Fanfic: Porque Você é 'Minha' - ( Adaptada ) | Tema: Vondy
Ele deu um tapa na curva inferior de seu traseiro, então de repente
agarrou a nádega toda e levantou sua virilha, moendo-a contra seu
pê/nis. Seu frágil gemido misturado com seu grunhido baixo, feroz. Seu
clitóris deixou de queimar para explodir devido a pressão e a
consciência aguda de sua excitação. Ela sentiu-se tonta, febril, como se
estivesse em chamas de dentro para fora. Ela não queria nada mais do
que torcer em seu colo e começar a pressão em seu clitóris... trepar
contra seu pê/nis como uma coisa selvagem, sem vergonha. Ele baixou
os quadris e retomou surra nela. Quando ele parou depois de uma
rodada rápida de tapas e novamente moldado uma nádega avidamente
em sua palma, seu controle quebrou.
—Oh, Christopher... não. Me desculpe, mas não posso mais fazer isso—, ela
gemeu, contorcendo-se em seu colo. Ele acalmou sua bun/da ainda
apertando na palma da mão.
—É muito doloroso?— Ele perguntou tenso.
—Não. Eu não consigo aguentar ainda mais. Estou queimando.
Por uns poucos segundos, ele não se moveu. Em seguida, ele
soltou sua bun/da e deslizou sua mão entre suas coxas. Ela
choramingou em agonia frenética quando seus dedos deslizaram
através de seu se/xo exterior. Seu pê/nis saltou contra ela.
—Cristo... você está toda molhada—, ela o ouviu pronunciar. Ele
parecia atordoado. Ela estava muito excitada para ficar embaraçada...
muito longe. Ela engasgou quando ele colocou a mão no ombro dela,
pedindo-lhe para levantar.
—Venha aqui—, ordenou, em tom duro.
Oh, não. Se ela tivesse irritado ele novamente? Ela empurrou-se de
joelhos com a sua assistência.
—Meu colo—, ele ordenou.
Seus cabelos quase secos espalhados ao redor de seus ombros e
costas ela fez a sua vontade. Ele colocou as mãos nos quadris,
deixando-a quente, sua bun/da queimando em suas coxas. Ele alisou o
cabelo para trás de seus ombros, expondo seus seios. O olhar fixo sobre
eles, o lábio superior curvando ligeiramente em um grunhido.
—Olhe para isso—, ele disse em voz baixa. —Seus mamilos estão
quase tão vermelhos quanto a sua bun/da.— Seu olhar cintilou até seu
rosto. —Assim como suas bochechas, Dulce... e seus lábios. Você
gosta de ser punida, adorável. E isso me agrada muito. Vai ser tão bom
foder sua bu/ceta molhada.
Seu se/xo se apertou dolorosamente. Ele abriu suas grandes mãos
em torno de suas costelas e abaixou a cabeça, trazendo os seios para
ele. Ela ficou tensa, esperando ele chupar, deliciosamente forte da
mesma forma ele tratou seu mamilo na sala de ginástica, mas em vez
disso, ele franziu os lábios ligeiramente, beijando um mamilo túrgido
primeiro, depois o outro docemente.
—Tão perfeito—, ele sussurrou. Suas mãos se moviam
rapidamente. Sua excitação disparou quando ela percebeu que ele
estava desabotoando sua calça. Ele deslizou apenas a crista de seu seio
entre os lábios, sugando levemente e chicoteando a carne com a sua
língua, molhada.
Seu clitóris se contraiu, atormentando-a. Seu quadril se contraiu
em seu colo. Ela não conseguia se controlar. Ela se agarrou em sua
cabeça e fez um som selvagem e febril em sua garganta. Ele levantou a
cabeça e olhou para o rosto dela.
—Está tudo bem,— ele acalmou, seus olhos escuros brilhando de
luxúria. Ele moveu a mão, deslizando-a para baixo em sua barriga
arfante. Ela choramingou quando ele deslizou o dedo entre seus lábios
cremosos. Ele tocou seu clitóris. Isto foi tudo. Um toque.
Ela explodiu como um esconderijo de dinamite.
Ela mal sabia o que estava fazendo, tanto prazer inundando sua
existência naquele momento. Por um momento ou dois, ele continuou a
acariciar o clitóris quando o clímax trovejou através dela. Distante, ela
estava ciente de ele xingava asperamente e empurrando-a mais perto de
seu corpo, como se quisesse absorver os tremores do orgasmo. Ela
balançou contra ele, impotente diante do prazer que rugia.
Ele mudou de mão. Ela gritou quando o sentiu apertar um dedo
em sua va/gina.
A próxima coisa que sabia, ela estava deitada no sofá ao lado de
Christopher, e ele estava olhando quando ela engasgou por ar.
—Você nunca esteve com um homem. Esteve?
Sua respiração sussurrada congelou. Ele realmente não tinha feito
uma pergunta, mas uma acusação.
—Não—, ela disse, retomando sua respiração ofegante. Por que ele
estava olhando para ela assim? —Eu te disse.
A fúria floresceu em seus olhos.
—Quando exatamente você me disse que era virgem, Dulce?
Porque sinceramente duvido que eu teria deixado uma informação
crucial deslizar pela minha mente,— ele rosnou.
—Há... antes de virmos para o quarto esta noite—, disse ela,
apontando estupidamente para a porta de seu quarto. —Você
perguntou se eu já tinha feito isso antes, e eu disse...
—Eu quis dizer se você nunca deixou um homem te punir.
Dominá-la. Não fodê-la—, ele murmurou de uma forma alucinante. Ele
se levantou bruscamente e começou a andar na frente da lareira,
passando os dedos pelo cabelo curto. Ele parecia um pouco demente.
—Christopher, o que foi...
—Eu sabia que isso era um erro—, ele murmurou amargamente. —
Com quem eu pensei que estava brincando?
Seus lábios se separaram em crescente choque. Ele achava que
isso tinha sido um erro? Ele estava rejeitando-a? Agora? Imagens
frescas e sensações bombardeavam sua consciência, as lembranças de
como ela tinha sido selvagem, totalmente fora do controle, cheia de
desejo e necessidade.
Ela reaprendeu uma lição dolorosa de infância naquele momento,
que teria feito bem em recordar esta noite. Ela teve suas necessidades
expressas, se tornado vulnerável, para ter todas suas emoções honestas
jogadas de volta para contra ela como se fosse lixo.
Lágrimas cegava-lhe os olhos, ela chegou desesperadamente para o
cobertor de cashmere jogado no canto do sofá. Ela chicoteou em torno
de seu corpo nu. Christopher parou quando viu o que ela estava fazendo.
—O que você está fazendo?—, Ele latiu.
—Eu vou embora—, respondeu ela, espreitando para o banheiro.
—Dulce, pare neste segundo—, ele ordenou, sua voz calma...
intimidante.
Ela fez uma pausa e olhou para ele. Ferida e fúria subiram nela,
apertando sua garganta.
—Você acabou de perder o direito de mandar em mim—, ela ralou
fora.
Ele empalideceu.
Ela virou-se a tempo de impedi-lo de ver as lágrimas se reunirem e
derramando de seus olhos. Christopher Uckermann tinha visto o suficiente de sua
vulnerabilidade por uma noite.
Ele tinha visto mais do que suficiente para uma vida.
Autor(a): Martynha_VondyMyLove
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 31
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stellabarcelos Postado em 27/05/2016 - 00:14:14
Voltaaaaa
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stellabarcelos Postado em 02/05/2016 - 14:02:42
Leitora nova! Tô amando muito esses dois juntos! O Christopher é um homem muito peculiar mas parece que a dul está conseguindo levar ele bem... continuaaaaa
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juhcunha Postado em 16/04/2015 - 19:20:45
eu achei muito triste
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gatita desordera Postado em 16/04/2015 - 18:10:01
continuaaaaaaaaaa, amoreeeeeeeeee
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juhcunha Postado em 14/04/2015 - 23:33:54
caranba posta mais morrendo aqui pra saber o que ele vai dizer!
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gatita desordera Postado em 13/04/2015 - 17:31:05
CONTINUAAAA, GATAAAA
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gatita desordera Postado em 05/04/2015 - 15:40:10
Continua
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juhcunha Postado em 04/04/2015 - 01:04:50
sinceramente nao do gostando dessa atitude dele!
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juhcunha Postado em 01/04/2015 - 01:00:48
Amando Continua
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juhcunha Postado em 29/03/2015 - 19:17:17
gostei queria acorda desse jeito kkkkkkk mais so se fosse com um christopher da vida logico