanto. O outro lado
estava coberto com pele de aspecto rico marrom escuro. —E aliviar a
dor com o lado de vison—, concluiu.

Sua boca ficou seca, sua mente em branco.

—Nós vamos começar agora. Dobre-se e coloque suas mãos sobre
os joelhos—, instruiu.

Ela fez o que ele pediu, sua respiração vindo em puffs irregulares.
Ele veio e ficou ao lado dela. Ela deu-lhe um olhar ansioso para os
lados. A luz do fogo brilhava em seus olhos quando seu olhar passou
por cima de seu corpo.

—Deus, você é linda. Frustra-me que você não possa vê-lo,
Dulce. Não no espelho. Não aos olhos de outros homens. Não em
seu espírito.— Seus olhos se fecharam quando ele estendeu a mão e
acariciou ao longo de sua coluna, em seguida, seu quadril esquerdo e
nádega. Uma onda de prazer passou por ela. —Você realmente merece
ser punida mesmo considerando estragar sua pele. Tão impecável.
Branca. Suave—, ele disse, seus dedos longos arrastando ao longo da
rachadura de sua bunda. Suas pálpebras apertaram. Emoção subiu em
sua garganta, confundindo-a. Ele parecia genuinamente impressionado.