Fanfic: A Porta (Romance/Incesto) | Tema: Ramance,Suspense,Incesto,

 Já haviam se passado exatos três dias, desde que tinha acordado naquele lugar. Depois de todo esse tempo percebi o quanto eles pareciam seguir tudo a risca. Eram servidas três refeições por dia o café dá manhã, o almoço e o jantar. Mesmo eu não possuindo noção da hora, parecia que eles eram críticos com os horários.

 Tentando descobrir o que estava ocorrendo. O porque de eu me encontrar ali, tentava relembrar os meus últimos dias livre. Lembro me que estávamos resolvendo, os últimos detalhes do testamento do meu pai. Ele havia falecia a um mês. E eu e meu irmão (Dave) só esperávamos a divisão dos bens.

 Deus! Não havia de quem eu desconfiar. Todos os empregados que possuíamos eram fieis e não haveria por que desconfiar de algum. Então quem? Também não poderia desconfiar de Dave. Ele não, erra uma das melhores pessoas que eu já conheci. Só podia confiar, que ele iria me salvar.

 Mais uma vez, a porta se abriu. Era um homem magrelo desta vez. Ele possuía um certo odor de limão. Não sei que perfume era esse mas me incomodava. Eu me levantei assim que ele entrou. Diferentes das outras vez a porta não foi trancada logo após sua entrada. O que me surpreendeu. Quando olhei para o lado de fora vi que estavam ali mais dois homens. Quando olhei para ele novamente percebi que possuía um par de algemas em sua mão direita. Olhei para seus olhos. E estiquei os braço em sua direção.

 Sei que pode parecer loucura mais eu estava feliz por estar saindo dali. Daquela cela onde me encontrava. Ele me colocou as algemas e me puxou pelo braço esquerdo. Segui com os três homens pelo corredor. Onde vi que haviam várias celas além da minha. Não sei dizer se estavam ocupadas ou não. Em que tipo de filme de terror eu estava. Logo chegamos ao fim do corredor onde tinha uma porta com vários trincos e um guarda sentado na porta.

 Pela primeira vez via o rosta de alguém dali. Vestia um uniforme com os de vigia de bancos. Ele abriu a porta. E do outro lado tinha um outro guarda com o mesmo uniforme. Entramos em uma sala. Bem decorada com algumas poltronas, jarros com flores, quadros... Um dos homens abriu uma porta abriu as algemas.

–Entre! Você tem 10 minutos para tomar um banho e trocar de roupa.

 Eu entrei nem acreditava que iria tomar um banho. Tirei minha oupa e tomei o melhor banho de minha vida ao terminar vi que encima do vaso sanitário tinha roupas, uma toalha e um pequeno estojo de pano. Me sequei e me vesti. Era uma langerie preta bem sensual. Naquele instante senti um calafrio na espinha. Terminei de me vestir. Abri o estojo havia pasta, escova de dente e um pente ali.

 Ao terminar de me arrumar eles me levaram para um escritório onde tinha um homem sentado em um mesa. O local tinha uma decoração antiga. Mas o que realmente me chamou a atenção foi o homem com o rosto desfigurado. Seu rosto tinha varias cicatrizes e queloides. Quando o olhei não consegui evitar a expressão da minha face. Os homens encapuzados saíram dali. Me largando sozinha com aquela coisa.

–Fico admirado com a sua beleza, senhorita Parker. -Disse ele se levantando e caminhando em minha direção. Ao chegar perto de mim, passava a mão em meu rosto. Tocava meu cabelo de uma forma delicada. -Nervosa?

–Um pouco. -Eu respondi com um certo tremor na voz.

–Garanto que gostaria de saber, o por que se encontra aqui. -Disse caminhando até uma mesa onde se serviu uma dose de uísque. -Está aqui por um simples motivo. Me distrair.

–Distrair? -Perguntei.

–Sim e a muitas formas de uma bela jovem, como você, distrair um homem solitário como eu. -Ele disse se aproximando e dando um tapa em minha bunda.

–Você é um doente! Se você acha que vai me prende aqui, está muito enganado. Eu tenho dinheiro, posses, uma família influente. Acha mesmo que ninguém vai fazer nada. -Disse me virando em sua direção e colocando o dedo em sua cara. Quando vi que a porta estava se abrindo. Era um dos homens que tinha me trazido até ali.

–Está tudo bem! Não se preocupe. A senhorita Parker parece que esteve segurando sua natureza exaltada. -Ele disse acariciando o meu rosto. O homem fechou a porta novamente. -É melhor se acalmar não gosto de escândalos.

 Eu respirei fundo. Enquanto ele saia de perto de mim e procurava alguma coisa em uma gaveta da mesa. Logo ele pegou um envelope e se sentou na cadeira. O abriu e ficou olhando os papeis algum tempo. Até se dirigir a mim novamente.

–Sente-se. -Disse indicando uma cadeira.

–Estou bem assim. -Respondi.

–SENTE-SE! -Ele repetiu gritando e dando um tapa na mesa. Eu me sentei. -Ele jogou os papeis na mesa. -Entenda algo, dinheiro, poder não é nada nas mãos de alguém como você. Uma pirralha minada cheia de escândalos encobertos. Acha mesmo que seu irmão está preocupado com você. Essa seria o que a quarta, quinta vez que você simplesmente desaparece. Você realmente acredita que ele vai te procurar.

 Eu respirei fundo. Sabia tudo o que já tinha feito na vida. Festas, viagens, drogas. Mas eu tinha mudado. Eu sabia disso. Ele não podia acreditar nisso. Olhei para os papeis encima da mesma eram fotos laudos de entrada em hospitais e clinicas de internação.

–Quem é você é você afinal? O que você realmente quer de mim? -Perguntei.

–Eu, sou o demônio! Pelo menos, é o que dizem. E o que eu quero. Eu quero tudo o que você puder me dar. Principalmente o que você tem no meio dessas penas. E você vai me dar. -Ele disse com um sorriso grotesco no rosto.

–Então é isso? Você é um desfigurado tarado. Que sequestra mulheres para estuprar. E se divertir torturando mentalmente elas antes disso. -Quando terminei a frase ele começou a rir.

–Você acha que é isso? Ou é o que você quer. Que o desfigurado te jogue encima da mesa e te coma como a vadia que você é? Porque se essa for sua fantasia, eu posso realizar.