Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Quando Dulce volta para casam, já era noite, deixou a bolsa em cima do sofá, abriu a porta para Duke, entrou na cozinha, pegou uma forma de gelo, e foi para sala de home theather, sentou-se no sofá e ligou a TV, o show do RBD estava sendo transmitido ao vivo, e tinha acabado de começar, ela deitou-se, cansada, e esticou as pernas, esperaria Alfonso chegar. O show estava acabando quando Dulce adormeceu, Duke estava deixado ao lado do sofá, olhando para TV e começou a latir quando Alfonso chegou, uma hora e meia depois.
Poncho: Amor, cheguei! – ele fecha a porta, colocou as chaves em cima da mesa de centro da sala e foi até a cozinha, deixando uma caixa em cima da mesa, Duke se aproximou correndo ao ouvi-lo chegar. - Oi Duke! – ele sorri brincando com o cão. - Vou por sua comida lá fora e depois você vai dormir ok? – ele pega o filhote e o leva até o pote de ração, o alimenta e lava as mãos, sobe para o quarto mas não encontra Dulce. - Ué? -  ele desce as escadas e vai até a sala de TV. – Ah! – ele sorri ao vê-la. Dulce estava deitada, toda encolhida no sofá, dormindo profundamente, a forma de gelo caída no chão, molhava o tapete, a TV estava ligada e o controle escorregava das mãos de Dulce. Poncho se aproximou, se ajoelhando ao lado dela, lhe acariciou o rosto. - Estava me esperando! – ele sorri falando sozinho e baixo para não acordá-la.

Tirou os sapatos dela, e a pegou no colo, devagar, apagando a luz do lugar ao sair, quando ia subir o primeiro degrau da escada, Dulce acordou.
Dulce: Poncho?
Poncho: Sim! –ele sorri sussurrando. – Desculpe, não queria acordar você.
Dulce: Eu estava te esperando mas, fiquei com sono e peguei no sono.
Poncho: Tudo bem meu amor. – ele sorri. - Vamos descansar! –ele beija o rosto dela demoradamente.
Dulce: Estou, com fome. – ela diz, bocejando e de olhos fechados.
Poncho: Eu trouxe uma coisa que você adora.
Dulce: O que?
Poncho: Eu vou pegar. – ele sorri colocando-a de volta ao sofá, e foi até a cozinha, voltando em poucos segundos com uma caixa nas mãos.
Dulce: O que é isso?
Poncho: Figos!- ele sorri. - Você adora.
Dulce: Amor! –ela coloca uma mão no nariz.
Poncho: O que? Não gostou?
Dulce: Sim mas, é que eu sei que você quer me agradar e tudo mais, só que eu enjoei de figos. Não sei! Não posso nem sentir o cheiro.
Poncho: Ah droga. Eu pensei que...
Dulce: Eu sei! – ela sorri interrompendo-o. – Desculpa. Por favor, não fique chateado.
Poncho: Não vou ficar. – ele sorri.
Dulce: Eu adoro essa fruta mas, não sei, peguei nojo de algumas coisas.
Poncho: Eu entendo meu bem. Deve ser por causa da gravidez. – ele sorri. – Olha, eu vou guarda-los na geladeira e como amanhã ok? – ele sorri.
Dulce: Ok, mas não fique bravo.
Poncho: Não. – ele revira os olhos sorrindo e vai rapidamente até a cozinha. - Agora vamos descansar que já é tarde. – ele volta para a sala.
Dulce: Quer horas são?
Poncho: Quase uma da manhã! – ele sorri estendendo a mão. – Vem! - Dulce se levanta devagar, abraçando Poncho. Subiram as escadas devagar, quando passaram em frente à porta misteriosa, Dulce parou.
Dulce: Amor, eu queria ver o que tem aqui. – ela aponta pra porta.
Poncho: Nem pensar Dulce! – ele sorri. – Ainda não é hora. Vamos, você está quase caindo de sono.
Dulce: Faço o que você quiser pra me deixar ver o que tem ai dentro.
Poncho: Não preciso de nada amor. Você já me deu seu amor, e vai me dar um filho! – ele sorri puxando-a para si.
Dulce: Seu chato! – ela resmunga.
Poncho: Teimosa!- ele beija o topo da cabeça dela.
Entram no quarto e Poncho acende a luz, Dulce tira o macacão, e se deita.
Poncho: Amor, posso te fazer uma pergunta? Sobre a gravidez.
Dulce: Claro.
Poncho: Qual é a sensação? – ele a encara.
Dulce: Sensação?
Poncho: Sim, como é estar grávida?
Dulce: Ah! – ela sorri. – É, gostoso. Mesmo quando o bebê não chuta, eu o sinto e sei que ele pode reconhecer minha voz.
Poncho: E a minha? – ele sorri acariciando a barriga dela.
Dulce: O que você acha?
Poncho: Hum, não?
Dulce: Claro que sim. Você vive falando com ele! –ela sorri. – Sabe, as vezes é estranho saber que tenho uma pessoa aqui dentro. Isso as vezes me assusta mas a sensação é maravilhosa. – Poncho não disse nada, ficou parado, olhando pra ela. - O que foi? – ela sorri.
Poncho: Nada. – ele sorri de lado.
Dulce: Nada? Então por que está me olhando assim?
Poncho: Porque você Dulce, é a mulher mais linda e doce do mundo e eu, sou o homem mais sortudo por estar ao seu lado e ser completamente apaixonado por você. – ele sorri.
Dulce: Ah, que coisa linda amor! – ela o encara sorrindo com os olhos brilhando, de lágrimas. - Eu fico, com vontade de...
Poncho: Não Dul! – ele sorri acariciando o rosto dela.
Dulce: De chorar! - as lágrimas já escapavam de seus olhos.
Poncho: Amor, não chore! – ele não sabia se ria ou se a abraçava.
Dulce: Pega um lenço pra mim? - Poncho abre a gaveta do criado mudo e pega uma caixa de lenços, que Dulce sempre guardava ali, caso ficasse com vontade de chorar a noite.
Poncho: Aqui! -ele pega um lenço e enxuga o rosto dela. - Quer água?
Dulce: Não! – ela funga. – Eu sou uma boba. – ela limpava o rosto. - Deveria sorrir e não chorar quando você me diz palavras tão bonitas.
Poncho: Está tudo bem Ardilla! – ele sorri beijando o rosto dela.
Dulce: Gosto quando me chama assim, muitas lembranças boas. – ela sorri.
Poncho: Eu sei! –ele sorri. – Faz você sorrir sempre. Agora vou te chamar de Ardilla María.
Dulce: Não precisamos exagerar também.  – ela sorri.
Poncho: Ah poxa.  –ele sorri fazendo bico. - Eu vou tomar um banho e já venho me deitar ok?
Dulce: Ok. – ela enxuga os olhos com o lenço. Poncho se levanta e dá um beijo na testa dela, partindo para o banheiro.
Ele toma um banho quente e rápido, vestiu uma samba canção e saiu do banheiro. Quando olhou para Dulce, viu que ela estava dormindo, a camiseta branca cobria metade da barriga, onde suas mãos pousavam, e as pernas estavam de fora, Poncho não resistiu, achou a cena bonita, queria registra-la, foi até o closet, pegou uma câmera fotográfica, e tirou uma foto de Dulce, deitou-se ao lado dela puxando a coberta para os dois.
Poncho: Boa noite meu amor. – ele deu um beijo leve nos lábios dela.