Fanfics Brasil - Cap 45 Porque Você é 'Minha' - ( Adaptada )

Fanfic: Porque Você é 'Minha' - ( Adaptada ) | Tema: Vondy


Capítulo: Cap 45

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—Ah... Christopher,— ela gemeu, torcendo seus quadris, levantando a pélvis
contra a sua mão para aumentar a pressão.


—Está tudo bem, linda—, ele sussurrou ao lado de sua boca,
arrancando-lhe os lábios quando ela arquejou. —Eu concedo a você o
que me nego agora. Go/ze na minha mão.


Ele observou, andando num inferno de excitação, como a tensão em seu
corpo elegante e macio quebrou, e ela gritou de prazer. Ele cheirou o
perfume único que cresceu fora de sua pele quando ela go/zou. Incapaz
de se conter, ele agarrou-a com a sua própria boca, silenciando seus
gemidos quase com raiva, saciando sua sede em sua doçura.


Quando seus tremores do orgasmo finalmente se acalmaram, ele rasgou
sua boca na dela e enterrou a cabeça na curva de seu ombro e pescoço,
ofegante quase tanto quanto ela. Depois de um momento, ele
reconheceu que não seria capaz de acalmar sua ereção furiosa ao inalar
o cheiro dela, intoxicante.


Ele se ajeitou e levantou, caminhando de volta para sua poltrona.


—Vamos chegar a Paris em breve—, ele murmurou, batendo em seu
teclado e percebendo que o dedo que tinha usado para fazer com que
ela go/zasse ainda brilhava com sua excitação. Ele fechou os olhos por
um instante para tirar aquela imagem excitante. Aquele toque parecia
queimá-lo, toda vez que ele fechava os olhos. —Por que você não vai
para o quarto, lavar-se e se trocar.


—Trocar?—, ela perguntou.


Ele balançou a cabeça e se atreveu a olhar para a sua beleza nua
corada pelo clímax. Cristo, ela era bonita: os olhos escuros de uma
ninfa, a pele pálida e suave de uma donzela irlandesa, o corpo ágil e
voluptuoso de uma deusa romana. Ele resistiu a uma quase imperativa,
escura necessidade para atacar e afundar seu pê/nis no céu dela como
algum tipo de animal selvagem.


—Sim. Vou levar você para jantar—, disse ele, breve, de uma vez.


—Você me comprou algo para vestir?— Ela perguntou, com os olhos de
ninfa se arregalando de surpresa.


Ele sorriu tristemente e voltou sua atenção para o seu trabalho com
esforço monumental.


—Eu disse que ia dar tudo que você precisasse, Dulce.


 


***


Ela ainda devia estar cansada, porque quando viu a opulenta suíte,
surpreendentemente grande da aeronave, ela não ficou atordoada.
Talvez fosse porque estava começando a conhecer Christopher melhor e sabia
que ele nunca ficaria satisfeito com nada menos que a perfeição de bom
gosto. Ela abriu a porta do armário, como ele a tinha instruído a fazer, e
viu um vestido de noite preto em tricô pendurado no armário.


—Lin pediu para lhe dizer que tudo o que você vai precisar está dentro
da gaveta de cima da escrivaninha no armário ou em cima dele—, disse
Christopher um momento atrás. —Ela diz que a temperatura em Paris será uma
agradável noite por volta de 20˚, por isso as meias são opcionais—, ele
acrescentou, olhando para seu telefone celular, claramente lendo uma
mensagem de texto de sua eficiente assistente.


Dentro da gaveta de mogno embutida, ela encontrou um laço preto
requintado com um conjunto de calcinha e sutiã. Ela levantou outro
item de renda ébano, confusa, antes de perceber que era uma liga. Uma
onda de vergonha passou por ela com o pensamento de Lin organizando
em ter estas roupas íntimas disponíveis para ela. Talvez ela trabalhasse
com esse tipo de situação para Christopher o tempo todo?


Seus dedos correram o último item na gaveta das meias de seda. Ela
olhou nervosamente para a porta fechada do quarto e enfiou a liga de
volta na gaveta. Mais do que provável, Christopher gostaria que ela os usasse,
mas ela não tinha ideia de como colocar uma liga e meias. Além disso,
Lin disse que meias era opcional, não disse?


Em cima da cômoda tinham duas caixas: uma feita de papelão e uma
de couro. Ela abriu a caixa de sapato primeiro e deu um ‘oooh’ mudo de
prazer quando ela viu um preto camurça, super-sexy par de scarpin.


Dulce não era muito fã de sapato, até onde possa lembrar seus
sapatos de corrida eram o item mais precioso e caro de roupa que ela
possuía, mas o coração de uma mulher devia bater em seu peito depois
de tudo, porque ela não podia esperar para experimentar os saltos
sofisticados. Ela percebeu a marca e fez uma careta. Os sapatos
provavelmente custaram mais do que ela pagou nos últimos três meses
de aluguel.


Sentindo-se um tanto emocionada e desconfiada, ela abriu a última
caixa. As pérolas brilharam luminosamente contra o revestimento de
veludo preto. O colar era requintado de cadeia dupla, os brincos de pino
simples. Ambos os itens sintetizavam discreta classe.


Era tudo isso parte de seu pagamento por concordar em deixar Christopher
possuí-la sexualmente por um período de tempo? O pensamento a
enojou um pouco.


Deixando de lado a caixa de couro, ela correu para o banheiro e jogou o
cobertor que envolvia em torno de si. Um banho quente a
fundamentaria, iria ajudá-la a sair deste sentido surreal que se
mantinha rastejando furtivamente em cima dela. Ela torceu uma toalha
em volta da cabeça para manter o cabelo seco e ligou a água.


Ela saiu do banheiro alguns minutos mais tarde, sua pele brilhando
com o hidratante perfumado que tinha encontrado sobre o balcão. Ela
ainda não decidiu sobre o que fazer com todas as roupas caras e joias
que Christopher tinha fornecido.


—Estamos a cerca de uma hora. Tivemos sorte. As condições estão
perfeitas—, uma voz eletrônica de sonoridade masculina disse, a
princípio deixando-a em choque. Ela percebeu que era o piloto, que
falou através de um microfone em algum lugar. Ela pensou em Christopher no
outro compartimento, olhando para cima, saindo de sua concentração
enquanto se ajeitava quando ouviu o piloto.


Ele esperava que ela vestisse a roupa que tinha comprado. Ele ficaria
irritado se ela recusasse. Ela não queria ter outra lutacom ele. Não esta
noite. Além disso, ela não tinha concordado com esse empreendimento
louco?


Não vendeu sua alma ao diabo, a fim de experimentar o seu toque?
Ela descontou o pensamento melodramático e foi até a gaveta e retirou
a calcinha de seda e rendas.


Vinte minutos depois, ela saiu do quarto, sentindo-se extremamente
autoconsciente e bastante certa de que ia cair de rosto por causa dos
saltos luxuriantes que ela usava. Christopher deu um breve olhar para o lado
quando ela se aproximou, em seguida, olhou de novo. Sua expressão foi
plana quando seu olhar passou por cima dela.


—Eu... não sabia o que fazer com o meu cabelo—, disse ela
estupidamente. —Tenho alguns grampos de plástico na minha bolsa,
mas eles não pareciam


—Não—, ele disse, de pé. Mesmo usando os saltos, ela ainda era uns
bons três ou quatro centímetros mais baixa do que ele. Ele estendeu a
mão e passou os dedos pelo seu cabelo solto. Pelo menos ela endireitouo
esta manhã, e não estava muito selvagem depois de seu sono. Parecia
próximo ao liso e brilhante para o vestido preto depois que ela penteou,
mas mesmo Dulce sendo uma completa idiota sabia que a roupa
que usava chamava pediam um penteado de cabelo mais sofisticado. —


Nós vamos conseguir algo adequado para você ajeitá-lo amanha. Mas,
para esta noite, você pode usá-lo solto. Uma coroa de glória que nunca
está fora de lugar.


Ela lhe deu um sorriso incerto. Seus olhos castanhos piscaram sobre seus
seios, cintura e barriga, fazendo-a corar com calor. Dulce tinha
ficado parte horrorizada, parte emocionada ao ver quão perto o vestido
de malha fina envolvente abraçou sua figura. O vestido era
sensualmente elegante definido, ou pelo menos teria sido em outra
pessoa, ela emendou quando estudou o rosto de Christopher ansiosamente.


Estaria ele satisfeito? Ela não podia dizer a partir de sua expressão
fechada.


—Eu não manterei qualquer uma dessas coisas—, disse ela
calmamente. —Elas são demais.


—Eu lhe disse que poderia oferecer-lhe duas coisas neste
empreendimento.


—Sim... prazer e experiência.


—Isso me dá grande prazer de ver a sua beleza revelada. Quanto a você,
a roupa é parte da experiência, Dulce.— Seu olhar sobre ela
afundou, e ele soltou seu cabelo, sua mandíbula parecendo apertar. —
Por que você simplesmente não aproveita? Deus sabe que eu vou—, ele
disse mais ou menos antes de se virar e ir para o quarto, fechando a
porta atrás de si com um clique rápido.


 


***


Uma hora e meia mais tarde, Dulce sentou-se no meio do Palais-
Royal, em uma mesa no histórico restaurante Le Grand Vefour. Ela
ficou tão emocionada com a obra de arte voluptuosa, a comida
suntuosa, a expectativa do que estava para acontecer naquela noite...
pelo constante olhar de Christopher, de pálpebras pesadas em que ela mal
conseguia engolir a comida, muito menos apreciá-la como deveria.
Toda a experiência era uma sedução mal contida.


—Você quase não comeu—, Christopher disse quando o garçom veio limpar os
restos de suas entradas.


—Sinto muito—, disse ela, sinceramente, encolhendo-se interiormente
com o simples pensamento de quanto dinheiro e esforço foi
desperdiçado em sua refeição sublime de carne bourguignon e purê de
batatas com oxtails e trufas negras que estava prestes a ser lançado no
lixo. O garçom falou interrogativamente para Christopher em francês, e ele
respondeu em espécie, nunca removendo seu olhar dela. Uma coisa era
certa: Ela não foi capaz de tirar os olhos dele desde que ele saiu do
quarto do avião, usando uma versão moderna de um clássico smoking
com uma gravata preta em vez de um arco, uma camisa branca
imaculada, e um lenço dobrado no bolso. Ele andava de cabeça erguida
no exclusivo restaurante enquanto a escoltava para a mesa.


—Você está nervosa?—, Ele perguntou em voz baixa, uma vez que o
garçom se afastou.


Ela assentiu com a cabeça, intuindo o seu significado. Ela olhou
fixamente para seus longos e traumáticos dedos preguiçosamente
circulando a base de sua taça de champanhe e reprimiu um arrepio.


—Será que a ajudaria saber que eu estou também?


Ela piscou e olhou para seu rosto. Seus olhos castanhos eram como
crescentes brilhantes sob suas pálpebras escurecidas.


—Sim—, ela deixou escapar. E depois de uma pausa: —Você está?


Ele acenou com a cabeça, pensativo.


—Por um bom motivo, eu acho.


—Por que você diz isso?—, Ela perguntou em voz baixa.


—Porque estou tão excitado para ter você, que há uma chance de
perder o controle. E eu nunca perco o controle, Dulce. Nunca. Mas
eu poderia esta noite.


Um rastro de antecipação passou por ela no toque de aviso escuro em
seu tom. Por que o pensamento de ver Christopher desfeito pela paixão agitava
sua própria essência? Ela olhou para cima, surpresa quando o garçom
voltou e colocou uma bela sobremesa diante dela e um serviço de prata
de café diate de Christopher.




 


 



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Autor(a): Martynha_VondyMyLove

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—Est-ce qu`il y aura autre chose, monsieur? (O senhor gostaria de mais alguma coisa?) . — O garçom perguntoua Christopher. —Non, merci.(Não, obrigado). —Très bien, bon appétit.(Muito bem, uma boa refeição). —, disse o garçom antes de se afastar. —Eu não pedi isso—, disse ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 31



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  • stellabarcelos Postado em 27/05/2016 - 00:14:14

    Voltaaaaa

  • stellabarcelos Postado em 02/05/2016 - 14:02:42

    Leitora nova! Tô amando muito esses dois juntos! O Christopher é um homem muito peculiar mas parece que a dul está conseguindo levar ele bem... continuaaaaa

  • juhcunha Postado em 16/04/2015 - 19:20:45

    eu achei muito triste

  • gatita desordera Postado em 16/04/2015 - 18:10:01

    continuaaaaaaaaaa, amoreeeeeeeeee

  • juhcunha Postado em 14/04/2015 - 23:33:54

    caranba posta mais morrendo aqui pra saber o que ele vai dizer!

  • gatita desordera Postado em 13/04/2015 - 17:31:05

    CONTINUAAAA, GATAAAA

  • gatita desordera Postado em 05/04/2015 - 15:40:10

    Continua

  • juhcunha Postado em 04/04/2015 - 01:04:50

    sinceramente nao do gostando dessa atitude dele!

  • juhcunha Postado em 01/04/2015 - 01:00:48

    Amando Continua

  • juhcunha Postado em 29/03/2015 - 19:17:17

    gostei queria acorda desse jeito kkkkkkk mais so se fosse com um christopher da vida logico


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