Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Em cinco minutos Poncho voltou com Dr. Salazar.
Salazar: Podem entrar! – ele sorri, abrindo a porta.
Mai: Eba! – ela devolve o buque a Poncho.
Alfonso entrou primeiro, com o buquê nos braços.
Poncho: Oi meu amor. – ele sorri se aproximando. - São pra você! –ele mostra o buque, se inclinando e beijando-a na testa.
Dulce: Obrigada amor, são lindas! – ela sorri, cheirando as rosas.
Poncho: Sente-se bem?
Dulce: Sim! – ela sorri. - Só um vazio dentro da barriga, nada demais!
Poncho: Passei no cartório e, registrei nosso filho. – ele sorri.
Dulce: Poncho, você não fez nenhuma besteira e mudou o nome do bebê na hora né?
Poncho: Fiz, nosso filho se chama Fandangos! – ele sorri revirando os olhos e retira a certidão da carteira mostrando-a ela.
Dulce: Palhaço! – ela sorri lendo o nome do filho. João Miguel Saviñon Herrera. – Sem Rodríguez? - ela sorri encarando-o.
Poncho: O nome já esta comprido demais. – ele sorri beijando a testa dela. - Todos estão lá fora, esperando para entrar,  algum problema?
Dulce: Não, vá chamá-los..
Todos entraram sorridentes, e abraçaram a amiga.
Any: Então Dul! Conta! Qual é a sensação?
Dulce: É maravilhosa Any! Foi o momento mais sagrado da minha vida!
Ucker: Doeu?
Dulce: Muito! Nossa, chega uma hora que você pensa, não aguento mais, só que ao mesmo tempo o bebê quer sair, e você sabe que tem que colocá-lo pra fora. E sente uma sensação esquisita de perda sabe, mas depois que o bebê chorou, foi incrível. – ela sorri, encostando a cabeça em Poncho, que estava sentado na cama junto dela.
Mai: Que lindo!
Ucker: Ainda dói?
Dulce: Não, só me sinto esquisita, nada mais.
Christian: Poncho nos contou sobre a senhora que ajudou vocês.
Dulce: É, não acharam isso esquisito? Ela sumir assim do nada?

Avó: Muito esquisito.
Christian: Eu não acho! Claro que não! Por que ela não sumiu do nada, é assim que eles aparecem e somem...
Mai: Do que está falando amor?
Christian: Dos anjos!
Any: Anjos?!
Christian: É, aqueles ajudantes de...
Any: Eu sei o que são anjos!
Dulce: Está querendo dizer que aquela senhora é um anjo?
Ruth: Difícil hein?
Christian: Claro que era!
Poncho: Faz sentindo, ela disse coisas estranhas e deu um anjinho ao Miguel!
Dulce: Sim, pensando melhor, ela deve ser um anjo! Nossa! Mas, é difícil acreditar. – ela sorri.
Poncho: Nem tanto Dul!  - ele sorri beijando a testa dela. – Eu pedi ajuda a Deus e, acho que ele me ouviu!
Any: Eu vou chorar! – ela abanava o rosto, evitando as lágrimas de saírem.
Dulce: Any! – ela estende os braços pedindo um abraço a amiga, que corre em sua direção.
Todos discutiam o nome do bebê, Ucker fazia piadinhas.
Ucker: No colégio o apelido dele vai ser Jão! – ele ria.
Enfermeira: Com licença! – ela bate uma vez na porta e a abre, entrando com o bebê nos braços. – Olha quem veio ver a mamãe! 
Any: AI! – ela corre se aproximando da enfermeira, pulando, todos se amontoaram em torno da mulher, menos Poncho e Dulce, que observavam a euforia dos amigos da cama. - Ai que lindo! O Poncho não mentiu! – ela ri olhando para Dul e logo voltando sua atenção ao bebê. - Oi bebê! Eu sou sua madrinha Any! – ela fazia voz de bebê, João Miguel abria e fechava os pequenos olhos, que não estavam acostumados com a luz do novo mundo. - Que fofo você é! – ela sorria encarando o bebê, que começou a chorar. – Não bebê, não!
Christian: Parece que ele não gostou de você, Any! – ele ri.
Any: Nem brinca com isso Christian!
Enfermeira: São as vozes, ele está estranhando. – ela sorri. - Vamos ver como fica com a mamãe! – ela caminha até a cama, entrega o bebê a Dulce, que o recebe com cuidado, ainda sem jeito.
Dulce: Oi meu amor! – ela sorri, passando a ponta de um dos dedos no nariz do bebê, que para imediatamente de chorar, olhando para Dulce. - Viram? – ela sorri, Poncho, ainda sentado ao lado de Dulce, olhava para o filho, todo bobo, segurando as mãozinhas dele, e os outros ficaram em pé ao lado da cama.
Poncho: Não disse que ele parecia com a Dul!
Dulce: Eu não achei.
Any: Eu achei parecido com o Poncho.

Ruth: Eu também achei!
Mai: Pra mim é uma mistura dos dois.
Ucker: Pra mim também...
Christian: Achei parecido com um et! – ele ri.
Poncho: Engraçadinho! Meu filho é lindo, não fale assim dele.
Christian: Brincadeira! Também achei parecido com a Dul..
Poncho: Amor, eu trouxe a câmera! Vamos tirar umas fotos! Mamãe, pegue pra mim ali na mala.
Dulce: Sem flash!
Poncho: Vamos filma-lo também. – ele sorri empolgado, ligando a câmera. – Aqui, olhe pro papai Miguel! – ele sorri, tentando chamar a atenção do filho para a câmera. – Olha a mamãe! – ele sorri filmando o rosto de Dulce. - E oi! – ele vira a câmera para si. - Eu sou seu papai.
Christian: Poncho e sua mania de filmar tudo. – ele sorri, abraçado a Mai.

Poncho: Esse é seu tio Palhaço! – ele vira a câmera para Christian, que faz uma careta. - Sua vovó e sua bisavó. E esses são seus outros titios e titias, deem oi pro Miguel! – ele sorri filmando os amigos.

Any: Oi fofo!
Mai: Oi!
Ucker: Bem vindo ao clube!
Christian: Eu não sou palhaço, sou o Christian! – ele sorri dando outro tchau pra câmera.
Any: Dul, posso segurar ele um pouquinho?
Dulce: Claro Any! – ela sorri e Anahí se aproxima e sem saber onde colocar os braços e as mãos pega o bebê.
Any: Ai, é leve.
Dulce: Apoie a cabecinha dele, por causa da moleira.
Any: Ok. – ela sorri, ajeitando o bebê. - Que gostoso, é tão quentinho e... – ela cheira o bebê. - Tem cheirinho de bebê novo.
Mai: Deve ser porque é um bebê novo! – ela ri, ao lado de Any, cujos cabelos estavam solto e alguns fios caiam sobre a barriga de Miguel, que segurou uma mecha.
Any: Olhem, ele está puxando meu cabelo! – ela ri. - Gostou do meu cabelo, eu sei que é lindo mas vamos combinar, que você não deve danificar o cabelo da tia ok? – o riso no quarto é inevitável após esse comentário de Anahí.
Ucker: Acho que ele gosta é de loiras! Garoto esperto! Ótima escolha! - Any e Ucker se encaram por alguns instantes.
Mai: Ou está com fome.
Enfermeira: Sim está! – ela sorri, entrando no quarto. – Com licença! Ele precisa da primeira mamada.
Ruth: Então vamos, é importante o silencio quando o bebê está mamando.
Avó: É um momento de elo com aa mãe! – ela sorri empurrando os rapazes pra fora do quarto.
Any: Mais já?! Ah, deixe-nos ficar mais um pouquinho vai.
Christian: Depois poderemos vê-lo de novo Any.
Ucker: É sim, vamos Any! – ele se aproxima apoiando as mãos nos ombros dela, enquanto ela entrega Miguel à Dulce.
Poncho: Eu posso ficar?
Enfermeira: Se não tiver nenhum problema para Dulce María.
Dulce: Não! – ela sorri. -Ele pode ficar!