Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Dr. Salazar: Ah! Já acordou Dulce! Que maravilha! – ele sorri, fechando a porta atrás de si. - Preciso conversar com vocês...
Poncho: Sobre nosso filho? – ele o encara.
Dulce: Doutor, eu perdi?
Dr. Salazar: Primeiro, acalmem-se! – ele se aproxima. - Olha Dulce, no estado em que chegou aqui há algumas horas, pensei mesmo que o bebê não resistiria mas, você fez um bom trabalho. – ele sorri. - Esta tudo bem com a criança, não se preocupem!
Poncho: Mesmo? – ele sorri largamente.
Dr. Salazar: Sim! Vai ser uma criança muito forte tenho certeza.
Dulce: Eu consegui!- ela volta a chorar. – Amor, eu consegui! – ela coloca as mãos na barriga, olhando para Alfonso, sorrindo.
Poncho: É Dul! – ele sorri, colocando uma mão por cima da dela. - Não disse? Sabia que você conseguiria! – ele se abaixa, dando um abraço em Dulce, que agarra as costas dele com força, molhando toda camisa de Poncho com lágrimas.
Dr.Salazar: Ah, eu fiz um ultrassom e já deu para ver o sexo do bebê! – ele sorri parado em pé ao lado da cama. - Querem saber?
Poncho: O sexo? – ele sorri.

Dr. Salazar: Sim!

Poncho: Bom... – ele olha para Dulce.

Dulce: Não queremos saber! – ela o interrompe.
Dr. Salazar: A maioria dos casais prefere a surpresa! – ele sorri. - Bom vou deixa-los a sós e Alfonso, só mais quinze minutos! Dulce tem que descansar, não está muito bem ainda!
Poncho: Ok doutor, e obrigado! – ele aperta a mão do médico.
Dr. Salazar: Faremos mais exames e até ter alta cuidarei para que tenhamos certeza que o bebê ficara bem! – ele caminha até a porta. - Quinze minutos!- ele sorri e sai fechando a porta.

Os dois ficaram alguns minutos em silêncio, ele sentou-se novamente na beirada da cama, sorrindo pra ela.
Dulce: Eu te amo! – ela sussurra, coma voz fraca.

Poncho: Eu também meu amor! – ele sorri beijando a cabeça dela. – Agora, você ouviu o que o doutor disse, tem que descansar! Vou ficar aqui até que adormeça.
Dulce: Tudo bem!- ela sorri. - Pode me cobrir? Estou com frio.
Poncho: Frio? Bom, deve ser a febre! –ele se estica e pega uma mantinha que estava ali perto, e a cobre com cuidado. - Como se sente? – ele sorri.
Dulce: Não sei! Feliz por saber que nosso bebê está bem mas, meu corpo dói e...- ela piscava devagar. - Meus olhos estão ardendo!
Poncho: Devem ser os remédios amor!- ele mexia nos cabelos dela. - Fiquei com medo de perder você. – ele beija a testa dela e continua afazer cafuné na cabeça dela. Dulce fechou os olhos e passados alguns minutos, Alfonso achou que ela estava dormindo e decide ir tomar um café.
Dulce: PONCHO!- ela arregala os olhos.
Poncho: O que? – ele corre par ao lado dela. - O que foi? Está passando mal? Quer que eu chame um médico?
Dulce: Não! –ela sorri com as mãos na barriga. - Vem aqui, estenda suas mãos!
Poncho: Ah? As mãos? – ele estende as mãos para ela.
Dulce: É! – ela o encarava sorrindo, com os olhos cheios de lágrimas.
Poncho: Que foi amor? Por que está assim? – ele a encarava.
Dulce: Sinta isso! – ela segura uma das mãos dele, colocando sobre sua barriga.
Poncho: Sentir o q.. – ele se cala do nada. - O que foi, isso é...? – ele a encara, sorrindo.
Dulce: É! – ela sorri. - Nosso bebê está chutando!
Poncho: Que estranho! –ele ria, acariciando a barriga dela. - Faz ele chutar de novo!
Dulce: Bobo! – ela revira os olhos. – Eu não posso fazer isso.
Poncho: Ei! – ele sorri aproximando o rosto da barriga de Dulce. – Filho, ou filha! – ele sorri. - Chute de novo! Chute pro papai ver! – ele espera e nada. - Acho que ele não me obed..opa! Ha! Sentiu? – ele olha todo animado para Dulce.
Dulce: Sim!- ela sorri acariciando a barriga.
Poncho: Dói?
Dulce: Não, só é esquisito! – ela se inclina um pouco pra frente e beija o rosto dele. –Chutou de novo!
Poncho: Que danado! – ele sorri, dando um beijo na barriga dela. - Papai te ama bebê! –ele sorri acariciando a barriga dela por alguns instantes. - Dul?
Dulce: Oi?
Poncho: Como é possível  amar tanto um, uma coisinha tão pequena? – ele sorri.
Dulce: Eu não sei, é inexplicável! – ela sorri acariciando o rosto dele. – Poncho?
Poncho: Fale amor!
Dulce: Como foi  que, tudo acabou? Quem foi que, você sabe. – ela o encara.
Poncho: Acho melhor não conversarmos sobe isso agora. Eu te conto depois, quando estiver melhor. Fora de riscos!
Dulce: Tudo bem!
Poncho: Não vai ficar brava comigo né?
Dulce: Não amor! – ela sorri de lado.
Poncho: Cuidou da mamãe direitinho né? – ele fala com a barriga dela. –Hum, te chamo de Pedrita ou Bambam? – ele ri.
Dulce: Você queria saber o sexo?
Poncho: Não! – ele sorri. - Quer dizer, estava curioso mas, você é quem decide amor! Sem contar que vai ser mais emocionante não saber. Adoro surpresas! Você sabe disso! – ele sorri beijando o rosto dela. - Meu anjo, vou apagar a luz ok? Se algum médico entrar aqui vai me cortar o pescoço com um bisturi!
Dulce: Ah, não tenho sono. – ela faz bico.
Poncho: Sem birra ardilla! – ele sorri e caminha até o interruptor de luz, apagando-a. - Você sabe que já abusamos demais!
Dulce só disse que não estava com sono, porque adormeceu em pouco tempo. Alfonso estava tão aliviado de saber que Dulce e o bebê estavam a salvos, que era como se uma manada de elefantes tivesse abandonado sua mente, respirou fundo, sorrindo, deu um beijo no rosto de Dulce e saiu.