Fanfic: Porque Você é 'Minha' - ( Adaptada ) | Tema: Vondy

Ela não descerrou as pálpebras até que ele parou de acariciá-la.

—Abra suas coxas um pouco e arqueie as costas. Isso vai me dar o
prazer de ver seus seios adoráveis enquanto bato em você—, ele disse.

Ela ajustou sua posição, arqueando sua coluna vertebral. Ela engasgou
quando ele estendeu a mão, colocando em um de seus seios. Ele
levemente e beliscou o mamilo, e ela estremeceu de prazer.

—Agora dobre seus joelhos ligeiramente. Isso vai ajudar você a
absorver o golpe. Assim. Está perfeito. Esta é a posição que espero que
você tome cada vez que eu bater em você.— Ela perdeu os dedos e a
palma ficou quente quando ele transferiu a mão em seu ombro. —Sua
pele é muito delicada. Vou te dar 15 golpes.

O lado de couro do remo atingiu sua bunda. Seus olhos saltaram
de largura, e ela gritou. O flash rápido da dor desapareceu rapidamente
a uma queimadura.

—Tudo bem?— Christopher perguntou.

—Sim—, ela respondeu, honestamente, mordendo o lábio inferior.

Ele balançou novamente, desta vez batendo a curva suave de suas
nádegas inferiores. Ele a pegou no ombro quando ela se moveu um
pouco para depois do golpe.

—Você tem uma bun/da maravilhosa—, disse ele, sua voz soando
baixa e rouca. Ele bateu de novo. —Estou de acordo com a sua corrida.
Sua bunda é elegante, firme e roliça. Ideal para uma surra.

Ela exalou bruscamente quando a pá caiu novamente. Quando foi
que a sensação de queimação na sua bunda foi se transferindo para o
clitóris? A pequena carne estava quente e formigando. Christopher desembarcou
outro beijo, e ela não pôde reprimir seu grito.

—Machucou—, ele perguntou, parando.

Ela apenas balançou a cabeça.

—Se for muito, você pode dizer. Eu vou amaciar os golpes.

—Não... Eu posso levá-lo—, disse ela com voz trêmula.

Ele abruptamente ficou atrás dela e segurou seu quadril, então
apertou sua virilha contra ela. Ela engasgou com o sentimento de seu
palpitante grande galo contra o lado de sua nádega.

—Não—, disse ele. —Isso é o quanto você me agrada.

As faces coradas com o calor. A queimadura em seu clitóris foi
amplificada. Ele apoiou-se e pousou a pá de novo e de novo com afiados
sons de estalo. Até o momento ele estava pronto para administrar o
golpe final, a sua bun/da parecia estar pegando fogo. Talvez ele percebesse
pelo tremor em suas coxas, porque ele murmurou, —Segure firme— e
seu aperto em seu ombro apertou. Ele apertou o instrumento em sua
bun/da machucada, como se cuidadosamente visando seu golpe final.
Ele ergueu a pá e balançou.

Um grito saiu de sua boca incontrolável com o impacto. Ele a
pegou quando seu corpo caiu para frente.

—Shhhh,— ele acalmou. —Esta parte está feita.

Ela gritou com voz trêmula quando ele virou a colher e começou a
esfregar a pele sobre sua bun/da em chamas. Era tão bom. O
formigamento em seu clitóris se tornou uma dor que a assolava,
queimando-a. Ela desejava se tocar, aplicar pressão. Era o instrumento
na mão responsável por sua excitação dura ou foi o creme de
estimulação que Christopher aplicou? Só de pensar nele esfregando o emoliente
em seu clitóris com o dedo longo e espesso a fez gemer. Ela se sentia
febril. De repente, ele parou de acariciar sua bunda com a pele e
incentivou-a a ficar com a mão no ombro dela.

Ela virou-se para ele em sua insistência, se sentindo estranha...
atordoada... excitada. Ele não estava mais segurando a raquete. Ela
ficou ali, o sentindo sobrecarregado, quando ele gentilmente tirou o
cabelo de seu rosto.

—Você fez muito bem, Dulce. Melhor do que sempre sonhei—,
ele murmurou, seus polegares roçaram suas bochechas. —Você está
gemendo porque doeu?

Ela balançou a cabeça.

—Por que, então, linda?

Sua garganta estava muito apertada para falar. Além disso, ela não
sabia o que iria dizer, mesmo se pudesse.

Ele embalou o queixo com as mãos. Estar acima do peso na maior
parte de sua vida era demais para uma mulher, ela geralmente se sentia
enorme e desajeitada. Mas Christopher era muito maior que ela. Próxima a ele,
ela se sentia pequena, delicada... feminina. De repente, ela percebeu
que suas mãos tremiam.

—Christopher, suas mãos estão tremendo—, ela sussurrou.

—Eu sei. Suspeito que é porque estou me contendo muito. Estou
segurando tudo em meu poder para não te dobrar neste segundo e te
fo/der muito duro.

Ela piscou em choque. Ele pareceu perceber e fechou os olhos por
um instante, como se pensando o que disse.

—Eu gostaria de espancá-la sobre o meu joelho agora. Isso me
agradaria muito ter você em meu colo, à minha mercê. Mas você está
muito sensível. Se o remo foi demais, não vou insistir em continuar.

—Não. Eu quero continuar—, ela sussurrou com voz rouca. Ela
olhou em seus olhos. —Eu quero agradar você, Christopher.

Suas pálpebras piscaram. Ele continuou a acariciar seu rosto com
as almofadas do seu polegar, estudando-a de perto.

—Tudo bem—, disse ele, finalmente, parecendo resignado. —Mas
venha para perto do fogo primeiro.

Ela o seguiu, mas ele desviou para o banheiro.

—Eu voltarei—, disse ele.

Ela esperou perto do fogo, o calor combinado com a excitação de
seu corpo, criando uma estranha sensação de cansaço e de emoção. Ele
voltou um momento depois, carregando um pente grande.

—Deixe-me pentear seu cabelo e deixe secar um pouco perto do
fogo.

Ela olhou para ele, perplexa. Ele deu um pequeno sorriso tímido.

—Eu tenho que fazer alguma coisa para me acalmar um pouco.

Ela devolveu o sorriso trêmulo e, ao seu pedido, virou-se de costas
para ele. A sensação de relaxamento e a paradoxal antecipação
acentuada cresceu quando Christopher abriu o cabelo em partes, reuniu um
punhado em suas mãos e lentamente, sensualmente o penteou. Sua
cabeça pendia.

—Você está com sono?—, Ele murmurou atrás dela. Sua própria
voz parecia fazer seus mamilos formigar na consciência. O
formigamento queimava em seu clitóris, mais forte, incessante.

—Não, não realmente. Só estou me sentindo bem.

Ele passou o pente desde a raiz por todo o caminho até as pontas
que pendiam bem acima de sua cintura.

—Eu nunca vi um cabelo como o seu. Vermelho vivo—, ele meditou
rispidamente. Ele acariciou seu traseiro que formigava, fazendo-a
tremer, e exalou como em derrota. Ele colocou o pente sobre a lareira.

—Para a ideia de me acalmar. Melhor só continuar. Siga-me.

Ele caminhou até o sofá e sentou-se na almofada do meio, suas
coxas um pouco espalhadas. Ele olhou para baixo para o seu colo em
um comando silencioso. Sua autoconsciência retornou com uma fúria.

Ela estava nua, ele estava vestido e ela não tinha ideia do que deveria
fazer. Ela engoliu em seco quando viu sua ereção pressionada contra a
virilha de suas calças, o eixo de seu pê/nis correndo ao longo de sua
coxa esquerda. Olhando para a visão como se hipnotizada, Dulce
desceu no sofá em suas mãos e joelhos, unindo suas coxas, em seguida,
começou a baixar. Ele abriu a mão ao longo de suas costelas e quadris,
guiando-a no local que ele queria.

Quando ela estava na posição, parte de seus seios estavam
pressionados contra sua coxa esquerda, sua barriga estava cruzando
suas coxas, e sua parte inferior curvada sobre sua coxa direita. Ele
passou a mão ao longo de sua cintura, quadril e bun/da, e ela sentiu o
movimento de seu pê/nis contra suas costelas.

—Esta é a posição exata que você vai tomar uma surra sobre os
joelhos. Você entendeu?—, Perguntou ele, com a mão quente agora
acariciando sua bun/da. Os nervos ainda estavam arrepiados, ainda
desconfortável da batida.

—Sim—, disse ela, balançando a cabeça ao mesmo tempo. Seu
cabelo caiu em seu rosto.

—Há apenas outra coisa—, disse. Ele cuidadosamente alisou o
cabelo para trás e reuniu-o em um dos ombros. Ele empurrou
levemente com a mão na parte de trás de seu crânio, e sua testa
pressionou no tecido macio do sofá. —Eu, muitas vezes, te vendarei
para te dar uma palmada, quero que você esteja totalmente focada na
minha mão, o sentimento de sua punição... minha excitação. Mas, por
agora, manterei o seu rosto para baixo e feche os olhos.

Ela fechou as pálpebras e se contorceu em seu colo. Ela sentiu-o ir
ainda.

—O quê? Será que isso excita você?

—Eu... Eu acho que sim—, disse ela, confusa. Ela supôs que ele
estava certo. Uma pontada de luxúria havia passou por ela em suas
palavras. Por que será? —Deve ser o creme—, ela murmurou.

Ele retomou acariciando sua bun/da.

—Vamos rezar que seja mais do que o creme—, ele murmurou, e
ela ouviu o sorriso na voz. —Agora fique completamente imóvel, ou vou
bater em você com mais força.

Ele ergueu a mão e bateu sua nádega direita, depois a esquerda,
depois a direita, em rápida sucessão, os ruídos ainda ecoavam em seus
ouvidos, mesmo quando ele fez uma pausa. Ela mordeu o lábio para
parar de gemer. Ele era obviamente experiente em bater; seus golpes
eram precisos, firme, rápido, mas sem pressa. Ele iniciou outra rajada
de golpes, cobrindo toda a sua bun/da e as coxas. Sua bun/da começou a
queimar de uma maneira diferente do que tinha acontecido com o remo.

A mão de Christopher criava uma espécie, lenta fervor de calor que ressoava em
toda sua pele. Ela também aprendeu rapidamente que ele gostava de
espancar mais sobre a curva redonda inferior de suas nádegas. Toda
vez que ele batia lá, seu pa/u balançava contra ela e ela sentia um salto
de tensão em suas coxas. Suas palmadas cresceram cada pedaço tão
quente quanto sua bunda. O calor de seu pê/nis, através do tecido da
calça ressoava e em sua pele.

juhcunha: vamos ver então ;)