Fanfics Brasil - Capítulo 1 Estranha Sensação - New Version Hot

Fanfic: Estranha Sensação - New Version Hot | Tema: RBD


Capítulo: Capítulo 1

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Capítulo 1 – Cena um – Quarto de Anahí – Narração de Anahí. | 20h30min |


 


“Tão difícil e estranho esse nosso amor. Sinto-me como um pássaro preso na gaiola que olha para o céu sem poder desfrutá-lo.” – Estava escrevendo em meu diário e pensando em Tom quando Alfonso bateu na porta. Eu coloquei o travesseiro sobre o diário rapidamente para que ele não o visse.


(Poncho) - Pensando no Vinicius?


(Anahí) – Não, estava escrevendo, metido!


(Poncho) – Já vi que está de mau-humor. A mãe está te chamando pra jantar.


(Anahí) – Já estou indo, chato.


Sim, meu irmão é um chato. Vive se fazendo de coitado. Meu celular apita, era uma mensagem no Vk.com do Tom.


Tom says: Eu juro que ainda mato a minha irmã!


Elisa says: O que aconteceu?


Tom says: Eu juro que tento ficar numa boa com ela, afinal ela é minha irmã, mas ela é muito arrogante.


Elisa says: De repente ela foi muito mimada, amor.


Tom says: Tem razão. Vou jantar amor, beijos.


Elisa says: Beijo te amo.


Tom says: Também te amo.


Tom é um fofo. Ele tem uma irmã que vive no pé dele. Eu tenho um irmão que vive no meu pé e isso foi o que nos fez ficarmos tão amigos. Ele me entende como ninguém.


Desci para jantar e lá estava Poncho sorrindo como nunca. Eu sei que alguma coisa estava acontecendo para deixá-lo assim. Só podia ser uma garota.


 


Capítulo 1 – Cena dois – Casa de Maitê – Narração de Maitê | 20h40min |


 


Cristian estava jantando junto de mim e minha mãe, os dois se adoravam muito. Minha mãe era uma mulher linda e amava Cris como se fosse um filho. Os dois sempre se divertiam juntos em qualquer ocasião. Aquela risada dele, eu poderia observá-lo por horas e nunca me cansar disso. Mas era algo que eu não podia me dar ao luxo. Porque eu fui me apaixonar logo por um garoto que gosta da mesma fruta que eu? Complicado de entender. Pois em todos os contos de fadas em que eu era fascinada quando era criança a princesa se apaixona pelo príncipe e eles ficam juntos no final. O que nunca aconteceria comigo. Eu tenho meu namorado, Henrique, ele é um amor. Mas eu não gosto dele, gosto do Cris. No inicio pensei que fosse passageiro, que logo quando eu ficasse com algum menino eu desencanaria. Mas não, com o passar do tempo o desejo de tê-lo foi aumentando. Sinto uma atração inexplicável por Cris, o que não é um absurdo, já que ele é tão lindo que deixa todos a sua volta morrendo de amores.


(Cris) – May me acompanha até a porta?


(May) – Claro. – Me levantei e o acompanhei.


Decidi ir com ele até o ponto de ônibus. No caminho nós dois ríamos muito de um vídeo da internet.


(Cris) – E como estão as coisas com Henrique?


(May) – Estão mais ou menos. Ele está cada vez mais afastado de mim.


(Cris) – Sabe May, se eu fosse seu namorado eu com certeza te trataria como uma rainha.


Sorri.


(May) – É mesmo?


(Cris) – Mas claro você é uma linda. Perfeita em tudo o que faz.


(May) – Ai Cris! Assim você vai fazer eu me apaixonar.


Cris me olha sério e logo sorri.


(Cris) – Não é pra tanto.


Tentei encerrar o assunto dizendo que iria embora.


(May) – Vou indo Cris, já está tarde.


Eu me despedi, virei às costas e fui embora.


 


 


Capítulo 1 – Cena três – Casa de Dulce – Narração de Dulce. 21h00m


 


Via torpedo


Christopher - “O que tá fazendo?”.


Dulce – “O que você quer?”.


Christopher – “Quero te ver!”.


Dulce – “Dá um tempo, Christopher!”.


Christopher – “Desce aqui”


Olhei pela janela e lá estava ele com aquela cara de cachorro sem dona.


Sorri e pensei comigo – O que tanto esse cara quer comigo? – Não adianta eu falar que não quero ele está sempre na volta. Tudo bem que eu queira, mas ele é o típico garoto sem-vergonha. E eu não vou dar esse gostinho a ele de me pegar. Mas não vou mesmo! Ele deu em cima até de minhas melhores amigas, Annie e May! Dá em cima delas ainda até hoje.


Chegando à porta da minha casa o vejo parado em minha frente.


(Dulce) – O que você quer?


(Christopher) – Só vim te convidar para jantar!


(Dulce) – Obrigada, mas já jantei!


(Christopher) – Como já jantou? – disse indignado.


(Dulce) – Devia ter avisado antes, ora essa.


(Christopher) – Mas eu pensei em fazer uma lasanha pra gente lá na minha casa.


(Dulce) – E porque raios você acha que eu iria à sua casa?


Ele chegou bem perto, pegou em minha cintura e ficou me olhando profundamente nos olhos.


(Christopher) – Porque você quer!


Sem me conter, coloquei a mão esquerda em volta de seu pescoço e a direita em seu rosto e o beijei devagar. Christopher acelerou o beijo e foi me levando para dentro de casa “Sua mãe está?” – falou entre o beijo – “Não”. Quando me dei por conta estávamos em cima da minha cama já deitados. Ele passara a mão por todo o meu corpo me fazendo delirar. Abriu meu zíper e pos sua mão por dentro da minha calça. Quando me dei por conta eu o fiz parar. Pois o grito de minha mãe avisando que tinha voltado me fez voltar a realidade. 


(Dulce) – Para Christopher!


(Christopher) – O que foi? Fiz algo errado?


(Dulce) – Minha mãe idiota!


(Christopher) – Meu deus o que eu faço agora? 


Me desesperei quando ouvi os passos de minha mãe chegando perto da porta, então empurrei Christopher para o chão e num instante ele parou de baixo de minha cama. 



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Autor(a): Aline Almeida

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