Fanfics Brasil - Elevadores! - Capítulo 167 Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada


Capítulo: Elevadores! - Capítulo 167

436 visualizações Denunciar


 



 


No apartamento de Any e Ucker, os dois estavam nervosos, depois do banho, Any havia dado uma mamadeira para João Miguel e inocentemente, misturou chocolate em pó com leite materno, meia hora depois de mamar, bebê começou a chorar descontroladamente.
Any: Vou ligar pra Dulce! – ela andava de um lado para outro.
Ucker: Não Any! Você vai deixa-la preocupada!
Any: E se ele morrer?!
Ucker: A culpa vai ser sua! – ele ri.
Any: DROGA CHRISTOPHER! NÃO ESTOU BRINCANDO! É SÉRIO!
Ucker: Mas que cabeça a sua também, dar chocolate pro garoto! – ele nega com a cabeça.
Any: Pensei que ele já tomava outras coisas, só queria deixar o leite mais saboroso.
Ucker: Bebês novinhos não ligam pra sabor, você o envenenou Any!
Any: Nem brinca! – ela olhava Miguel chorar, deitado na cama.
Ucker: Não estou brincando! E se chocolate for tóxico para bebês?! A Dulce vai nos matar!
Any: Ucker, o que é aquilo saindo da boca dele? – ela olhava algo saindo da boca de Miguel.
Ucker: O que?
Any: CHRISTOPHER! Acho que ele vomitou! O que eu fiz?! – ela começa a chorar. – Fiz meu afilhado ficar doente. Vamos chamar um médico!


Alfonso e Dulce Chegaram ao condomínio dos amigos em quinze minutos. Passaram direto pelo porteiro que já os conhecia, sem avisar que estavam subindo. Poncho apertou o botão do elevador, uma mulher saiu com um buquê de flores e os dois entraram, ficando sozinhos. Alfonso indicou a máquina o andar que queriam e esta começou a subir, fazendo um ruído estranho.
Dulce: Credo! Paga-se uma fortuna de manutenção nesse prédio e nem para arrumarem essa porcaria!
Poncho: Pra você ver! – ele sorri dando de ombros.


Dulce: Tenho pânico de elevadores! – ela abraça o braço dele.
Poncho: Já pensou se ficássemos presos? – sorri, beijando o topo da cabeça dela.
Dulce: Vire essa boca pra lá!
Poncho: Pode acont... - Poncho nem terminou de falar, o elevador fez um ruído mais alto, parando com um tranco. – Opa!
Dulce: PONCHO!
Poncho: Que? – ele ri.
Dulce: Nos tire daqui agora!
Poncho: Calma ou possuidora de fobia. – ele sorri pegando o interfone para chamar alguém. - Está sem sinal.
Dulce: Vamos morrer sufocados! – ela se desespera dando batidas na porta do elevador. - Onde estão as câmeras de segurança que tinham aqui?! Tiraram?! – olhava envolta.- Nunca vão saber que estamos presos! O Miguel vai ficar órfão! Estou começando a ficar com falta de ar!
Poncho: Calma amor! –ele ria.- Também não é ora tanto, está com o celular ai?
Dulce: Esqueci no carro e você?
Poncho: Também! Ficamos literalmente sem saída!
Dulce: Podemos morrer! Vamos morrer! Ah! Nunca pensei que fosse ser assim!
Poncho: Dul! Ninguém vai morrer! Calma ardilla, esse prédio tem ventilação nos elevadores, uma hora alguém vai se dar conta que o elevador parou e saberão que estamos aqui, é só esperar! – ele sorri abraçando-a.
Esperaram, dez, vinte minutos e nada de alguém aparecer.
Dulce: Estou com calor! – ela estava sentada em um canto do elevador.
Poncho: Tire a roupa. – fala normalmente.
Dulce: Nem vou comentar nada.
Poncho: Não gostou da ideia? Eu adorei! – ele sorri, engatinhando até ela.
Dulce: Engraçadinho.
Poncho: Sabe Dul, já vi muitos filmes onde pessoas ficam presas no elevador. – ele sorri sentando ao lado dela.
Dulce: Verdade? – ela o encara. – E o que acontece?
Poncho: Hum, eles fazem o tempo passar. – ele sorri, beijando a orelha dela.
Dulce: Olha a situação em que estamos! – ela foge dos lábios dele.
Poncho: A situação não poderia ser mais propícia! – ele sorri, colocando uma mecha de cabelo dela para trás, e abaixando os lábios até o pescoço dela.
Dulce: Amor! – ela suspira. - É sério. estou nervosa, com medo...
Poncho: E arrepiada! – ele sussurra contra o pescoço dela, depositando um beijo molhado. - Eu te protejo! – ele sorri.
Dulce: Sim mas... – estava quase se rendendo.
Poncho: Você quer Dul, eu sei que quer! – ele sorri, se encostando na parede do elevador e puxando Dulce para suas pernas, sentando-a de lado para seu tórax. Segurou uma mão dela e a levou até seu membro. – Eu quero também. – ele sorri, falando baixo. - Dulce olhou pra ele e sorriu marota, desabotoando o zíper das calças dele.
Alfonso conseguiu o que queria, tinha provocado o desejo em Dulce, começou a beija-la, devagar, deslizando seus lábios até o pescoço da esposa, que o segurou pelos cabelos, puxando-o para mais perto.
Dulce: Poncho... – estava com os olhos fechados e a cabeça inclinada para cima, Poncho não a deixou falar, calou-a com outro beijo, longo, sentindo o gosto da boca dela. Começou a desabotoar a blusinha que ela usava, deixando o colo dela nu, e escondendo seu rosto enquanto beijava-lhe os seios. Dulce suspirou excitada. – Q-quer mesmo fazer aqui?
Poncho: Quero! – ele sorri, mordendo o queixo dela. - É uma fantasia.
Dulce: Então vamos realiza-la!
Poncho: Mudou de ideia?
Dulce: Totalmente! – ela o empurra para o lado, fazendo-o cair deitado e ajoelha por cima dele, acariciando o peitoral de Poncho com as pontas dos dedos por cima da camiseta, beijou-lhe a boca, depois o pescoço, deslizando os lábios quentes e úmidos até a barriga dele levantando a camiseta um pouco.
Poncho: Dulce... – ele sorri, imaginando a intenção dela.
Dulce: Alfonso...- ela sorri imitando-o.- Fique quietinho ai! – ela coloca a ponta do dedo nos lábios dele.
Dulce olhou pra ele, sorrindo, com as mãos na virilha de Poncho, abaixou a cabeça, abrindo vagarosamente o zíper da bermuda dele. O encarava com um sorriso nos lábios, abaixou a bermuda juntamente com a cueca até deixar o membro ereto e inchado de Poncho a mostra. Ele olhou-a fixamente, tenso e ansioso, quando sentiu a língua macia e rápida dela sobre seu membro, fechou os olhos, com um gemido, os dedos se perdendo entre os cabelos dela, com a cabeça tombada para trás, era gratificante, prazeroso, ele não sabia o que dizer, deixou-se levar pelo momento. Alguns minutos depois seu corpo todo estava quente, a ponto de explodir, mas ele se segurou, sussurrando o nome dela, que parou.
Poncho: Minha vez! – ele sussurra rouco e ofegante, levantou-se de supetão, agarrando as costas dela e deitando-a no chão, mordeu os lábios de Dulce, acariciando o corpo da amada com carinho e foi descendo os beijos, segurando as pernas dela e abrindo as pressas o zíper do jeans que ela usava, baixando-o até a canela, em seguida fez o mesmo com a calcinha. Poncho sorrio encarando-a, Dulce mordia os lábios. Ele lambeu as coxas dela fazendo-a estremecer da cabeça aos pés, contraindo-se quando sentiu a boca de Poncho acariciando-a, num movimento continuo e ritmado. Seus punhos se fecharam e as mãos dela deslizaram, suadas contra o chão, Dulce ofegava, Poncho estava entretido no clitóris dela, chupando-o com força enquanto um de seus dedos a penetrava vagarosamente fazendo Dulce gemer. Parou instantes depois, quando Dulce agarrou-lhe pelos cabelos, puxando-o para cima. O prazer à flor de seus corpos, suados, quentes, estremecidos.
Pararam alguns minutos, trocando um olhar penetrante, agora estavam sentados, Dulce sobre o colo de Alfonso, que se levantou puxando-a junto, segurou-a pela cintura levantando-a, Dulce envolveu a dele com as pernas. Alfonso encostou as costas dela na parede, aproximando-se o máximo que pode, encaixou seu corpo no dela. Os dois gemeram alto, sem se preocupar se alguém pudesse ouvir, Dulce entregou-se a ele, beijando-o, enquanto Poncho começou a movimentá-la, intenso, sentindo o corpo dela roçar no seu, arrancando um grito baixo de Dulce, mas novamente não se preocupou com o barulho que faziam, continuou a se movimentar, até que sentiu que estava chegando ao auge, segurou-se mais uma vez, até que ela chegasse ao ponto dele. Parou os movimentos quando as mãos dela bateram contra o seu peitoral, seus corpos se contraíram e uma sensação imensamente prazerosa os invadiu. Dulce segurou a cabeça dele, com o rosto bem próximo ao dele, corpo amoleceu sobre Alfonso. Respiravam rápido, aliviados, realizados. Alfonso separou-se dela, colocando-a no chão e a beijou, carinhoso, deixando sua língua deslizar na dela, enquanto lhe acariciava o rosto. Estavam quentes, febris, ardiam por dentro, exaustos, mas sorriam contentes.
A campainha do apartamento de Any e Ucker tocou, era o médico que havia chegado, Any correu para abrir, o homem estava exausto, com o rosto vermelho, ofegante.
Any: Ah, entre doutor! Entre! – ela dá passagem à ele.
Médico: Por favor! Água.
Any: Sente-se, vou buscar.
Ucker: Sem chocolate hein Any?! – ele ri. - O que houve doutor?
Médico: Subi as escadas correndo, o elevador está quebrado. – ele acalmava sua respiração. – Mas, então, por que me chamaram?
Ucker: É o bebê, acho que a Anahí envenenou ele, não para de chorar.
Médico: Envenenou?
Any: Não! – ela volta com um copo e uma jarra de água. - Aqui está! – entrega ao médico.
Médico: Obrigado. – ele sorri.
Any: Não o envenenei! Fui dar a mamadeira, e achei que se colocasse uma colher de chocolate em pó o gosto do leite materno melhoraria, não fiz por mal! Nos ajude doutor! A mãe dele vai nos matar se chegar e não encontrar o filho dela como o deixou!
Ucker: É! Ficamos responsáveis por ele.
Médico: Calma. – ele diz após beber um copo todo de água. - Chocolate em pó não mata ninguém. Deve ser só uma dor de barriga, o sistema digestório dele ainda é fraco, o leite materno é praticamente o responsável para a boa saúde futura do bebê, mais puro! Não com chocolate! – ele adverte Anahí.
Any: Eu deveria saber disso! Vou ser uma péssima mãe Ucker!- ela se vira para o marido.
Ucker: Calma amor, você só não foi informada sobre certos cuidados com bebês. – ele sorri. – É só uma dor de barriga, certo doutor?
Médico: Sim! – ele sorri. – E dá um trabalhão. Vai chorar mais do que o normal.


------------------------------------------


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): HerreraHD

Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

    Dulce e Alfonso saíram do elevador abraçados dez minutos depois, trocando beijos carinhosos e sorrisos bobos, com as mãos entrelaçadas e devidamente vestidos. Poncho: Te amo, muito, muito, muito!- beijava o rosto dela a cada palavra. - Sabe amor! – ele aproxima os lábios do ouvido dela. – Adorei esse seu lado a ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 216



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • HerreraHD Postado em 03/06/2016 - 14:20:51

    Oie, obrigada por ter acompanhado, te espero na próxima fic ♥ kakaizinha

  • kakaizinha Postado em 03/06/2016 - 14:14:08

    Aiiii gatitaaaaa amei o final,ficou lindo,os quatro juntos e hj nao poderei mais deixar um continua,mais vou te acompanhar na sua proxima fic,beijosss e ate mais

  • kakaizinha Postado em 31/05/2016 - 14:02:56

    Morri agora com o poncho gritando na camera,dizendo que a filha dele ia nascer,kkkkk CONTINUAAA

  • kakaizinha Postado em 31/05/2016 - 12:03:15

    Não acredito que ja esta no final,OH MY GOOD dulce tu me deu um susto agora em,CONTINUAAA

  • kakaizinha Postado em 23/05/2016 - 19:13:12

    Continua,poncho super fofo com a dul,queria eu um homem desses kkkkk continuaaaa

  • dulce_uckerman Postado em 17/05/2016 - 22:42:37

    Continua!!!

  • kakaizinha Postado em 17/05/2016 - 16:57:04

    será que ela vai ter o bebe agora???CONTINUAAA

  • dulce_uckerman Postado em 12/05/2016 - 21:54:19

    Miguel e um fofo!!! Continua

  • beatrizrbd233 Postado em 09/05/2016 - 12:28:59

    POSTA MAIS POR FAVOR!!!!!!!!! POSTA MAIS! POSTA MAIS! POSTA MAIS!!!!!!!

  • beatrizrbd233 Postado em 09/05/2016 - 12:27:13

    Por favor ñ esqueça essa fanfic ela é a minha preferida pfv continua!!!!! CONTINUA POR FAVOR!!!!!!


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais