Fanfic: A Porta (Romance/Incesto) | Tema: Ramance,Suspense,Incesto,

-como assim? Onde ele está? -Perguntei preocupada.

-Eu não sei bem com explicar isso. E nem de que forma você irá reagir mas… Há anos atrás quando você ainda era um bebê seus pais passaram por vários problemas com o Dave. Ele era um garoto inquieto e agressivo. Eles o levaram em psicólogos e por mais que tentassem o tratamento não surtido efeitos. De pois disso eles optaram para um tratamento psiquiatrico alguns médicos o diagnosticaram com TDA outros com Hiperatividade eles tentaram ambos os tratamentos e nada ajudou. Um dia seu pai chegou em casa e ouviu um barulho estranho no quarto do Dave. Ao entrar ele o encontrou estrangulando um hamister que ele possuía. Foi então que seus pais decidiram traze lo aqui. Depois de vários exames descobriram que ele possuía uma deficiência em uma areá do celebro responsável por diferenciar o certo e o errado. Foi então que usamos uma droga experimental nele. Durante anos nós não tivemos nenhum problema. Mais já tem um tempo que ele parecia diferente. Nós estávamos notando mudanças de humor. Comportamentos estranhos. Foi quando finalmente percebemos o que estava acontecendo.

-E o que era?

-Enzo. depois de anos o celebro dele criou uma outra personalidade. Por algum motivo que desconhecemos.

-Mas como é possível quer dizer? Enzo é como se fosse outra pessoa.

-Por que ele é. Uma outra personalidade completamente diferente. A boa noticia é que encontramos um jeito de elimina-lo. Mas para isso precisamos captura-lo.

-É por isso que precisam de mim.

-Não, precisamos de alguém próximo ao Dave que faça ele querer lutar para se sobrepor ao Enzo.

-Eu não sei se vou poder realmente ajudar. Quer dizer e se nós não tivermos esta ligação e se der tudo errado.

-Vai ficar tudo bem. Você vai ver. -Dr. Galli me dá um beijo na testa. -Assim que o seu motorista chegar eu venho te avisar.

-Ok. -Ele saiu dali.

Meu deus! O mundo só podia estar rindo de mim. Eu queria matar aquele infeliz não ajuda lo. Eu me levantei coloquei uma roupa que tinham me trago uns dias antes. Será que eu realmente poderia ajudar. Fiquei ali assistindo um pouco de tv. Quando um tempo depois vi o Dr. entrando no quarto.

-O motorista chegou? -Perguntei aciosa.

-Não mas pegamos o Enzo ou Dave.

-Onde ele está?

-No andar de cima na ala psiquiatria.

-Eu quero vê-lo. Disse já ficando de pé.

-Não sei se será bom para você.

-Para mim será ótimo.

-Tudo bem se é o que você quer.

Nós saímos do quarto no caminho sentia meu coração saltar. Eu não sabia ao certo o que eu ia fazer. Talvez dar uma sura nele não seria má idéia. Não demorou chegamos até o quarto onde ele estava. Tinha dois guardas na porta. Eu girei a maçaneta e entrei. Por um instante sentia ter trocado de lugar. Ao entrar vejo ele em uma camisa de força. Não resisti tive que rir da situação. Foi Quando ele olhou para mim.

-Você está melhor? -Eu fui em sua direção e lhe dei um tapa naquela cara sínica. -Tudo bem eu sei que eu mereci esse tapa. Mas sabe que me deu até tesão.

-Você é doente.

-Novamente essa ladainha. Ai depois … qual é o próximo insulto… Ah! Lembrei desprezível. -Ele falava com aquele sorriso de canto nos lábios eu odiava isso. Era como se nada o abala se. -O que foi sem palavras?

-Palavras você me deu dois tiros. -Eu disse apontando o dedo para ele.

-E você me deu uma faca. Você lembra. Já ouviu dizer, que uma pessoa tem que ser altamente fria para esfaquear alguém. -Ele me olhava com uma cara de indignado.

-O que você queria afinal por que fez tudo isso comigo. O que eu te fiz que te inspirrou tanto odio.

-Ódio? E quem disse que te odeio Olivia. Era tudo um teste.

-Teste? Claro como não pensei nisso.

-Tudo o que eu fiz foi para saber se você ia suportar o que estava por vir. Você não tem idéia do que é a Ordem. Eles fazem parecer o que eu fiz com você brincadeira de jardim da infância. Acredite em mim.

-Acreditar em você no cara que me sequestrou e me jogou em uma sela.

-Eu precisava saber se você realmente tinha parado de se drogar.

-Olha eu não sei afinal que droga você é. Mais é melhor você sai do corpo do meu irmão. Antes que eu chame um exorcista para você.

-Eu sou seu irmão! -Ele disse gritando.

-Mão você é um mostro deformado que se apossou do corpo dele. -Respondi aos berros.

-Então olha bem olha para mim porque esse mostro deformado foi feito pelo seu pai. Quanto ao rosto agradeça ao seu querido Dr. Galli. Por que ele deve mentir para você do inicio ao fim.

-O único mentiroso aqui é você.

-Jura porque que eu me lembre eu não era assim a um mês atrás. E acho que você lembra também da ultima vez que me viu.

-Quer saber eu vou embora. -Eu dei as costas para ele e abri a porta. Foi quando dois homem de jaleco branco entraram no quarto e assentaram com a cabeça para mim.

-Olivia não faça isso. Você não sabe o que eles vão fazer comigo. Oliviaaa! -Enzo começou a gritar ao ver eles. Eu sai da sala e fui andando pelos corredores com o Dr. Galli. Mesmo assim durante um logo percurso eu podia ouvir o som de seus gritos. Uma parte de mim se sentia vingada. Agora estávamos quites Enzo.