Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Poncho: Ficamos brigados durante uma semana. – ele sorri com a lembrança.
Dulce: Claro, você era um grosseirão! – ela ri. – E havíamos acabado de voltar a nos falar após um ano de gelo.
Poncho: Eu era meio grosseiro mesmo, mas não sou mais! – ele sorri. – E aquele ano, foi estranho, mesmo perto de você praticamente todos os dias, todas as horas, eu morria de saudade de você. – ele a beija demoradamente no rosto.
Dulce: Vamos esquecer o passado. – ela sorri se encostando nele. – E as vezes você ainda é grosseiro, quando briga com os “fãs” no twitter. – ela ri.
Poncho: Ah, mas eu faço isso de propósito. – ele sorri abraçando-a e encaixando seu rosto no pescoço dela.
Dulce: Sim, claro! – ela sorri o abraçando com força.
Poncho: Perfume gostoso, é novo? – ele resmunga colado ao pescoço dela.
Dulce: É sim. – ela sorri. - Agora voltando a questão da máquina, esse trambolho vai sair daqui, não vai?
Poncho: Dul, deixe-a ficar. – ele a encara. - Não está fazendo mal a ninguém.
Dulce: Ok, mas com uma condição. – ela sorri.
Poncho: Qual?
Dulce: Se você me deixar ver o que tem atrás daquela porta misteriosa, eu não faço mais objeções a máquina! – ela sorri.
Poncho: Chantagista! – ele ri cruzando os braços.
Dulce: Pois é! – ela o abraça pela cintura. - Então? Vai deixar ou não?
Poncho: Claro que não!
Dulce: Ok! – ela sorri. - Então essa sucata sai hoje mesmo daqui! – ela beija o rosto dele e dá as costas, entrando na casa.
Poncho: Está ficando cada vez mais teimosa! – ele sorri falando sozinho. - Vai entender! – ele caminha atrás dela e entra na sala, se deparando com Dulce sentada no sofá, rindo. – Rindo de mim né?
Dulce: É. – ela sorri.
Poncho: Pilantrinha. – ele sorri se sentando ao lado dela.
Dulce: Sou! – ela sorri, se sentando no colo dele, Poncho segura o rosto dela sorrindo e a beija, carinhoso. - Que tal, estrearmos a cama nova? – ela sussurra entre o beijo.
Poncho: Não! – ele para o beijo, encarando-a.
Dulce: Não? – ela o encara confusa. - Por que?
Poncho: Hoje não! – ele a coloca sentada no sofá e se levanta.
Dulce: O que foi amor? Não está com vontade? Ou, está tendo problemas para...? Você sabe!
Poncho: Não! – ele sorri. - Não é isso!
Dulce: Poncho! Pare de esconder as coisas de mim, por que você não quer?
Poncho: Você não está em condições, acabou de sair do hospital!
Dulce: Ah ok! Tudo bem então. – ela sorri de lado, encarando-o.
Poncho: Vai ficar chateada comigo?
Dulce: Claro que não!
Poncho: Eu só quero que você fique bem! –ele segura as mãos dela.
Dulce: Eu sei. – ela sorri abraçando-o. - O que quer fazer então?
Poncho: Estou com fome. – ele ri. - E você?
Dulce: Faminta. – ela sorri mordendo o queixo dele.
Poncho: Então... –ele a repreende com o olhar, sorrindo. - Você vai ficar aqui quietinha enquanto eu vou ao mercado.
Dulce: Por que?
Poncho: Não tem nada na despensa.
Dulce: Não, por que eu tenho que ficar aqui?
Poncho: Porque você não pode, sair por ai, fazer esforço, essas coisas!
Dulce: Poncho! Não vou me quebrar por nada. – ela sorri.
Poncho: É mas, mesmo assim. – ele sorri acariciando o rosto dela.
Dulce: Ok, como quiser então. Não quero brigar com você hoje.
Poncho: Não fique brava Dul, é pro seu bem.
Dulce: Ok mas, me de um beijinho antes! – ela sorri apontando para os lábios.

Enquanto Poncho estava fora, Dulce foi tomar um banho, quando saiu estava se sentindo tonta, mas respirou fundo e entrou no closet, não conseguia achar suas roupas nas novas prateleiras e gavetas, vestiu uma camisola branca, com estampas de fadinhas, que foi a primeira que encontrou. Depois aproveitando que Alfonso não estava por perto, incentivada pela curiosidade que tomou conta de seus pensamentos, decidiu dar uma espiada no quarto que ele a proibiu de entrar.
Dulce: Mas que droga! - ela tentava espiar pelo buraco da fechadura, quando ouviu a voz de Poncho.
Poncho: Amor, cheguei!
Dulce: Ah! Já estou indo! – ela dá um breve chute na porta. - Ai!
Poncho: Algum problema amor? Esta se sentindo bem? – ele a encara, quando ela aparece no topo da escada.
Dulce: Está tudo bem! – ela força um sorriso, indo em direção a cozinha.

Poncho: O mercado estava vazio, consegui voltar logo. – ele sorri.
Dulce: O que comprou? – ela analisava as sacolas.
Poncho: Coisas leves e nutritivas!
Dulce: Leves e nutritivas? Ah Poncho quero comer alguma coisa gostosa, só hoje poxa, você sabe que... – ela fazia bico.
Poncho: Sei, o hospital. – ele sorri revirando os olhos. - Mas você precisa se cuidar.
Dulce: Ok! – ela bufa.
Poncho: Não fique assim amor. – ele sorri. - Prometo que faço uma coisa bem gostosa pra nós! – ele beija a testa dela.
Dulce: Ok, eu te ajudo então! – ela sorri tirando as coisas das sacolas.

Poncho: Não! – ele tira a sacola dela.
Dulce: Por que? – ela o encara.
Poncho: Eu faço o jantar Dul! Fique sentada ,ok?
Dulce: Amor eu estou sentada faz dias, eu quero te aju...
Poncho: Eu faço Dulce! – ele a interrompe, esvaziando as sacolas.
Dulce e Alfonso não trocaram muitas palavras durante o jantar, ela se levantou colocou seu prato na pia e disse.
Dulce: Vou me deitar, boa noite!
Poncho: Já? – ele a encara.
Dulce: Estou cansada! – ela se retira.
Alfonso estava sem sono, caminhou até uma pequena e aconchegante sala de TV e deitou-se no sofá. Ali ficou durante horas e sem perceber acabou adormecendo.