Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Dulce calou-se, com os olhos fixos em Alfonso e ficou assim durante alguns minutos, parecia refletir, travar uma dura batalha com o coração e a razão, quando finalmente ela pousou as mãos sobre o rosto esperançoso de Alfonso e balançou a cabeça afirmativamente.
Alfonso se levantou sorrindo e a abraçou, Dulce o puxou pela gola da camisa e o beijou.
Poncho: Eu te amo tanto Dul! – ele sussurra entre o beijo.
Dulce: Eu também te amo! – ela diz sem desgrudar os lábios dos dele. – Muito! – ela sela os lábios por um longo instante e se separa encarando-o. - Senti sua falta, não imagina o quanto foi difícil resistir aos seus telefonemas, seus pedidos de desculpas, o mais difícil foi ser firme para não voltar atrás.
Poncho: Ainda bem que você não conseguiu. – ele sorri, aquele sorriso que só Alfonso Herrera pode dar, acariciando o rosto dela.
Dulce: Sim! – ela sorri, abraçando-o com força
Poncho: Senti tanta falta da sua voz, dos seus beijos.
Dulce: Me beija? – ela o encara, com as mãos nos rostos dele, Alfonso pode sentir que ela estava trêmula, abraçou-a pela cintura e selou novamente seus lábios nos dela, que envolveu os braços em torno do pescoço dele. – Quero... – ela fala entre o beijo. - Te levar as estrelas!
Poncho: Você é minha estrela! – ele sorri, pegando-a no colo e caminhando até o quarto, que para surpresa de Dulce, diferente do resto da casa vazia, estava mobiliado, com uma cama espaçosa de colchões altos, lençóis brancos e alguns travesseiros macios. As cores das paredes também foram mudadas, duas agora eram vermelhas e as outras brancas. Dulce sorriu ao sentir um perfume de rosas invadir suas narinas.
Dulce: Cheiro bom!
Poncho: Você gosta? – ele sorria a colocando no chão.
Dulce: Sim! – ela se vira de frente para ele, apoiando as mãos no abdome do marido.
Poncho: É essência das suas flores favoritas! – ele sussurra próximo do ouvido dela.
Dulce deu um leve beijou no canto dos lábios dele, acendendo o fogo dentro do corpo de Alfonso que a beijou, fogoso, deslizou as mãos ate a cintura de Dulce e a pegou novamente no colo. 
Alfonso enfiou as mãos de mansinho, por baixo dos cabelos dela, acariciando-lhe a nuca e a pressionando contra seu corpo Dulce sentiu um frio na espinha, arrepiando-se toda quando sentiu a ereção de Poncho contra seu corpo, soltou um gemido involuntário. Alfonso então a derrubou sobre a cama, com os olhos vidrados nela, aproximou-se, sentindo o corpo dela tremer, seu desejo explodia e seu coração batia rápido e furiosamente, enquanto a beijava com ardência, preenchendo a boca dela com sua língua. Dulce ajeitou-se entre os travesseiros, as mãos de Poncho já não estavam mais quietas, percorriam o corpo dela desesperadamente, enquanto seus lábios deslizavam para o pescoço, Dulce fechou os olhos, seu peito oscilava com a respiração, Alfonso tinha o dom de fazer com que ela perdesse o controle de si própria, sentir vontade de ser amada. Estava excitada, tanto quanto ele, cujas mãos já arrancavam sua camisola e pousavam sobre suas coxas. Alfonso a acariciava com ousadia, estigando-a, roçando suas mãos no sexo da esposa por cima da calcinha, baixando-a lentamente. Dulce o despiu, rápida, jogando longe aquela roupa molhada, deslizou as mãos pelo peito forte dele, que agora se ocupava em desenhar todo o corpo dela com a língua, lambendo a barriga, o pescoço, os seios, sentindo os mamilos dela enrijecerem em sua boca.
Dulce fechou os olhos, e abraçou as costas dele, encostou o rosto na cabeça dele, enquanto ele a acariciava, podia sentir o cheiro daquele homem que ela amava, conhecia e de quem tanto sentiu falta. Alfonso investia nos seios dela, chupando-os e mordiscando, quase levando Dulce a loucura ali mesmo, roçou seu corpo no dela, e subiu os lábios para os dela, voltando a beijá-la, Dulce pode sentir por cima daquela cueca, o quão excitado ele estava. Beijavam-se com força, e provocavam um ao outro com mordidas e lambidas lascivas, inconscientes de prazer, em pouco tempo já estavam totalmente nus, Dulce fazia caricias mais ousadas em Poncho, estimulando ain  amais seu membro já duro, que enquanto a beijava com todo seu vigor, Alfonso estava quase chegando ao máximo de si e fugiu dos toques das mãos dela, encaixando-se entre suas pernas e unindo seu corpo ao dela, forte e rapidamente, começando movimentos bruscos e ritmados. Dulce agarrou os lençóis com força, hipnotizada pelos olhos verdes intensos do marido, sentia o corpo nu e suado dele pesar sobre o seu, ele a abraçou pela cintura, querendo-a sentir ainda mais próxima. Em poucos minutos seus corações começaram a palpitar mais fortes, as costas de Alfonso estavam completamente arranhadas, o prazer se intensificava vertiginosamente, fazendo o suor de seus corpos se intensificar. Alfonso parou de se movimentar aos poucos sentindo o estouro sair de dentro de si, junto a Dulce. Ambos sentiam que estavam flutuando, sorrindo, bobos como se tivessem alcançado as nuvens. Ele segurou o rosto dela, beijando-lhe levemente os lábios e deitando a cabeça em seus ombros, enquanto seus corpos se separavam devagar. Alfonso puxou um lençol, cobrindo-os e abraçou Dulce, distribuindo beijos ternos e doces, no rosto dela, seus olhos brilhavam e ele sentia que seu coração bombeava amor.
Poncho: Sou o homem mais feliz do mundo! – ele sussurra.
Dulce: Amor! – ela estava abraçada a ele, que finge não ouvi-la, enquanto brincava com os cabelos dela. - Amor? – ela ergue o rosto para encará-lo, ele sorria mas ainda não responde. - Amor?! Estou falando com você!
Poncho: Eu sei! – ele sorri virando o olhar para ela.
Dulce: Então por que não me responde? – ela dá um tapa no peito dele.
Poncho: É que faz tempo que não ouvia você me chamar de “Amor”, eu só quis ouvir mais vezes! – ele sorri beijando a testa dela, Dulce sorriu.
Dulce: Como você é bobo. – ela revira os olhos. – Eu te amo.
Poncho: Também te amo minha ardilla. – ele sorri,  apertando Dulce contra o seu corpo, rola com ela na cama.
Dulce: Poncho! – ela começa a rir. - Seu doido!
Poncho: Uhum! Eu sou! Doido por você! Não vou te largar nunca mais, vamos ficar assim pra sempre, abraçadinhos!
Dulce: Ok, mas agora nós...
Poncho: Não! Não vou mais te soltar, você é minha, estamos costurados!
Dulce: Poncho! – ela coloca as mãos na testa dele. - Você está bem?
Poncho: Claro que estou!
Dulce: Então deixe de bobeiras e vamos buscar nosso filho! – ela sorri.
Poncho: Claro! Estou morrendo de saudades dele! Deve ter crescido uns dois metros! – ele começa a rir.
Dulce: Palhaço, obvio que não! – ela sorri acariciando o rosto dele, contornando a barba. - Sabia que ele sorriu essa semana?!
Poncho: Sorriu? Como?!
Dulce: Eu estava dando um banho nele, e minha mãe estava me ajudando, ai ela fez um carinho no pé e ele sorriu! Foi a coisa mais linda do mundo! Quer dizer, eu não sei se foi exatamente um sorriso.
Poncho: Fica difícil identificar um sorriso sem dentes. – ele ri.
Dulce: Sim, mas meu coração deu um pulo quando ele fez isso!
Poncho: Não acredito que perdi o primeiro sorriso do meu filho.
Dulce: Desculpe.
Poncho: Por? – ele beija a ponta do nariz dela.
Dulce: Por ter te afastado do nosso filho, desculpe-me.
Poncho: Tenho toda a vida pra ficar com ele, além do mais foi só uma semana.
Dulce: Mesmo assim!
Poncho: Dul, vamos esquecer isso ok? – ele sorri.

Dulce: Vamos buscar nosso filho e ir pra casa? – ela sorri mudando de assunto.
Poncho: Sim! Aquela casa não é a mesma sem vocês!- ele sorri.
Dulce: Amor e se, não sei, chamássemos o pessoal pra uma festa na piscina lá de casa. Nós nunca usamos a piscina.
Poncho: É uma ótima ideia! Quando vai ser?
Dulce: Hoje?
Poncho: Hoje? É muito em cima Dul, o pessoal pode ter outros compromissos marcados e está chovendo meu amor. – ele sorri.
Dulce: Ah, verdade. – ela sorri virando o rosto para a janela. – Domingo?
Poncho: Na hora do almoço?
Dulce: Sim!
Poncho: Marcado já. - Ele sorri. – Amanhã  a noite tem Teleton Dul, e o RBD não pode deixar de ir, falando nisso...o Pedro não te ligou? Ele queria falar com você, saber se está bem para poder voltar a banda.
Dulce: Estou ótima! E ansiosa para voltar!
Poncho: Sim Dul,  mas precisamos resolver algumas coisas antes.
Dulce: O que por exemplo?
Poncho: João Miguel, não poderemos leva-lo a todos os lugares que a banda for.
Dulce: É eu sei, com tudo isso que aconteceu entre a gente, eu nem tinha parado pra pensar.
Poncho: Como vamos fazer?
Dulce: Não sei,  a ideia de contratar uma babá é a melhor coisa a principio, mas...
Poncho: Mas?
Dulce: Não gosto da ideia de deixar nosso filho nas mãos de um desconhecido, não gosto nem um pouco. Tem tantos casos de babás que maltratam crianças.
Poncho: É, eu não confio em ninguém o suficiente pra cuidar do nosso garoto.
Dulce: Precisamos entrevistar as candidatas, saber as referências, essas coisas.
Poncho: Concordo! Mais tarde nos preocupamos com isso. Agora quero ver nosso campeão! – ele sorri se levantando e procurando suas roupas. – Droga, minha roupa ainda está molhada!
Dulce: Veste assim mesmo, não vai querer que meus pais o vejam pelado não é? – ela ri, enrolada ao lençol.

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