Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

No dia seguinte Dulce acorda bem cedo e vai para um SPA com Any e Mai, onde passaria o dia até a hora da cerimônia. Dulce estava mais calma, toma um banho de ofurô, recebe uma boa massagem para relaxar, caminha ao ar livre conversando com Any e Mai, muitos repórteres e fotógrafos ficaram de plantão na porta do SPA na esperança de falar com Dulce.
Poncho também acorda cedo, mais não sai da cama, ainda estava bem nervoso. Só se levanta na hora do almoço, se troca e sai com os amigos para comer alguma coisa e depois jogar tênis.
Parecia que o dia estava se passando rápido demais, faltava uma hora para cerimônia, muitos convidados já se dirigiam para igreja. Poncho em seu apartamento estava com a toalha amarrada na cintura, passando perfume, Ucker e Christian ainda estavam lá, ajudando o amigo que agora trocava peças de roupa, colocava a meia no lugar da gravata.
Ucker: Sabe Poncho, acho que não é ai que se usa essa meia.
Christian: Quer ter um treco e não aparecer na igreja é? –Christian ria. - Calma cara, já imaginou a cara da Dulce caso isso acontecesse?
Poncho: Vira essa boca pra lá!- Poncho sorri dando um tapa na cabeça de Christian.
Poncho respira fundo, coloca a gravata no pescoço, penteia o cabelo, e segue com os amigos para igreja.
Havia muitos fãs perto do local, quando chegam muitas pessoas os perseguiam para dar entrevistas, Poncho gentil apesar do nervosismo, fala algumas palavras para sossegar a imprensa, não havia como conte-los , Poncho e Dulce apesar do assedio não queriam dezenas de seguranças no casamento. Poncho entra na igreja e cumprimenta a todos, muitos atores, cantores, produtores, familiares estavam lá, todos amigos dos noivos. Poncho caminha até o altar, e vê Any, que estava com um vestido azul combinando com seus olhos, os cabelos louros estavam soltos e encaracolados, e Mai, que estava com os cabelos negros presos em uma bela trança embutida e com um vestido vinho frente único, Ucker e Christian foram para o lado delas.
Poncho: E a Dulce? Já chegou? – Poncho se aproxima coçando a bochecha, gesto que repetia varias vezes quando estava nervoso.
Mai: Estava se trocando quando saímos. – Mai não continha o riso.- Calma Poncho.
Poncho caminha até seu lugar no altar e espera, alguns minutos se passam, já eram 19:00, a hora que começaria a cerimônia e Dulce ainda não tinha chegado, 19:10 e nada, isso aumentava o nervosismo de Poncho que olhava de minuto a minutos para o relógio e a porta da igreja, 19:13 e nada de Dulce, Any caminha ate ele.
Any: Calma Poncho, noiva que não se atrasa não é noiva!- Ela sorria, tentando acalmá-lo.
Aqueles segundos eram o cúmulo para Poncho, que estava quase tendo um infarto. Até que exatamente 19:15 todos os convidados ficam em silencio, a musica começa a tocar, Ave Maria de Schubert, Poncho olha para porta da igreja e vê Dulce entrar ao lado de seu pai, o coração de Poncho dispara, Dulce estava incrivelmente bela, ele não sabia como descrever, com o tradicional vestido branco, sem muitos detalhes, apenas um bordado fino que dava a volta na cintura e na barra do vestido que era tomara que caia de decote reto.

Dulce sorri quando seu olhar se encontra com o de Poncho, que a esperava, todos a olhavam, Dulce caminha a passos lentos até o altar sem deixar de olhar para Poncho que estava muito belo também, com palito preto e gravata borboleta, sorria com os olhos cheios de lágrimas, quando finalmente chega ao altar, seu pai lhe da um beijo na testa e coloca suas mãos sobre as de Poncho.
Ao sentir as mãos dela Poncho sorri e deixa o nervosismo de lado. Os dois caminham de mãos dadas até o padre e se ajoelham.
Padre: Estamos aqui hoje para celebrar a união e o amor desse jovem casal.

Any começa a chorar emocionada, Ucker lhe acariciava as mãos, a cerimônia prossegue com o padre dizendo algumas palavras e citações da bíblia até que os noivos se levantam.
Padre: Alfonso Herrera Rodríguez, você aceita Dulce Maria Espinoza Saviñón como sua legitima esposa, para ser fiel, ama-la e respeita-la na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza até que a morte os separe?
Poncho: Sim. Prometo fazer o possível para que todos seus dias ao meu lado sejam felizes. -Poncho coloca a aliança no dedo dela, e da um beijo nas mãos de Dulce.
Padre: Dulce Maria Espinoza Saviñón você aceita Alfonso Herrera Rodríguez. como seu legitimo esposo, para ser fiel, ama-lo e respeita-lo na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza ate que a morte os separe?
Dulce: Aceito, nem a morte vai conseguir acabar com o nosso amor. – Dulce sorria com os olhos marejados, também colocando aliança no dedo de Poncho.

Padre: Sendo assim eu os declaro marido e mulher, pode beijar a noiva. – O padre sorria.

Poncho sorri para Dulce, que deixava uma lágrima escapar de seus olhos, acaricia o rosto dela e depois a beija com ternura e carinho, todos na igreja os aplaudem, Dulce e Poncho cumprimentam familiares e padrinhos e depois saem de braços dados da igreja entram em uma limusine preta e se vão.

Na limusine.
Poncho: Você esta, esta perfeita Dul. Eu estava tão nervoso mas agora –Poncho segura o rosto de Dulce a dando um beijo demorado.

Dulce: Estamos casados. – ela sorria encarando-o.

Os dois se abraçam e riem feito bobos o caminho inteiro, olhando as alianças, se beijando e quando finalmente chegam na recepção, após terem ido tirar as fotos, que todo casamento que se preze tira, todos já estavam lá, todos brindam aos noivos, dançam, riem, conversam, e as horas vão passando depressa. Quando Dulce anuncia a jogada de buquê, Anahí é a primeira da fila e Dulce joga propositalmente na direção dela.
Any: Peguei! Peguei olha só amor! – Anahí corre pulando até Ucker, mostrando toda alegre o buquê.
Ucker: Que coisa hein Dulce! – Ucker sorria abraçando Anahí, tentando pegar o buquê e joga-lo longe.
O bolo quem tinha escolhido, eram os amigos, ao invés dos tradicionais noivinhos, tinha uma bonequinha ruiva com o uniforme do Clase 406, puxando outro bonequinho pela gravata.
Christian: Legal né?- Christian encarava o bolo e os amigos. - Afinal foi em Clase 406 que vocês se conheceram.
Todos riem, e as horas não param de passar e  quando já é tarde, ou melhor, cedo, Dulce e Poncho se despedem de todos.
Poncho: Obrigado por desmarcar nossa agenda por alguns dias Pedro.
Pedro: Era o mínimo que eu podia fazer, aproveitem. –Pedro dava um abraço em Poncho.
Dulce e Poncho passariam o que restara da noite na suíte presidencial de um grande e luxuoso hotel da cidade, no dia seguinte embarcariam para Paris.

Após irem para o hotel, quando Dulce adentra o quarto olha a sua volta, o quarto estava cheio de pétalas de rosas, no chão, na cama, em todos os lugares, a iluminação era feita por velas, em uma mesa perto de grandes janelas de onde se via toda cidade. Tinha uma garrafa de champanhe dentro de uma balde com gelo, e duas taças de cristal.
Poncho: Gostou? – Poncho sorria, abraçando-a por trás.
Dulce: Adorei Poncho. – Ela sorria acariciando os braços dele envolta dela.

Poncho dá um beijo no rosto dela e se dirige até o frigobar, pega a garrafa de champanhe e a abre, servindo duas taças, caminha de volta a Dulce e entrega uma à ela.

Poncho: Ao nosso amor! – Poncho sorri, brindando com Dulce.
Os dois bebem, Poncho se aproxima acariciando o rosto de Dulce, devagar coloca as mãos na cintura dela e a beija. Dulce retribui com carinho, os minutos se passam e os dois não paravam de se beijar, Poncho que já estava sem gravata, tira o paletó sem se desgrudar dos lábios de Dulce, enquanto acariciava as costas dela, desabotoava botão por botão do vestido, quando acaba ele tira a própria camisa e Dulce tira o cinto e a calça dele o deixando só de cueca, Poncho acaba de tirar o vestido de Dulce, e se beijando os dois caem na cama.

Dulce fica por cima dele, ela começa a beijar o peito dele, provocante, o deixando mais excitado, Poncho segura o rosto dela trazendo-o para perto do seu, a beija mordendo os lábios dela, vira Dulce de costas pra ele, desmancha o penteado dela devagar e depois a beija da cintura ate o pescoço, Dulce se arrepia e se vira pra ele sorrindo, fica olhando pra ele passando as mãos nos cabelos dele, Poncho também sorri e na exaltação do momento se levanta pega o champanhe e volta para cama.
Dulce: O que vai fazer? – Pergunta Dulce sorrindo, encarando-o.
Poncho sorri mas não diz nada, pega o champanhe e se aproxima dela devagar e com um sorriso travesso nos lábios, ao chegar perto dela, começa a derramar algumas gotas de champanhe no busto e barriga de Dulce.
Dulce: Ai Poncho! Isso esta muito gelado !! – Dulce se arrepia de frio no momento em que a bebida toca sua pele, mas se cala ao sentir a língua quente dele lamber o champanhe do seu corpo, depois Poncho passa a beijar levemente os seios dela, que excitada segura fortemente os lençóis da cama, com a respiração descompassada, Poncho não dá tempo nem de Dulce respirar a beija, entre beijos, Poncho, que já estava completamente nu, assim como Dulce, devagar une seu corpo ao dela, que agarra os cabelos dele enquanto se beijavam, Poncho era sempre extremamente carinhoso com Dulce, se movimentava devagar enquanto a acariciava, quando já estavam em êxtase, se beijavam com mais ardor, com os corpos estremecidos e entre movimentos amorosos e gestos apaixonados, no calor do ato dividiram o prazer que tomava conta de seus corpos. Dulce e Poncho abrem os olhos, ate então fechados e sorriem com os rostos colados, estavam suando, cansados, se beijam enquanto se separavam, Poncho então a acolhe em seus braços, deitando a cabeça dela em seu peito, a abraça enquanto beijava seu rosto. Dulce sorria, os dois trocam juras de amor até pegarem no sono.