Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Dois dias se passaram e Dulce teve alta no hospital, Alfonso estava todo feliz de poder levar a esposa e o filho para casa.
Dulce: Amor, feche a bolsa pra mim? – ela segurava o pequeno João Miguel no colo. – Ah, nós temos que falar com o Dr. Salazar antes de ir, e amanhã temos que voltar pro Miguel tirar sangue.
Poncho: Sangue? Por que? – ele terminava de arrumar as coisas.
Dulce: Do pezinho amor, exame do pezinho. – ela sorri.
Poncho: Ah sim! – ele sorri terminando de fechar a bolsa. – Pronto, podemos ir mas, temos um pequeno problema. – ele sorri de lado se aproximando dela.
Dulce: Qual?
Poncho: Tem uma porção de gente da imprensa lá fora, não sei como ficaram sabendo que você teria alta hoje!
Dulce: Não tem problema.
Poncho: Não?
Dulce: Não! – ela sorri olhando o filho. - Nada estraga minha felicidade, e é o preço que se paga pela fama né? Não vamos poder esconder nosso filho eternamente.
Poncho: Você tem razão! – ele sorri passando um braço envolta da cintura da esposa. - Então vamos!
Antes de partirem para casa, os dois passaram na sala do Dr. Salazar, que passou algumas recomendações pós-parto para Dulce.
Dulce: Ok. – ela sorri. - Bom o senhor vai jantar lá em casa como combinamos não é?
Salazar: Claro, é só marcarmos um dia. – ele sorri, dando um abraço terno de lado em Dulce e em seguida em Alfonso.
Poncho: Obrigado por tudo doutor!
Dr. Salazar: Que isso, boa sorte pra vocês. – ele sorri. – E cuidem bem do pequeno Herrera.
Dulce: Obrigada.

Ao saírem do hospital, uma multidão de pessoas se aproximou, com máquinas fotográficas, gravadores, câmeras, microfones.
Repórter: Dulce! Dulce! Nos fale um pouco do bebê! Como se chama?! Podemos Tirar fotos?!
Dulce: Já estão tirando. – ela sorria, enquanto Poncho pedia educadamente para manterem uma certa distância. - Só não se amontoem porque ele vai se assustar, o nome é João Miguel! – o rosto do bebê estava coberto pela mantinha que o envolvia.
Reporter2: É verdade que o bebê nasceu não nasceu aqui no hospital?! Onde foi?! Pode nos contar?! – ele empurrava os outros jornalistas.
Poncho: Tenham bom senso por favor? Vamos Dul.
Reporter3: Esperem! Deixem-nos tirar algumas fotos!
Poncho: Agora não, outro dia.! – ele abre a porta do carro para Dulce. - Sente-se aqui atrás amor.
Reporter3: Espera Alfonso! Só algumas palavras!
Poncho: Estamos felizes! –  ele fecha a porta com Dulce segura dentro do carro e se volta aos jornalistas. – Nosso filho está bem, nós estamos bem! Marcaremos uma entrevista quando der.
Reporter35: Como ficam os shows do RBD?
Poncho: Como sempre, nada muda! – ele sorri entrando no carro. - Com licença pessoal! – ele fecha a porta e cuidadosamente se afasta da multidão.
Alguns minutos depois, chegaram em casa, mal pisam na sala Duke veio correndo, latindo.
Poncho: Quietinho Duke! Vai acordar seu amiguinho! – cão para de latir e fica encarando Poncho, com o rabo abanando.
Dulce: Vou leva-lo para nosso quarto. Você vem? – ela sorri. – Oi Duke. – o cão caminha até ela e lambe seus pés.
Poncho: Sobe primeiro! – ele sorri se agachando e puxando Duke para si. - Eu vou dar uma olhada lá fora, ver se o Duke não aprontou nada. – ele acariciava a cabeça do cachorro.
Dulce: Ok, não demore. – ela sorri, subindo as escadas.
Poncho: Vem amigão! – ele chama o cachorro.
Depois de brincar um pouco com Duke e dar ração, Poncho foi atrás de Dulce.
Dulce: Ele gostou da nossa cama, olha. - O bebê estava deitado no meio da cama, Dulce estava do lado, apoiando a cabeça nos braços e olhando para o filho, que esticava os bracinhos, sonolento.
Poncho: Amor, eu vou tomar um banho e já volto ok? – ele sorria, olhando  acena. - O Duke lambeu toda minha camisa!
Dulce: Certo. – Dulce acariciava os bracinhos do filho.
Poncho voltou em pouco tempo, enrolado em um roupão branco, com os cabelos molhados, deitou-se na cama, ao lado do filho que chorava.
Poncho: O que ele tem?
Dulce: Não sei, ele abre os olhinhos às vezes, olha para os lados e chora.
Poncho: Hum, tive uma ideia!
Dulce: Qual?
Poncho: O Toque da Borboleta! – ele sorri.
Dulce: Ah? O que é isso? – ela o encara.
Poncho: Uma massagem para bebês, li um livro sobre isso. Amplia o vinculo entre os pais e o bebê, acalma a criança, ela tem um sono mais tranquilo, ajuda a tonificar os músculos dele, e... – ele tagarelava sobre o assunto.
Dulce: Amor, espere! – ela sorri. - Não sabia que você estava lendo esse tipo de livros.
Poncho: Ora Dulce, eu tinha que estar preparado para ser pai! – ele sorri.
Dulce: É! – ela sorri encarando-o. - Você é lindo amor! – ela se inclina para ele, dando-lhe um leve beijo. - E como se faz essa massagem?
Poncho: É assim! – ele se senta com as pernas abertas encostado na cabeceira da cama, e ajeitando o bebê entre suas pernas. -  Primeiro, colocamos os dois dedos de cada mão na testa dele! – ele faz o gesto. – Depois, deslizamos até as têmporas, repetimos três vezes esse movimento! – ele vai fazendo conforme diz. – Agora, coloco uma das mãos na cabecinha dele, e com um dedo acaricio circularmente a região das sobrancelhas. – ele sorri. - Viu?
Dulce: Sim! – ela sorria, encantada com o marido e o filho.
Poncho: Agora , novamente com dois dedos de cada mão na ponta do nariz e descemos até as orelha. – ele sorria olhando o bebê. - Ele está gostando! – bebê havia parado de chorar e encarava curiosamente o pai. - Continuando, com uma das mãos bem aberta, acariciamos das orelhas até os ombros. - Poncho continuava a fazer a massagem, passo a passo, demonstrando cada detalhe a Dulce, que observava tudo atenta. - Por último, deslizamos as duas mãos dos ombros até a pélvis, olha isso. Enquanto uma mão desce a outra fica, tudo sempre três vezes!
Dulce: Parabéns amor! – ela sorri batendo almas. – Posso tentar?
Poncho: Deve! – ele sorri.

Dulce começou a massagear o bebê, que abria os olhos e balançava as mãozinhas, demonstrando que estava gostando, depois de alguns minutos, ele adormeceu.
Poncho: Vamos leva-lo para o quartinho dele?
Dulce: Ah não amor, vamos ficar com ele aqui hoje.
Poncho: Ok. – ele sorri revirando os olhos e observando o peito do filho subir e descer, enquanto ele dormia tranquilamente. – Eu quero fazer uma coisa que vejo em comerciais de TV e sempre quis fazer.
Dulce: O que?
Alfonso se deita, pegando João Miguel e deitando o bebê em seu peito.
Poncho: Sinto cada batida do coraçãozinho dele! – ele sorri, vendo o corpo do bebê acompanhar os movimentos que seu peito fazer quando respirava.
Dulce: Cadê a máquina?
Poncho: Na bolsa dele. – ele sorria.
Dulce: Não se movam. – ela sorri correndo até a bolsa do bebê e iniciando uma sessão fotográfica do marido e do filho.