Fanfics Brasil - ♂♀ Ilha da perdição ღ≈๑ (DyC) [Terminada]

Fanfic: ♂♀ Ilha da perdição ღ≈๑ (DyC) [Terminada]


Capítulo: 7? Capítulo

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CAPÍTULO VII


 










Q




uando Dulce despertou, a manhã estava bem adiantada e ela se encontrava sozinha na enorme cama. Espreguiçou-se sensualmente sob os lençóis de seda e sentia todo o corpo relaxado, após aquela noite de amor. Levantou-se, vestiu um roupão e se contemplou no espelho. Que enorme diferença aquelas vinte e quatro horas haviam provocado! O amor havia ocasionado uma transformação quase mila­grosa. Só que aquele sentimento não era mútuo... Quem amava era ela, ao passo que Chris...


Dulce cerrou os punhos, angustiada. Não, não devia pensar em Belinda e daí para a frente deveria adotar apenas pensamentos positi­vos. Quem sabe com o tempo conseguiria separá-lo de Belinda. Talvez já o tivesse conseguido, se não decidisse fugir... Agora precisava concentrar-se no fato de que ele a desejava, que teriam uma relação estável, juntamente com os filhos que nasceriam. Se isso acontecesse, Chris acabaria por se convencer que não poderia prosseguir seu relacio­namento com Belinda.


No mais fundo de si mesma Dulce sabia que Belinda não poderia sair com tanta facilidade da vida de Chris. A jovem era obcecada por seu irmão. Dulce estremeceu, a despeito do calor. As pessoas fanáticas são perigosas, capazes de qualquer coisa para alcançar seus objetivos. Tinha de convencer Chris de que Belinda, e não ela, tinha sido a responsável pelo aborto. Não se sentia nem um pouco preparada para voltar a correr o risco de que aquilo tornasse a acontecer.


As últimas vinte e quatro horas haviam de fato provocado uma profunda modificação! Lá estava ela, não somente aceitando reatar o casamento, mas fazendo planos no sentido de proteger a vida daquela criança que havia jurado nunca mais ter. O amor que julgava morto simplesmente hibernava, e o calor do sol da Grécia o havia trazido de volta à vida.


— Ei, sua dorminhoca, você não vem almoçar comigo?


Dulce saiu correndo para o banheiro, enquanto Chris entrava no quarto. A despeito de amá-lo e de terem vivido como marido e mulher, ela ainda estava sujeita a ataques de timidez.


— Estou me vestindo. Não demoro!


— Ótimo. Stavros já vai servir o almoço. O menu hoje é salada de lagosta, sopa de ervilhas e um suflê de chocolate. Que tal?


— Ótimo...


Naquele instante Dulce sentiu que sua felicidade seria quase com­pleta se não fosse Belinda. Precisava urgentemente parar de pensar naquela criatura.


Isso, entretanto, apenas adiaria o problema e não o resolveria. Precisava enfrentá-lo de frente e perguntar a Chris o que pretendia fazer em relação a ela. Reconheceu que simplesmente não tinha a coragem de fazer semelhante coisa, pois receava ouvir a verdade. Chris certamente diria que não tinha a menor intenção de desistir de seu relacionamento com a meio-irmã. Como ela, Dulce se sentia fraca... Adotava a política do avestruz e enfiava a cabeça na areia, para fingir que Belinda não existia...


Chris, no entanto, havia tentado arranjar um casamento para Belinda. Isto, com certeza, provava alguma coisa, não?


Na verdade, a atitude de Chris significava simplesmente que ele sabia ser impossível manter segredo para sempre em torno da situação. O casamento fora o primeiro passo, no sentido de desviar a atenção de Belinda. Talvez a tentativa de encontrar marido para ela fizesse parte da próxima etapa. Belinda, no entanto, o derrotara e continuaria a derrotá-lo. Era bem verdade que a jovem desconhecia que a família Colucci havia desistido da união, mas Dulce conseguia prever o desfile de possíveis candidatos, todos eles recebidos por Belinda com duas pedras na mão, até Chris desistir. No fundo ele não haveria de querer vê-la casada com outro homem.


Quinze minutos mais tarde ela surgiu no deque ensolarado e Chris estava sentado sob um guarda-sol, enquanto o garçom servia a mesa, festivamente decorada.


— Ah, finalmente você veio! Dormiu bem? — perguntou Chris, com ar profundamente malicioso, o que a fez corar violentamente.


— Como você está corada! Estou gostando de ver... Bem, vamos almoçar e, após repousarmos um pouco, mandarei parar o iate e nadaremos. Não existe nada mais agradável do que nadar no mar aberto. Tenho certeza de que você gostará... E hoje à noite jantare­mos a sós, sob a luz das estrelas, singrando mares somente um pouco mais escuros do que os seus olhos, depois que faço amor com você...


— Tudo isso está parecendo romântico demais para ser verdade... — observou Dulce, bem-humorada, encarando Chris com muita ternura.


— Não me olhe desse jeito. Assim acabo esquecendo do almoço e Stavros não ficará nem um pouco contente.


— Pois então acho melhor sentarmos. Não gostaria de deixar Stavros aborrecido.


— Sabia que você iria dizer isso! Assim não vale!


Dulce sentou-se à mesa e começou a relaxar. Chris, quando estava de bom humor, era irresistível, e não se lembrava de tê-lo visto com aquela disposição, nem mesmo durante sua lua-de-mel.


A salada de lagosta estava deliciosa e Dulce achou que o ar fresco que circulava pelo deque era o responsável por seu súbito apetite, além da decisão repentina de esquecer o passado e o futuro, concen­trando-se apenas no momento.


Dulce olhou para Chris e o sol refletia-se sobre sua aliança. Ele encheu novamente o copo dela e quando Dulce estendeu a mão para pegá-lo, seus dedos se entrelaçaram com os dele.


— Quero fazer um brinde a nós dois, a uma nova vida e ao reinicio de tudo.


"Sem Belinda?"


A pergunta queimava em seus lábios, mas ela decidiu não formu­lá-la, limitando-se a sorrir com ternura. Uma hora mais tarde sentiu que há muito tempo não vivia momentos iguais, enquanto se estendia ao lado de Chris numa espreguiçadeira, tomando sol. Ele explicou que o iate era capaz de desenvolver grande velocidade e estava equipado com o que havia de mais avançado em termos de radar e outros aperfeiçoamentos tecnológicos. Convidou-a para visitar a em­barcação e Dulce ficou maravilhada com o luxo das acomodações. Havia duas cabinas principais e quatro menores; uma outra que Chris usava como escritório e biblioteca, uma sala de jantar elegantemente mobiliada e uma sala de estar, tão confortável e bem decorada que Dulce quase perdeu o fôlego.


— Este iate me serve muito nos meus negócios. Enquanto viajo, posso fazer reuniões profissionais a bordo. Algumas pessoas preferem ter jatinhos particulares, mas nós, gregos, sentimos um grande amor pelo mar, que nos acompanha desde o berço. E agora, que tal nadar­mos? — sugeriu Chris, depois de terminada a visita. — Ordenarei ao capitão que lance a âncora.


— Ótima idéia! — disse Dulce entusiasmada, imaginando o quanto a água devia estar fresca. — Vou pôr um maiô.


— Para quê? A tripulação não nos verá, se é isso o que a incomoda. Não há nada mais agradável do que sentir a água do mar batendo no nosso corpo. É a liberdade total. Está bem — disse, suspirando, ao notar que Dulce hesitava. — Vá pôr o maiô, criatura tímida!


Dulce não achou nas gavetas um maiô, mas havia vários biquínis, de tamanho reduzidíssimo. Acabou se decidindo por um deles, cor de limão, que na realidade não passava de um triângulo de algodão, com a parte de cima mal escondendo seus seios. Enfiou uma camiseta e foi ao encontro de Chris.


A velocidade do iate se alterara e os marinheiros haviam colocado uma escada no casco da embarcação, juntamente com um trampolim. Sobre a mesa na qual haviam almoçado encontrava-se agora uma jarra com suco de melão e Chris, sentado preguiçosamente numa cadeira, bebia. Levantou os olhos assim que Dulce se aproximou e admirou seu corpo esguio. Ele, por sua vez, tinha o físico de um verdadeiro atleta e seus músculos saltaram quando se levantou para recebê-la.


— Já havia esquecido que você não é mais uma garota no final da adolescência... Mais alguns centímetros e você não conseguirá entrar neste biquíni — murmurou maliciosamente a seus ouvidos. — Não sei o que é mais erótico: vê-la neste biquíni ou imaginá-la sem ele...


— Achei que fôssemos nadar — comentou Dulce, protegendo os olhos do brilho ofuscante do sol. Notou à distância pequenas ilhas, que se estendiam umas após as outras. — Que ilhas são aquelas? — perguntou, curiosa. Muito antes de conhecê-lo já sonhava em viajar pelo mar Egeu. Queria apreciar a beleza de suas ilhas, o azul profundo de seu mar, tão manso, mas que se tornava um verdadeiro perigo quando o vento soprava como um agressor perigoso.


— São as ilhas de Ios, Paros e Naxos. Vamos navegar entre Ios e Santorini. Dizem que Homero está enterrado na ilha de Ios. Se quiser poderemos visitá-la e, quem sabe, jantar lá amanhã...


— Gostaria muito — disse Dulce, contemplando mais uma vez as ilhas, veladas por uma ligeira neblina azulada. Não era de admirar que os gregos tivessem sido tão grandes poetas. Com tanta beleza os rodeando, como poderiam ter sido diferentes?


— Não se esqueça de não se afastar muito do iate — recomendou Chris. — As distâncias enganam.


— Não se preocupe. Gosto muito de nadar, mas não pretendo disputar as Olimpíadas!


Chris nadava admiravelmente bem, com grande economia de movi­mentos, e desenvolvia uma velocidade invejável. Claro que um homem educado na Grécia devia mesmo amar o mar. Ele mesmo o declarara, mas ao vê-lo deslocar-se através das águas sem o menor esforço, Dulce convenceu-se de que ele estava em seu elemento.


— Caia na água, vamos! — ele gritou, flutuando, enquanto ela descia a escada. Não ousava dar mergulhos espetaculares no mar denso e azul. Chris que caçoasse à vontade. Ela, definitivamente, não fora criada para aquilo!


Chris começou a se exibir, nadando em torno dela e debaixo da água, fazendo mil e uma provocações e afastando-se com uma rapidez que impedia toda e qualquer vingança.


— Assim não vale! Você nada bem demais!


— É a primeira vez que uma mulher me diz isso — murmurou Chris, enterrando a mão nos cabelos de Dulce. Puxou-a para si, moldando seu corpo ao dela e Dulce, subitamente chocada, percebeu que, fiel à palavra dada, ele estava inteiramente nu!


— Dulce!


Ele havia deixado de lado o tom caçoísta e murmurava o nome dela com sensualidade, colando seus lábios aos dela. Dulce abandonou-se à sedução de seu beijo e somente quando as mãos dele se puseram a acariciar seus seios ela percebeu que ele havia removido a parte superior do biquíni.


— Assim é bem melhor... Agora você parece uma ninfa do mar, que voltou ao seu elemento natural...


Inicialmente Dulce estranhou, mas logo viu-se forçada a admitir que era um enorme prazer sentir a água fresca de encontro à sua pele. Seu corpo desfrutava de uma liberdade inesperada, que a delicia­va, e era inexprimível a sensação provocada pelo contato do corpo nu de Chris. Ele prosseguia com suas brincadeiras e aquele jogo, tão inocente na aparência, na realidade os excitava e os deixava cada vez mais inflamados.


Chris percebeu instintivamente quando Dulce começou a se cansar e ajudou-a a nadar em direção à escada. Notando sua preocupação, sorriu, compreensivo.


— Está bem, ninfa do mar. Subirei primeiro e lhe jogarei uma toalha.


Dulce sabia que estava agindo como uma tola. Chris já a tranqüilizara, afirmando que não seriam vistos pela tripulação, mas mesmo assim ficava intimidada diante da idéia de andar praticamente nua pelo deque, afetando o mesmo descuido de seu marido.


Como ele era bonito, pensou, vendo-o caminhar até ela e esten­der-lhe uma toalha. O exercício a deixara sedenta e sentiu-se grata a Chris, que lhe dera de beber. Admirou-se ao constatar quanto aquele rápido exercício a deixara cansada. Estava fora de condições, mas seu estilo de vida não lhe deixava tempo para a prática de esportes.


— Quer beber mais um pouco? — ofereceu Chris, sentado a seu lado.


Dulce fez que não. Subitamente o motor foi ligado e o iate se pôs a caminho.


— Ancoraremos amanhã na baía de Ios e iremos jantar lá mais tarde. Gostaria que meu pai tivesse vivido para fazer o que estamos fazendo. Sua ambição era navegar estes mares e explorar estas ilhas, mas jamais conseguiu realizá-la. Havia sempre algo mais importante a fazer, como, por exemplo, enviar-me à escola e encontrar maridos para as irmãs dele. Você teria gostado do velho. Era um homem simples, sob vários aspectos. Muito honesto, acreditava naquilo que um homem pode conseguir através do trabalho árduo. Sua crença era tão firme que ele acabou ficando doente de tanto trabalhar e morreu.


Dulce ouvia em silêncio. Chris jamais lhe havia falado de sua família e ela sentiu-se repleta de ternura, tocando no braço dele num gesto de solidariedade que o fez sorrir.


— Tudo o que tenho devo a ele. Sem a educação que ele lutou para me dar jamais seria o que sou hoje. Meu primeiro negócio foi financiado por ele. Se conseguir ser em parte o pai que ele foi, creio que me sentirei realizado. Confiou-me Belinda ao morrer. A mãe dela, Lydia, foi para mim tudo o que eu não tive. Meu pai desposou-a quando eu tinha oito anos de idade. Minha mãe morreu quando eu nasci e Lydia me mimava escandalosamente.


O coração de Dulce ficou pequenino. Chris jamais desistiria de Belinda a favor dela, pois a ligação existente entre ambos era forte demais.


— Sei que Belinda consegue ser inconveniente, mas...


— Não precisa dizer mais nada. Compreendo.


Naquele momento Dulce daria tudo o que tinha para não ouvir Chris explicar por que amava tanto Belinda. Aquele dia lhe pertencia e ela recusava-se a compartilhá-lo com a sombra da jovem.


— Fale-me de quando você era menino.


— O que haverei de contar? Era levado como a maior parte das crianças e sem dúvida importunava meus pais com a minha arrogância. Talvez, como punição, nenhum dos dois viveu o suficiente para ver-me tornar o homem bem-sucedido que sempre esperaram que eu fosse. Lydia morreu quando Belinda tinha dois anos, e meu pai seguiu-a após alguns meses.


Durante alguns instantes ambos permaneceram em silêncio. As palavras de Chris fizeram-na entender melhor a verdadeira natureza de seus sentimentos por Belinda, mas isso não impediu que ela sentisse ciúmes, sempre que pensava na garota.


— Acho melhor você proteger sua pele — disse Chris de repente, mudando de assunto. — é tão clara que poderá ficar muito queimada. O vento do mar é enganador. Fique aqui. Vou providenciar algo.


Chris enfiou um short e, enquanto o contemplava, Dulce sentiu um aperto na garganta. Gomo podia pensar que deixara de amá-lo? O amor não morria pelo simples fato de uma pessoa recusar-se a reconhecer sua existência, e, sobretudo um amor como o dela, cravado em seu coração, impresso em sua carne, escrito indelevelmente em seus sentidos.


Quando Chris voltou, ela deitou-se de bruços e protegeu os olhos do sol, que agora começava a mergulhar no mar. Sentiu o desejo infantil de deter sua trajetória, a fim de parar o tempo, como se a chegada da escuridão trouxesse algum mal oculto. Era o legado dos pesadelos da infância, disse Dulce para si mesma, tentando não reconhecer que seus temores eram muito mais profundos do que aquilo e deviam sua existência ao fato de que, mais cedo ou mais tarde, ela teria de encarar a verdade. Ainda não!, suplicou uma voz interior. Ainda não...


— Deixe que eu passo o óleo nas suas costas.


Não tinha percebido sua aproximação e levou um susto quando ele começou a aplicar o óleo. A carícia ritmada e lenta de suas mãos, no início relaxante, tornou-se cada vez mais erótica, e Dulce precisou se dominar, pois a única coisa que desejava naquele instante era voltar-se e pressionar seu corpo de encontro ao dele.


Um langor delicioso apoderou-se dela e agora tinha plena consciên­cia da sensualidade que invadia seu corpo. Seus sentidos se aguçaram e ela percebia tudo o que estava à sua volta. O desejo pulsava em suas veias, os seios tinham-se tornado rijos e inchados. As mãos de Chris deslizaram para baixo e pousaram em sua cintura.


— Chris!


Ela começou a tremer, enquanto ele virava seu corpo com muita lentidão.


Durante alguns segundos ele não fez nada, a não ser contemplá-la, mas parecia que o sol grego havia despertado algo de pagão em Dulce. Ela não sentiu o menor constrangimento por estar nua. Ao contrário, exultava diante da intensidade daqueles olhos que examina­vam cada centímetro de seu corpo, com um desejo tão manifesto que o ventre de Dulce contraiu-se, como se protestasse diante da intensidade da reação dele. Chris inclinou a cabeça e beijou-a rapidamente, como alguém que toma o primeiro gole, após passar muita sede.


— Chris!


Dulce não fez a menor tentativa para disfarçar seus sentimentos e os lábios de Chris começaram a roçar-lhe a pele, excitando-a, satisfa­zendo-a, encorajando-a, alimentando o desejo que agora fluía sem impedimentos. Ele beijava-lhe o pescoço, os seios eretos e sua respira­ção era tão ofegante quanto a dela.


— Desta vez você vai me acompanhar até o fim do caminho; deixará de lado esse pudor inglês, que sempre me priva de alguma coisa e terá de me desejar com a mesma intensidade com que eu te desejo...


Dulce enterrou os dedos nos cabelos de Chris, quase embriagada de prazer. Ele roçava a língua em seus lábios entreabertos, num tormento sensual, e ela acariciou suas costas, suas cadeiras estreitas; sentindo que não agüentava mais, deixou de lado os últimos vestígios de autocontrole e beijou-o sofregamente.


— Finalmente! Finalmente a minha ninfa do mar se torna humana!


Dulce sentia que se afogava, que se derretia, que era absorvida pelo corpo de Chris. Desejava que aquele beijo se prolongasse para sempre e a única coisa que a tornaria uma mulher completa seria o fato de ser possuída por ele. As coxas e virilhas musculosas pressiona­vam seu corpo, que se curvava, num convite eloqüente. Finalmente ele a possuiu com tamanho ardor que ela mal controlava seus gemidos de prazer. Quando tudo terminou Chris recusou-se a soltá-la.


— Finalmente eu te possuí de verdade... Agora você me pertence de fato...


Carregou-a em seus braços para a cabina e dormiu com a cabeça aninhada em seus seios. Sua respiração profunda e compassada lembrava a Dulce os momentos de êxtase que acabara de viver, quando nada mais importava, a não ser a entrega àquele homem a quem adorava.



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Autor(a): dullinylarebeldevondy

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Capitulo VIII   Chris estava no chuveiro quando Dulce despertou. Ficou surpreen­dida ao perceber que havia dormido tanto, o que foi confirmado por Chris, quando ele entrou na cabina, vestindo um par de jeans. Aproxi­mou-se da cama e beijou com ternura seus lábios e os bicos de seus seios. — Hoje pretendo mostrar-lhe Ios e à noite jantaremo ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 428



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  • jessikavon Postado em 12/11/2009 - 18:10:03

    Q mara...ansiosa por todas suas wn...simplesmente adoro todas...


    :)

  • jessikavon Postado em 12/11/2009 - 18:10:03

    Q mara...ansiosa por todas suas wn...simplesmente adoro todas...


    :)

  • anjodoce Postado em 25/10/2009 - 14:46:43

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  • anjodoce Postado em 25/10/2009 - 14:46:42

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  • anjodoce Postado em 25/10/2009 - 14:46:36

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