Fanfics Brasil - Cap 38 Porque Você é 'Minha' - ( Adaptada )

Fanfic: Porque Você é 'Minha' - ( Adaptada ) | Tema: Vondy


Capítulo: Cap 38

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Dois dias depois, Christopher olhava da janela de sua limusine enquanto Jacob
Suarez virava em uma rua repleta de tijolos sofisticados. Um associado
havia informado que David Feinstein tinha herdado a residência de
seus pais falecidos, Julia e Sylvester, mas David provavelmente tinha
recursos para manter sua residência em Wicker Park por conta própria.



A Galeria de arte Feinstein estava indo muito bem. Aparentemente, o
colega de quarto de Dulce possuía um excelente gosto e um bom
senso para o negócio junto com requinte e tranquilidade, de forma que
atraía muitos ricos conhecedores de arte.


Christopher também ficou extremamente aliviado ao saber que David ou —
Davie—, como Dulce o chamava, era gay. Não que as preferências
sexuais de seus companheiros de casa importassem muito, Christopher pensou,
quando Jacob chegou a um impasse. Ele descobriu por si mesmo na
outra noite que os colegas de quarto de Dulce realmente não
tocaram no que não deviam.


Ele descobriu por si mesmo, que ele tinha tocado em algo que não deveria,
acrescentou para si mesmo, com o resultado deste pensamento, seu
rosto virou uma carranca no momento que o motorista abriu a porta do
carro para ele.


A imagem da expressão abalada de Dulce quando ela tinha deixado
seu quarto na outra noite queimou sua consciência, pela milésima vez.


Ele assistiu, fumegando em silêncio, enquanto ela fugia do
apartamento, querendo impedi-la, mas sabendo pela expressão fixa,
obstinada em sua cara bonita que ela não iria ouvi-lo naquele
momento. Ele tinha ficado furioso com ela por colocá-los nesta
situação, e furioso consigo mesmo por ver apenas o que achou
conveniente.


Sim, ele sabia que ela era inocente, mas não a esse ponto. Ele sabia que
o melhor era apenas deixá-la ir. Para seu próprio bem.
No entanto, ele estava aqui.


Ele bateu na porta de madeira verde escura pintada com uma estranha
sensação de resignada determinação. De onde vinha essa estranha
obsessão? Será que tinha a ver com o fato de que Dulce o tinha
capturado inconscientemente em sua pintura anos atrás? Sua
interpretação dele tinha sido fugaz, mas alarmantemente concisa.


Ele queria tanto puni-la e possuí-la, por sua infração inocente.
Ele descobriu pela Sra. Hanson que Dulce não foi a cobertura para
pintar. Ela estava evitando sua residência e isso o deixou
irracionalmente bravo, nem mesmo sua lógica conseguiu acalmar a
emoção. Christopher ainda não tinha decidido, quando bateu novamente na
porta, se veio para pedir desculpas e garantir a Dulce que ela
nunca mais iria ser incomodada por suas atenções, ou se veio
convencê-la a todo custo a deixá-lo tocá-la novamente.
Ele não estava costumado com o atrito de sua ambivalência isso o
deixava tão tenso e frustrado, mesmo Lin, que normalmente era um
bálsamo para seu ocasional mau humor, fugia dele como um furacão de
categoria cinco.


A porta da frente se abriu e um homem de cabelos castanhos de
estatura mediana, que parecia mais jovem do que seus 28 anos, olhou-o
com ar de assombro. Ele devia ter chegado recentemente da sua
galeria, porque estava vestido a trabalho em um terno cinza escuro.


—Estou aqui para ver Dulce—, afirmou Christopher.
Davie olhou para o interior da casa, ansioso, mas depois acenou com a
cabeça e deu um passo atrás, dando concessão de entrada a Christopher. Ele o
levou para uma sala de estar decorada com bom gosto.


—Sente-se. Vou ver se Dulce esta em casa—, disse Davie.
Christopher balançou a cabeça e desabotoou o casaco, antes de perceber
distraidamente pegou um catálogo da almofada ao lado dele, prestando
atenção em todos os sons na grande sala, não ouvindo passos na
escada. As páginas do catálogo estavam dobradas para trás, como se
alguém tivesse recentemente estudando o conteúdo. Era uma lista de
quadros que seria vendida numa casa de leilão local.


Davie reentrou na sala de estar um minuto depois. Christopher olhou para cima
e deixou o catálogo.


—Ela diz que está ocupada—, disse Davie, olhando vagamente
desconfortável com a sua missão de mensageiro.


Christopher balançou a cabeça lentamente. Era o que ele esperava.


—Por favor, poderia dizer a ela que vou esperar até que ela não esteja
ocupada?


O pomo de adão de Davie apareceu quando ele engoliu. Ele deixou a
sala sem responder novamente e voltou um minuto depois, ainda sem
Dulce. Ele deu uma careta de desculpa. Christopher sorriu e se levantou.


—Não é sua culpa—, assegurou. Ele estendeu a mão. —Sou Christopher Uckermann,
por sinal. Nós nunca fomos devidamente apresentados.


—David Feinstein,— disse Davie, apertando sua mão.


—Quer sentar comigo um pouco enquanto espero?— Christopher perguntou.


Davie parecia um pouco perplexo com a sugestão de que Christopher, de fato,
estava, mas era educado demais para discutir. Ele se sentou em uma
cadeira em frente à mesa de café.


—Eu posso entender por que ela está com raiva de mim—, disse Christopher,
cruzando as pernas e mais uma vez de pegando o catálogo.


—Ela não está chateada.


Christopher encarou Davie, pelo comentário.


—Ela está furiosa. E magoada. Eu nunca a vi tão mal.


Ele fez uma pausa, esperando que a picada da honestidade de Davie
desaparecesse. Por alguns segundos, nenhum dos dois falou.


—Eu a tratei de uma maneira que não deveria—, Christopher admitiu
finalmente.


—Então você deveria ter vergonha—, disse Davie, a raiva aparecendo
em sua voz calma. Christopher lembrou que ele tinha dito algo semelhante a
Davie e aos outros dois companheiros de quarto de Dulce no
estúdio de tatuagem.


—Eu estou—, Christopher disse, ouvindo atentamente. Ele fechou os olhos
brevemente em pesar sobre o que ouviu. Ele pensou na frescura de
Dulce na outra noite, sua doçura.


A memória da sua bu/ceta ficou
de alguma forma alojada em seu cérebro como um vírus tenaz, apenas
tornando-se mais viva enquanto ele tentava se livrar dele: o sedoso
cabelo vermelho vivo fogo entre suas flexíveis coxas brancas; cremosos, lábios
rechonchudos, a mais lisa, estreita pequena fenda que ele já tocou. Ele
se lembrou de espancá-la e como ele adorou... como ela adorou.




 


 


 


 



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Autor(a): Martynha_VondyMyLove

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—Infelizmente—, continuou ele, dirigindo a Davie, —minha vergonhanão foi suficiente para me manter longe. Estou começando a pensar quenenhuma quantidade seria capaz. Davie o olhou assustado. Ele limpou a garganta e se levantou. —Talvez eu vá ver como Dulce se sente sobre... o projeto que elaestá trabalhando. —N&ati ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 31



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  • stellabarcelos Postado em 27/05/2016 - 00:14:14

    Voltaaaaa

  • stellabarcelos Postado em 02/05/2016 - 14:02:42

    Leitora nova! Tô amando muito esses dois juntos! O Christopher é um homem muito peculiar mas parece que a dul está conseguindo levar ele bem... continuaaaaa

  • juhcunha Postado em 16/04/2015 - 19:20:45

    eu achei muito triste

  • gatita desordera Postado em 16/04/2015 - 18:10:01

    continuaaaaaaaaaa, amoreeeeeeeeee

  • juhcunha Postado em 14/04/2015 - 23:33:54

    caranba posta mais morrendo aqui pra saber o que ele vai dizer!

  • gatita desordera Postado em 13/04/2015 - 17:31:05

    CONTINUAAAA, GATAAAA

  • gatita desordera Postado em 05/04/2015 - 15:40:10

    Continua

  • juhcunha Postado em 04/04/2015 - 01:04:50

    sinceramente nao do gostando dessa atitude dele!

  • juhcunha Postado em 01/04/2015 - 01:00:48

    Amando Continua

  • juhcunha Postado em 29/03/2015 - 19:17:17

    gostei queria acorda desse jeito kkkkkkk mais so se fosse com um christopher da vida logico


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