Fanfics Brasil - Recuerdos! - Capítulo 106 Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada


Capítulo: Recuerdos! - Capítulo 106

824 visualizações Denunciar


 


.


 


Três dias se passam, Dulce já estava bem melhor, teria alta durante a tarde e não via a hora de conhecer a nova casa. Estava se vestindo quando Poncho bateu na porta e entrou.
Dulce: Poncho! Estou pronta!! Vamos logo! – ela sorri.
Poncho: Calma meu amor. – ele sorri entrando e a beijando na testa. - Nós já vamos. O Dr. Salazar disse que quer falar uns minutinhos com você, posso pedir pra ele entrar?
Dulce: Pode. – ela sorri.
Poncho: Sente-se aqui, lembre-se que você não está 100% recuperada.
Dulce: Ok pai. – ela sorri revirando os olhos e  sentando-se no sofá.
Dr. Salazar: Então, sente-se bem Dulce? – ele entra sorrindo.
Dulce: Sim! Um pouco de dor nas costas e essa coisa horrível no meu rosto. – ela aponta pro hematoma que estava quase desaparecendo. - Mas estou bem!
Dr. Salazar: Então está mesmo pronta pra ir pra casa! – ele sorri.
Dulce: É, nova casa! Nós nos mudamos! Ah! Quero convidar o senhor para jantar lá em casa qualquer dia.
Dr. Salazar: Eu vou adorar. – ele sorri. - Bom Dulce, o Poncho já te falou sobre o problema da pressão? E da nova dieta?
Dulce: Já.
Dr. Salazar: Tomei a liberdade de falar com seu nutricionista, ele disse que pode ir vê-lo a hora que quiser.
Dulce: Tudo bem.
Dr. Salazar: Quanto ao bebê, não se preocupe, está tudo em perfeita ordem. Mas não se esqueça de repousar um pouco à tarde e dormir bem durante a noite! Temos uma consulta marcada em breve. Leve a dieta que o nutricionista te recomendar e lembre-se de medir a pressão todos os dias.
Dulce: Ok doutor, obrigada. – ela sorri.


Dr. Salazar: Que isso, bom pelo que vejo já estão de partida e eu também! Tenho um parto pra realizar hoje lá no Pedregal! Nos vemos em breve. – ele sorri e aperta a mão de Poncho na saída.
Dulce perguntava a Poncho a todo instante se faltava muito para chegar a casa.
Poncho: Não Dul, já estamos chegando! – ele ri, dirigindo vagarosamente só para deixa-la mais ansiosa.
Dulce: Poncho! Pensei que ficasse perto do nosso apartamento.
Poncho: Não Dul, é perto até. A culpa é minha que estou indo devagar de propósito. – ele sorri.
Dulce: Bobão! Fica me fazendo de palhaça né, tudo bem! – ela cruza os braços fingindo estar emburrada.
Poncho: Eu te conheço Dulce María! –ele continuava rindo.
Dulce: Amor, não me torture assim!- ela faz bico.
Poncho: Ok! – ele revira os olhos. - Chegamos. – ele diz ao virar uma esquina.
Dulce: Não me disse que a casa ficava em um condomínio!
Poncho: Claro que fica. Esse é um dos melhores condomínios da cidade, é seguro e muito bonito. – ele sorri entrando no condomínio e andando uns metros até estacionar em frente a uma casa. - É aqui. – ele sai do carro e dá a volta abrindo a porta para Dulce. - Vem amor! – ele estende a mão.
Dulce: É essa? – ela sorri.
Poncho: Sim! – ele sorri. Caminharam até uma casa, com uma bela fachada , Dulce sorria.
Dulce: Uau! – ela olhava ao redor.
Poncho: Bonita né?
Dulce: É! E grande.
Poncho: Vamos ver lá dentro? – ele entrega um chaveiro para ela.
Dulce: Claro! - ela ri, pegando as chaves, abrem a casa e entram, o lugar era claro e arejado, janelas enormes que proporcionavam alta iluminação, pararam em um pequeno hall e Alfonso, que caminhava ao lado de Dulce com um dos braços em torno da cintura dela, segurou seu rosto dando-lhe um longo beijo,
Poncho: Quero te mostrar cada detalhe! – ele sorri puxando-a pelas mãos.
Dulce: Não exagerou no tamanho? –ela sorri.
Poncho: Não! É grande o suficiente para criar nossos nove filhos. – ele ri.
Dulce sorriu e Poncho começou a mostrando a sala, depois a cozinha, os quartos, escritório, sala de TV, banheiros.
Dulce estava encantada, era tudo de muito bom gosto, sorria feito boba apreciando cada detalhe da casa. Aproximou-se de mais uma porta, branca, quando Poncho se colocou imediatamente na sua frente.
Poncho: Aqui você não pode entrar! – ele a encarava.
Dulce: Não? Pensei que a casa fosse minha também! – ela cruza os braços encarando-o.
Poncho: E é! Mas aqui você não pode entrar. – ele sorri.
Dulce: O que tem ai? Uma criatura maligna que você está domesticando as escondidas ou um quarto cheio de coisas de, homem? – ela ri.
Poncho: Não!- ele ri.
Dulce: Revistas de mulher pelada? Eu já achei uma lá na casa de praia uma vez.
Poncho: Deve ser antiga! Nunca mais vi revistas de mulheres nuas depois que me casei com você. Eu juro! – ele ri.
Dulce: Sei, então o que tem ai ,que eu não possa ver?
Poncho: Ainda não posso te dizer, digamos que é uma surpresa.
Dulce: Ok, virei quando você estiver dormindo.  – ela dá de ombros.
Poncho: Impossível! Só eu tenho as chaves meu amor. – ele sorri, abraçando-a de lado e caminhando.
Dulce: Ah, então, eu...- ela procurava uma resposta. – Droga!
Poncho: Não fique brava amor! – ele sorri dando-lhe um breve beijo. Venha, vamos dar uma olhada lá fora..
Desceram as escadas e Poncho abriu uma porta de vidro.
Poncho: Olha que piscina legal Dul!! E tem uma churrasqueira ali também e uma hidromassagem! Não vejo a hora de dar uma festa aqui! E tem um jardim lindo ali, você gosta de flores então.- ele sorri, Dulce o observava sorrindo, enquanto ele falava sem parar. - E vamos poder ter um cachorro agora! - Dulce caminhava ao lado da piscina sorrindo. – Amor, fala alguma coisa. – ele a encara, sorrindo. - Gostou?
Dulce: Adorei amor! É linda! Como encontrou esse lugar?
Poncho: Ah! –ele a abraça por trás, apoiando a cabeça no ombro de Dulce e dando um beijo no pescoço dela. - Estive pesquisando em algumas imobiliárias, revistas!
Dulce: Pensei que tivesse gostado daquela casa que vimos na internet.
Poncho: Eu adorei. Até fui vê-la mas já tinha sido vendida e estavam fazendo uma coisa horrível com a casa.
Dulce: O que?
Poncho: Destruindo a piscina! Por que as pessoas compram casas com piscina se não querem uma? – ele faz uma cara de espanto.
Dulce: Eu não sei! –ela sorri.
Poncho: Então eu fui na casa do meu pai no último domingo e um amigo dele que estava por lá, disse que trabalha com imóveis e me ajudou a escolher.
Dulce: E como conseguiu que tudo ficasse pronto tão rápido?
Poncho: Bom, a casa já estava pronta e não demorou muito para fechar negocio e depois o decorador trouxe algumas pessoas para ajuda-lo. Queria que tudo estivesse em ordem quando você viesse! – ele sorri abraçando-a apertado.
Dulce: Obrigada amor! – ela sorri se virando de frente para ele e o abraçando pelo pescoço. - Eu já disse que te amo hoje?
Poncho: Não. – ele sorri fazendo bico.
Dulce: Eu te amo Alfonso Herrera! Muito. – ela sorri enchendo-o de beijos.
Poncho beijava o rosto de Dulce com carinho quando os olhos dela percorreram mais uma vez o lugar e se detiveram em algo, que a fez colocar um dos dedos nos lábios dele.
Dulce: Poncho! O que esse trambolho faz aqui? – ela aponta para uma maquina de doces que Poncho tinha colocado estrategicamente ao lado da hidromassagem.


Poncho: O que?
Dulce: Essa máquina de doces!
Poncho: Ué, eu sempre a tive Dul. Não vai me dizer que não gosta de doces, porque você é uma formiga. – ele ri.
Dulce: Você sabe que sim! E também sabe que eu tenho trauma dessa coisa!
Poncho: Trauma?
Dulce: É. Ou já se esqueceu daquele dia horrendo no seu apartamento, depois de gravar o último capitulo da segunda temporada de Rebelde?
Poncho: Ah...- ele começa a rir.


Flash-back...



Alfonsoorganizou uma pequena recepção para os amigos mais próximos, em seu apartamento. Todos riam das piadas que Eddy fazia com uma azeitona na boca quando a campainha tocou, Poncho se levantou dando um gole em sua bebida e abriu a porta.
Era Dulce, vestia uma blusa de moletom rosa e uma calça jeans larga, parecia ofegante.
Dulce: P- Poncho, desculpe, eu, subi... – ela estava ofegante.
Poncho: Calma Dul!- ele ria. – Respire! – ele dá passagem para que ela entre.
Dulce: É, que... - Poncho a observava atento, como podia ser tão linda? Às vezes, ele não sabia como tinha começado, pegava-se olhando para Dulce durante as gravações, os shows, estaria ele sentindo algo mais além de amizade?!
Quando Dulce conseguiu recuperar o fôlego falou.
Dulce: Desculpe o atraso Poncho. O Pedro me segurou lá no estúdio mais um pouco e o Memo... - Poncho não sabia porque, mas ultimamente quando escutava aquele nome, seus punhos se fechavam, nervoso. - Foi me buscar e...
Poncho: Cadê ele? Você o trouxe?
Dulce: Sim! –ela sorri. - Algum problema? – ela o encara notando a cara feia de Poncho.
Poncho: Ah, não ardilla! – ele sorri. - Onde ele está?
Dulce: Lá embaixo! Eu subi na frente pra me certificar de que, bom a festa não tinha acabado! – ela ri. - Ah olha ele ai! -  Memo vinha subindo com um embrulho nas mãos.
Poncho: Oi! –ele força um sorriso.
Memo: Oi cara! – ele sorri.
Poncho: O que é isso?
Memo: Sobremesa! Ideia da Dul. – ele sorri, dando um beijo no rosto dela.
Poncho: Entre! – ele sorri, Memo entrou e se juntou aos outros junto com Dulce, Poncho bateu levemente a porta as costas deles.
A festa já não estava sendo mais a mesma para Poncho que olhava de esguelha a todo o momento para Dulce e Memo que de vez em quando, trocavam beijos apaixonados, conversando sozinhos em algum canto da sala.
Poncho: Gente, as pizzas chegaram! – ele anuncia em voz alta para chamar a atenção de Dulce e Memo.
Any: É de queijo né Poncho? – ela se aproxima sorridente.
Poncho: Sim senhora! – ele ri, todos se serviram e os rapazes passaram a assistir um jogo de futebol na TV, enquanto as garotas conversavam na cozinha.
Christian: Mas que idiota! QUE IDIOTA! Joga pra escanteio seu burro!
Ramón: Que droga! Os caras não estão jogando nada!
Poncho: ZAGUEIRO BURRO!!! BURRO!! OLHA A CAGADA QUE FEZ! Tonto! Era pra ter mandado pra escanteio de novo!
Memo: Ele está certo! –ele diz calmamente.
Derrick: Está?
Memo: Sim. Se não jogasse pra escanteio o atacante do outro time que estava atrás dele poderia facilmente roubar a bola e cruzar para o numero nove ali à esquerda do goleiro, uma jogada ensaiada.
Poncho: Mas escanteio também é perigoso para o goleiro.
Memo: Entre essas duas alternativas, é melhor uma com todos os zagueiros do seu time para ajudar do que o do time adversário cruzando, deixando o atacante cara a cara com o goleiro.
Poncho: Como se ele entendesse alguma coisa! –ele resmunga para Ucker.
Ucker: Poncho, ele é jogador! – ele ri falando baixo.
Poncho: Grande coisa.
Todos estavam atentos no jogo, Dulce entrou na sala.
Dulce: Poncho, posso pegar um doce aqui? – ela se aproxima da máquina de doces.
Poncho: Se você tiver uma moeda! –ele sorri, se levantando e indo para a cozinha.
Dulce sorriu, pegou uma moeda na bolsa e colocou na maquina, que fez um barulho estranho e cuspiu um chiclete.
Dulce: Não, esse eu não gosto! – ela falava sozinha, procurou uma moeda na bolsa, mas não encontrou, só havia notas. - Droga. Deve ter um jeito de pegar sem moeda, maquinas sempre tem um segredo! –ela murmurava vasculhando a máquina. - Acho que se eu puxa essa trava aqui...- ela examinava. – É, acho que sim! – ela puxa a pequena alavanca.
O barulho foi tão estrondoso que todos olharam, a máquina de doces estourou, e as bolas de mascar coloridas cobriam cada vez mais o chão, aos pés de Dulce, que sem querer escorregou e tomou um baita tombo, cortando as costas da mão em um pedaço de acrílico quebrado.
Memo: Dul! – ele a encara. Dulce estava da cor de um pimentão, Ucker e os outros caíram na risada.
Ucker: Machucou Dul? – ele ria, se levantando.
Dulce: Só um arranhão! – ela sorri. - Está tudo bem! – Ucker e Memo se aproximam para ajuda-la.
Ucker: O Poncho vai ficar louco, ele tem paixão por essa coisa.
Dulce: Será que ele vai se aborrecer? – ela se levanta. - Que idiota eu...
Todos os presentes se perguntaram, se Ucker possuía algum tipo de vidência, porque assim que entrou na sala, carregando uma caixa de cervejas, Poncho arregalou os olhos ao ver os chicletes no chão, Dulce e Jack recolhiam alguns colocando dentro de uma sacola.
Poncho: O que aconteceu aqui?! O QUE HOUVE COM A MINHA MÁQUINA?!
Dulce: Ah! – ela o encara, estava com a mão enrolada em uma flanela. - A culpa foi minha Poncho! Saiu um chiclete de gosto ruim então, eu não tinha mais moedas e...
Poncho: PUXOU A TRAVA? – ele quase gritava.
Dulce: É. Me desculpe, eu pago...
Poncho: Dulce! – ele a interrompe. - Eu mandei carregar hoje de manhã! – ele pegava os chicletes do chão. - Olha só! Mas que droga! Será que não dá pra ter mais cuidado?
Dulce: Eu...
Poncho: Que burrice! Olhe aqui! – ele pega um pedaço do globo do chão onde tinha um adesivo que dizia: “ Não puxe a trava para retirar as gomas, e praticamente esfregando na cara dela. - Que burrice!


Dulce olhava para ele incrédula, o rosto vermelho de vergonha, deu alguns passos pra trás deixando a sacola cair no chão, nunca tinha visto Alfonso falar com alguém assim, ou brigar por besteiras. Os olhos de Dulce brilhavam, estava quase chorando, todos olhavam, caminhou de costas até a porta.
Dulce: Desculpe!- ela diz coma  voz embargada e sai do apartamento, Memo se levantou e foi atrás dela.


Ucker: Ah, Poncho?
Poncho: O que? – ele olhava os doces no chão, sem ter percebido a grosseria que havia acabado de fazer.
Ucker: Acho que você pegou meio pesado  com a Dul!


Ele encara Ucker e os amigos e pela cara deles,  todos estavam de acordo. Ficou olhando para
todos, pensativo, deveria ir atrás de Dulce e pedir desculpas? Não. Provavelmente o tal Memo já estava lá para consola-la. E afinal de contas ele tinha razão, não tinha? Com esses pensamentos ele caminhou até o sofá e disse.
Poncho: Vamos ver o fim do jogo.
Ucker: Ok!
Mais tarde, quando estava arrumando a cama para se deitar, Alfonso começou a se questionar.
Poncho: Droga! Amanhã eu peço desculpas e pronto! – ele apaga a luz.
Na manhã seguinte, quando chegou ao estúdio para buscar o roteiro do primeiro capítulo da terceira temporada, Dulce não o cumprimentou e falava somente o essencial, estava visivelmente chateada. Poncho ficou o dia todo tentando pedir desculpas, mas ela o ignorava. Era fim de tarde quando Dulce estava sozinha no camarim onde costumavam ficar antes de gravar a novela, procurava alguma coisa. Poncho bateu na porta e entrou.
Dulce: Ah é você? – ela responde friamente, sem encará-lo.
Poncho: Eu só vim pegar...
Dulce: Já estou de saída! –ela pega uma mochila e caminha em direção à porta.
Poncho: Dulce espera!
Dulce: Estou com pressa! – ela abre a porta, estava quase saindo quando Poncho s a segurou com força pelo braço e bateu a porta. - Quer fazer a gentileza de me soltar? – ela olhava para a mão dele. - Quer dizer, se é que um cavalo sabe o que é uma gentileza.
Poncho: Vai me ouvir? – ele a encarava.
Dulce: Eu tenho mais o que fazer.
Poncho: Mentirosa,  temos a noite livre hoje.
Dulce: Ah, claro! Meus afazeres só giram em torno da novela e dos shows. – ela sorri ironicamente.
Poncho: Ah, tinha me esquecido que vai se encontrar com seu namoradinho. –ele sorri falsamente.
Dulce: Apesar...- ela aponta um dedo para o rosto dele. - De o que eu faço ou deixo de fazer , não ser da sua conta, eu não vou me encontrar com ele.
Poncho: Não aponte o dedo assim pra mim! –ele diz, firmemente.
Dulce: Ah é? Se...- ela empurra a testa dele com o dedo. - Não quer ficar mais sujo comigo abra essa porta e não olhe mais na minha cara.
Poncho: Então você está me ameaçando agora?
Dulce: Pense como quiser, tchau!


Antes que Dulce pudesse dar um passo, Poncho puxou o dedo dela, trazendo-a para perto dele, Dulce o olhou furiosa e ia abrir a boca mas ele mais uma vez foi rápido, e quando Dulce se deu conta, já sentia a língua quente dele invadindo sua boca de um jeito que a fez estremecer, estava quase se rendendo ao beijo quando abriu os olhos e o empurrou, saindo tão rápido que Poncho não pode impedi-la.
Poncho: Dulce!! Volte aqui! Desculpe! –ele corre até a porta, com os dedos na boca, ainda podia sentir o gosto dos lábios dela.

Fim do Flash-back.


 


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): HerreraHD

Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

    Poncho: Ficamos brigados durante uma semana. – ele sorri com a lembrança. Dulce: Claro, você era um grosseirão! – ela ri. – E havíamos acabado de voltar a nos falar após um ano de gelo. Poncho: Eu era meio grosseiro mesmo, mas não sou mais! – ele sorri. – E aquele ano, foi estranho, mesm ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 216



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • HerreraHD Postado em 03/06/2016 - 14:20:51

    Oie, obrigada por ter acompanhado, te espero na próxima fic ♥ kakaizinha

  • kakaizinha Postado em 03/06/2016 - 14:14:08

    Aiiii gatitaaaaa amei o final,ficou lindo,os quatro juntos e hj nao poderei mais deixar um continua,mais vou te acompanhar na sua proxima fic,beijosss e ate mais

  • kakaizinha Postado em 31/05/2016 - 14:02:56

    Morri agora com o poncho gritando na camera,dizendo que a filha dele ia nascer,kkkkk CONTINUAAA

  • kakaizinha Postado em 31/05/2016 - 12:03:15

    Não acredito que ja esta no final,OH MY GOOD dulce tu me deu um susto agora em,CONTINUAAA

  • kakaizinha Postado em 23/05/2016 - 19:13:12

    Continua,poncho super fofo com a dul,queria eu um homem desses kkkkk continuaaaa

  • dulce_uckerman Postado em 17/05/2016 - 22:42:37

    Continua!!!

  • kakaizinha Postado em 17/05/2016 - 16:57:04

    será que ela vai ter o bebe agora???CONTINUAAA

  • dulce_uckerman Postado em 12/05/2016 - 21:54:19

    Miguel e um fofo!!! Continua

  • beatrizrbd233 Postado em 09/05/2016 - 12:28:59

    POSTA MAIS POR FAVOR!!!!!!!!! POSTA MAIS! POSTA MAIS! POSTA MAIS!!!!!!!

  • beatrizrbd233 Postado em 09/05/2016 - 12:27:13

    Por favor ñ esqueça essa fanfic ela é a minha preferida pfv continua!!!!! CONTINUA POR FAVOR!!!!!!


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais