Fanfic: Porque Você é 'Minha' - ( Adaptada ) | Tema: Vondy

Por alguns segundos, ela apenas olhou. Seu coração começou a pulsar
em seus ouvidos. Talvez ele tivesse notado seu estado congelado,
porque ele olhou para cima, sua calma expressão. Expectante.

—Pode colocar o cobertor sobre você enquanto dorme—, disse ele.

—Então por que quer eu tire a roupa, se estarei coberta de qualquer
maneira—, ela deixou escapar, confusa.

—Eu gostaria de saber que você está disponível para mim.

Um calor líquido brotou através de seu se/xo. Deus ajude-a. Ela devia ter
tanto um desvio sexual quanto Christopher, para responder de modo integral a
algumas proferidas palavras.

Lentamente, ela levantou-se sobre as pernas trêmulas e começou a tirar
a roupa.

***

Ele apertou o botão de envio em seu computador, mandando um
memorando detalhado para sua equipe sênior. Pela qüinquagésima vez
nos últimos cinco minutos, ele olhou para o esboço feminino de forma
bem torneada enrolada debaixo do cobertor. O minúsculo, subir e
descer do cobertor lhe disse que ainda repousava profundamente. Ele
poderia ter imaginado dentro de segundos o momento preciso que
Dulce tinha finalmente sucumbido a dormir a cerca de cinco horas.

Ele estava tão ciente dela. Se ele estava tendo dificuldade de se
concentrar, se ele sofria, não poderia culpar a ninguém além de si
mesmo. Ele tinha sido o único a insistir que ela tirasse a roupa.

Ele tinha sido o único a sentar e olhar, hipnotizado, quando ela tinha
removido item após item, enquanto sua boca ficava seca e seu
batimento cardíaco começou a pulsar ao longo do eixo de seu pê/nis.
Toda vez que ele se lembrava dela baixando o olhar e de seu rosto
rosado, seu cabelo longo, glorioso balançando ao lado de sua cintura
fina, ela nua, seios empinados e deliciosos, grandes mamilos, pernas
que poderia fazer um homem chorar de tão pequenas, bem torneadas, e
flexíveis “o pior de tudo” de aparência macia, vermelho matizado – pelos
dourados na junção de suas coxas, a quantidade de espaço suficiente
para que pudesse ver claramente fenda de seus lábios macios, o sangue
começou a bater feroz novamente em seu pê/nis. Uma vez que ele estava
pensando na visão constantemente, tinha praticamente uma ereção
sustentada nas últimos cinco horas.

Seria o diabo não tocá-la até hoje à noite, mas ele prometeu a si mesmo
tornar esta experiência tão especial para ela quanto pudesse. Uma
tortura ainda pior seria tocar e não levá-la. Ele tirou os óculos e se
levantou.

Seria uma tortura deliciosa. E ele estava acostumado ao sofrimento.
Ele abaixou no banco ao lado dela. Ela estava deitada de lado, de frente
para ele, com o rosto ainda em encantador repouso. Seus lábios
estavam um tom mais profundo na cor do que o seu habitual rosa. Seu
pê/nis saltou contra a restrição do tecido de sua cueca boxer. Será que
ela, por acaso, se excitaria enquanto dormia?

Ele pegou o cobertor no seu ombro e gentilmente, baixou lentamente
todo o caminho até os joelhos, provocando a si mesmo enquanto seu
esplendor era totalmente revelado, polegada por tentadora polegada.
Sorriu para si mesmo quando ele viu que seus mamilos estavam, de
fato, enrugados e apertados. Que tipo de viagens eróticas fazia uma
inocente como Dulce em seu sono? Seu olhar cintilou e se prendeu
no monte, loiro morango de seus pelos entre as coxas brancas. Aquilo
era umidade brilhando na fenda? Certamente era sua imaginação... Um
pensamento desejoso depois de horas de excitação tortuoso.

Ele estendeu a mão sobre a expansão suave de sua barriga lisa. Ela
disse que tinha tido excesso de peso quando mais criança, mas não via
nenhuma evidência disso. Perder o peso tão jovem deve tê-la salvado de
estrias. Sua pele parecia impecável. Ela mudou um pouco em seu sono,
seu rosto apertando momentaneamente, antes que ela suspirasse e
afundasse de volta no sono. Sua mão baixou em sua pele, acetinada
quente. Ele deslizou o dedo em seus pelos sedosos, enterrando-o entre
os lábios do sexo que o perseguia noite após noite.

Ele grunhiu de satisfação. Não tinha sido sua imaginação. Sua
excitação revestiram seu dedo. Mudou-se, até encontrar seu clitóris,
provocando-o com a ponta do dedo, chamando-a para ele dos reinos de
seus sonhos. Ele estendeu sua mão por um momento sobre seu se/xo
exposto, a excitação apunhalando em seu pê/nis. As coisas estavam
quentes, molhada, e divina em sua va/gina.

Seu olhar foi em seu rosto quando ela abriu os olhos. Por um segundo,
eles só olharam um para o outro enquanto ele estimulava seu clitóris
com o dedo. Ele observou como a cor fresca corria em suas bochechas e
lábios cheios.

—É para isso que você me queria disponível—, ela murmurou, sua voz
baixa e grossa de sono.

—Talvez. Eu não consigo parar de pensar sobre a sua bu/ceta. Estou
ansioso para passar o tempo, tanto quanto possível enterrado nela.—

Ele deu a seu clitóris uma pressão extra, e assistiu, fascinado,
enquanto ela engasgava e mordia o lábio inferior carnudo. Cristo. Ele ia
se matar banqueteando-se nela. Ela era uma orgia sem fim de prazer,
tudo encapsulado em uma mulher belíssima, fascinante.

—Role de costas—, disse ele, seu dedo ainda arrancando e acariciando
entre seus lábios cremosos, sue olhar atento em seu rosto enquanto ele
examinava firmemente suas reações sutis para suas manipulações,
avaliando-a... aprendendo sobre dela. Sua mão se moveu com ela
enquanto ela se deitava de costas. —Agora, afaste as pernas. Quero
olhar para você—, ele instruiu rispidamente.

Ela arreganhou as coxas grossas. Seu olhar fixo entre as pernas, ele
estendeu a mão para o painel de controle, reduzindo o apoio para os pés
de sua cadeira. Ele ajoelhou-se diante dela, seu corpo entre os joelhos.
Ele tirou a mão e olhou para seu sexo, totalmente encantado.

—Normalmente costumo pedir às mulheres que se depilem para mim—,
disse ele. —Isso aumenta a sensibilidade. Faz uma mulher totalmente
disponível para mim.

—É isso que você quer que eu faça?—, Perguntou ela. Seu olhar
ampliado até seu rosto. Seus olhos escuros e aveludados brilhavam com
a excitação.

—Eu não quero que você mude coisa alguma. Você tem a mais bela
bu/ceta que já vi. Posso ser exigente, mas até eu sei melhor que
qualquer um que não se mexe com a perfeição.

Sua garganta contraia enquanto ela engolia. Ele chegou e usou os
dedos para alargar os lábios de seu sexo, expondo cintilantes e escuras
dobras rosa e a abertura minúscula manchada de sua va/gina. Seu
pê/nis balançou violentamente, sabendo exatamente onde queria estar
naquele momento.

Ele desejava empurrar sua língua naquele buraco, assim, ter seus sucos deslizando garganta abaixo. Ele ansiava por ela.
Mas se ele a provasse, ele a tomaria, aqui e agora. Isso era uma certeza.
Ele relutantemente levantou-se e sentou-se novamente ao seu lado no
braço largo da espreguiçadeira. Ele se inclinou e beijou os lábios que
levemente se separaram quando ele retornou acariciar seu clitóris.

—Isso te faz sentir bem?—, ele perguntou, seu olhar correndo sobre seu
rosto corado.

—Sim—, ela sussurrou, o fervor de sua resposta o convenceu tanto
quanto seus lábios manchados de rosa, bochechas e seios ofegantes.

Ele brincou com seu clitóris, dando-lhe uma resposta rápida, suave,
indo e voltando atacando com a crista de seu dedo indicador. Ela
suspirou, e ele sorriu. Ela estava tão molhada que podia ouvir-se se
movendo em sua carne cremosa.

—Você é tão sensível. Eu não posso esperar para ver a que alturas de
prazer que eu posso evocar dentro do seu corpo bonito.
Ele esfregou seu clitóris duro, fazendo-a pulsar.