Fanfics Brasil - Uma noite peculiar A Porta (Romance/Incesto)

Fanfic: A Porta (Romance/Incesto) | Tema: Ramance,Suspense,Incesto,


Capítulo: Uma noite peculiar

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 Sentia o ar me faltando. Minha faça empalidecendo. Em uma situação normal você socorre uma pessoa quando a vê neste estado. Mas eu não conseguia. Ao mesmo tempo que sentia medo havia um prazer em vê-lo daquele jeito. Ele ali parado com uma das mãos apoiadas na parede e a outra pressionando o abdômen. A luz do apartamento parcialmente apagada o cheiro de sangue no ar. Chega dava um certo embrulho no estômago.


-Olivia? -Toda vez que ela pronunciava o meu nome eu sentia arrepios na espinha. - Se você não fizer nada eu vou morrer! - Ele dizia isso com uma frieza como quem não se importasse. Como se a vida dele valesse muito mais para mim, do que para ele mesmo.


- O que você quer aqui? Eu não vou te ajudar. - Eu disse pegando o telefone que estava na minha calça jeans.


- Vai ligar para eles? - Ele disse erguendo uma das sobrancelhas enquanto se aproximava até o sofá. Assim que se sentou soltou uma risada sarcástica. - Quanto tempo você acha que vai demorar até você ser minha companheira de cela. Eu vou adorar. Vamos nos divertir tanto. - Era bizarro o quanto a voz dele era sutil. Em um tom constante e assustador. Ele levantou a camisa. Havia tanto sangue que nem dava para ver a ferida.


- Do que você está falando?


- Eles precisam de dinheiro. O Dr Galli e os seus amigos. E não é nada difícil colocar você para me fazer companhia, não é?


Eu sabia que podia estar cometendo o maior erro da minha vida. Mas eu sabia que ele tinha razão. Tinha cometido tantos erros que não seria dificil terminar internada la novamente. Ainda mais agora que eu nao tinha utilidade financeira para eles. Mas com nos dois internados naquele lugar eles poderiam conseguir o dinheiro. Guardei o telefone no bolso e fui até o banheiro peguei uma toalha de rosto e umas gazes e um pequeno frasco de álcool. Mesmo toda esta hipotese de ser internada parecer loucura, só a remota chance de ficar presa de novo medava arrepios. Retornei até a sala e acendi a luz. Ele fez um som de reclamação e levou o braço sobre os olhos. Me aproximei dele e me abaixei perto do sofá. Peguei a toalha e pressionei sobre o sangramento. Nesta hora ele soltou um gemido de uma forma horrível.  


-Como você se machucou?


-Eu me cortei na cerca de arames navalhados de um dos muros quando fugi.


-Depois que terminar os curativos eu quero você fora daqui.


-Eu imaginei que você não ia me convidar para o jantar.


Eu simplesmente o ignorei. Retornei ao banheiro para pegar mais material de curativo. Por alguns segundo fiquei ali parada na frente do espelho e da pia. Me encarando. O que eu estava fazendo? Que loucura a minha vida tinha a tornado? Foi quando eu peguei novamente o telefone e liguei para o Wolf. Afinal se eu ficasse com ele ali, tudo podia ser pior para mim. Como meu pai fazia tudo parecer tão fácil. Eu tinha que resolver o inventário e ter as férias da minha vida. O telefone chamou várias vezes e nada. Tentei novamente e ele atendeu.


-Alô!


-Alô! Aqui é a Olivia. Eu não sabia para quem mais ligar… Eu to precisando de ajuda.


-Claro o que foi?


-Ele tá aqui. -Eu disse com a voz embargando.


-Ele quem?


-O Da… aquele homem.


-Você ligou para o médico dele?


-Não ele chegou aqui todo machucado. Eu não sei o que fazer.


-Você tem que sair daí. Ele fez alguma coisa com você?


-Não eu to, bem ele ta na sala descansando.


-Olha eu conheci o seu irmão e seja la quem for esse cara que ta aí não é ele. Você ta se arriscando assim por que?


-Quando eu cheguei ela já estava aqui. Você fala como se eu tivesse trazido ele para cá. -Começava a me arrepender de ter ligado.


-Olha eu to indo aí!


Foi quando eu tive o telefone arrancado da minha mão. Em um reflexo eu pulei a me virei para ver. Era o Enzo ele desligou a ligação enquanto levava um dos dedos ao lábios fazendo sinal para que eu ficasse em Silêncio. Meu corpo tremia todo. Ele ali tão próximo de mim. Sentia um medo arrepiante como se cada respiração minha fosse a última. Eu tinha que ter coragem.  Então tentei emprura-lo mais em vão ele segurou meus braços. Tentei lutar para me soltar. Quando ouvi um som de passos no corredor que dava para o banheiro social onde estavamos e os quartos.


Me dei conta de que não estávamos sozinhos. Olhei em direção a porta e vi que estava fechada. Começamos a ouvir o som da voz de dois homens. Logo a masaneta começou a se mover. Enzo soltou os meus braços pegou o espelho do banheiro e tatou no chão. Pegou um dos pedaços de caco de vidro. Enquanto isso do lado de fora ouvia um dos homens falando.


-Estão aqui! -Ele gritava.


- Abra a porta. -Disse Enzo sussurrando.


Eu fui até a porta e virei a chave. Peguei a masaneta e abri a porta me escondendo atrás dela. Por uma frecha observei os homens entrando no banheiro. A sendo atacados pelos Enzo. Foi uma cena horripilante. Eu quis fechar os olhos mas nāo conseguia. O primeiro um homem de camisa vermelha foi morto assim que entrou no banheiro. Teve seu pescoso cortado. Tão rapidamente como uma faca quente contando manteiga. Já o outro não vi ao certo o que houve mas pude houvir seus gritos de horror ao longe. Quando os gritos de enceraram a porta se moveu.


-Está tudo bem agora. -Disse Enzo. Ele estava coberto de sangue. Daqueles homens. Eu sai de traz da porta.


-Quem eram estes homens? -Perguntei.


-Não sei. Seus credores talvez. -Ele saiu dali passando por cima do corpo do homem de camisa vermelha que estava no chão.


Eu nunca tinha visto alguém morto. Aquela cena de repetia em minha mente. Logo o corpo começou a ser puxado e uma grande poça de sangue ficou ali no chão. E eu parada ali. Digerrindo tudo o que havia acontecido. Depois de um minuto sai do banheiro os corpos estavam no corredor. E Enzo sentado ao lado deles encostado em uma parede. Foi só então que percebi que uma parte do sangue que cobia seu corpo era dele mesmo.


Ali estava eu desfrutando. Vendo quem causou tanta dor em mim morrendo. E era prazeroso. Por mais que ninguém admita, o prazer de ver que lhe faz mal sofrendo e único. Ver seu olhos de fecharam levemente. Tinha uma certa graça. E era ali naquele momento, a hora. A hora decidir que tipo pessoa eu tinha me tornado.


 


 


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Autor(a): j_salvatore

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Comentários do Capítulo:

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  • galadriel Postado em 01/04/2015 - 13:58:35

    nossa, que fic mais perfeita. continuaaaaa

  • mirelly_perroni Postado em 06/03/2015 - 22:24:53

    postaaaa mais por favor..

  • mirelly_perroni Postado em 03/03/2015 - 13:12:36

    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa por favor por favor..

  • mirelly_perroni Postado em 27/02/2015 - 22:41:22

    Aaai continua linndaa por favor. Tô super curiosa aqui. Beijoos.

  • mirelly_perroni Postado em 26/02/2015 - 07:35:33

    Postaaaaaa ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ ++++++++++++++++++++++++

  • mirelly_perroni Postado em 26/02/2015 - 07:34:47

    Tá perfeitoooooooooooooooo!! Continua linndaa por favor.. Amando demais!

  • j_salvatore Postado em 25/02/2015 - 20:12:46

    Capitulo postado espero que gostem.

  • mirelly_perroni Postado em 25/02/2015 - 16:56:54

    continuaaaa Morrendo de curosidade aqui..

  • mirelly_perroni Postado em 24/02/2015 - 20:42:13

    Super curiosa.. continua.

  • mirelly_perroni Postado em 24/02/2015 - 20:40:11

    Que ND lindaa rs. Postaaa mais!! por favor, ainda tô tentando entender o porque. rs e tô super curiosa..


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