Fanfic: Vacaciones - Winter Fall (Terminada) | Tema: Vondy (Romance + Hot)

Paul: Ian se afaste – correndo pegando o desfibrilador, e junto com alguns enfermeiros começou a reanimação de Nina, Ian assistia tudo como a um filme de terror, e ao escutar um barulho no aparelho um pequeno alívio chegou ao seu peito e Paul suspirou colocando as placas no local – ela voltou Ian! Ela voltou! – Ian o abraçou eram velhos amigos, mas aquele abraço era de agradecimento, por ter salvo sua mulher, a mulher da sua vida

Ucker acordou com o dia amanhecendo, tonto, com os olhos nublados, tenatndo se situar de onde estava, se lembrava apenas de flashes, e sua cabeça dóia, seu corpo inteiro pesava, e sentia um desespero inexplicável.

Paul: acordou o belo adormecido – verificando a saturação dele, voltara ao normal, tirando o oxigênio dele, prescrevendo um medicamento a uma enfermeira, e verificando as pupilas dele – tem quantos dedos aqui – mostrando três dedos, porém Ucker não conseguia exergar estava com a visão turva, via apenas o vulto

Ucker: não consigo enxergar nada! – Piscando os olhos com força para focalizar a imagem sem sucesso

Paul: se lembra de alguma coisa de ontem? – Ucker negou, Paul tirou dele uma amostra de sangue para saber exatamente o que desencadeou o alto grau de alergia que se misturou com o efeito da droga, acabando em um choque no organismo, assim que verificou a substância aplicou um antialérgico nele que logo em seguida apagou novamente, e Paul pode finalmente sentar e respirar

Candice: meu amor vim assim que soube - se sentando do lado dele num sofá na sala de descanso e o abraçando – que loucura

Paul: digamos que temos uma grávida de gêmeos sedada, sua prima na reanimação como uma bomba relógio, uma crise alérgica associado a uma overdose e ainda tenho que observar a outra definhar, porque o feto está se alimentando dela – abaixando a cabeça – de longe uma das madrugadas mais longas que já tive – dando um suspiro e Candice segurou sua cabeça em seu peito o deixando chorar, pela primeira vez o médico dera lugar ao ser humano

Ás 14hrs finalmente Ucker acordou, muito melhor que na madrugada, Paul já havia passado o plantão para outro médico, mas continuava no hospital, não poderia ficar em casa imaginando o que poderia está acontecendo no hospital, Annie já havia acordado e estava brava com Poncho por tê-la sedado, mas entendeu que se não fosse feito suas meninas iriam nascer prematuras.

Ucker: Annie? – observando Annie alisar a cabeça dele, estava abatida – o que houve? Cadê as broncas? O sermão de sempre pós porre – rindo fraco mas ela se manteve impassível

Annie: você teve uma overdose de ecstasy o que desencadeou uma reação alérgica terrível, quase morreu Ucker – sentindo as lágrimas escorrendo pelo rosto

Ucker: mas faz séculos que não tomo ecstasy, provei uma vez e passei por uma leve reação alérgica e nunca mais usei – Annie ainda o encarava séria, alisando o cabelo dele

Annie: a Vanessa te drogou, e a Dul... – tendo a voz embargada pelo choro e Ucker se sobressaltou, Poncho a vendo naquele estado a abraçou

Ucker: o que houve com a Dul? Eu preciso saber! – Annie chorou ainda mais agarrada a Poncho

Poncho: ela sofrera um acidente na Paulista ontem, estava com a Nina, e agora ela está na UTI Ucker, e a vida dela está sendo sugada pelo bebê – Ucker sentiu seu coração gelar, nenhum músculo o respondia, a vontade que tinha era de gritar, mas nem sua voz saía, entrara completamente em estado de choque, só conseguia observar Annie chorava descontroladamente e Poncho estava despedaçado, com o olhar cansado, mas precisava se manter firme, ele era o porto seguro de Annie não poderia desabar, não agora

Ucker: eu... eu... – tentando falar, mas parecia que tinha uma lâmina na garganta – chame... o... médico! – Poncho assentiu e chamou o médico de plantão e Paul veio junto

Paul: que bom que acordou Ucker! Este é o Dr. Thiago! – Thiago apertou a mão de Ucker de leve

Ucker: tire... dela... – não conseguindo conter as lágrimas – tire... aquela coisa dela! – conseguindo forças para falar só Deus dabe de onde

Annie: NÃO! Ucker, ela não iria quer isso, pense um pouco mais – sendo segurada por Poncho que a tentava segurar a todo custo

Dr. Thiago: temo que esteja falando da Dulce Maria Saviñón – Ucker assentiu – o senhor é familiar dela?

Ucker: sou o pai... do feto... e se ela a está matando, quero que tire dela, Poncho... – Poncho encarou Annie e a sentou num sofá

Poncho: sou Promotor de justiça, e nesta situação na ausência dos familiares e com cada minuto sendo crucial para ela, basta ele assinar um termo de compromisso, tomando toda responsabilidade para si – Ucker assentiu agradecendo

Ucker: chame... a Maite, a irmã dela – Annie finalmente se lembrara de Mai, e ligou para ela que alimentava Heitor tranquilamente em casa, quando Annie passou tudo o que acontecera, e o que estava prestes a acontecer Mai sentiu como se tivesse levado um soco na barriga, e as lágrimas caíram automaticamente – tire aquela coisa dela, agora! 

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