Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Dulce e Alfonso saíram do elevador abraçados dez minutos depois, trocando beijos carinhosos e sorrisos bobos, com as mãos entrelaçadas e devidamente vestidos.
Poncho: Te amo, muito, muito, muito!- beijava o rosto dela a cada palavra. - Sabe amor! – ele aproxima os lábios do ouvido dela. – Adorei esse seu lado atrevido.
Dulce: Atrevido? – ela sorri encarando-o.
Poncho: Sexo no elevador. – ele sussurra, rindo.
Dulce: Gostou? – ela sorri, abraçando-o de lado.
Poncho: Eu adorei! – ele sorri, colocando um braço envolta do pescoço dela e puxando-a para si. - E se, entrássemos de novo naquele elevador?
Dulce: Chega amor, mais tarde ok? – ela ri, puxando-o para a porta do apartamento dos amigos.
A campainha tocou...
Any: Quem será?
Ucker: Deve ser a Dul e o Poncho.
Any: Não! Justo agora! Doutor, eles não podem te ver aqui! Rápido! Esconda-se na cozinha!
Médico: O que?!- ele ri. - Acalme-se...

Ucker: Atenda logo Any!
Any: Não! É melhor, hum...
Ucker: Ah esquece! Eu atendo! – ele caminha às pressas até a porta e a abre. – Bem! – ele sorri, olhando os amigos que se beijavam. – Posso voltar depois.
Poncho: Ah, oi cara! – ele sorri olhando para o amigo.
Ucker: Que caras felizes são essas? Aconteceu alguma coisa? O que rolou na conversa com o Pedro? – ele dá passagem aos amigos.
Any: Dul! Vem! Vamos lá para o quarto! Quero lhe mostrar uma saia linda que...
Dulce: Any, espera, calma. – ela sorri. - Quero ver meu príncipe, fiquei com saudades!
Any: Não! – ela puxa a mão da amiga. - Ele está ótimo!
Poncho: E o que esse médico faz aqui?
Dulce: Médico?! –ela se vira para Poncho. - Que méd...para que um médico?! O que houve?! – ela caminha até a sala, vendo seu filho no colo do doutor.
Poncho: Dul, calma! – ele a segura pelo braço.
Dulce: O que aconteceu doutor?!
Any: DULCE!PERDÃO! EU SOU PÉSSIMA! NÃO FOI MINHA INTENÇÃO! – ela começa a chorar, desesperada. - EU SÓ QUERIA S-SER UMA BOA MADRINHA! N-NÃO FAZIA IDEIA DE QUE ISSO PUDESSE ACONTECER! EU AMO ESSE PEQUENO! JAMAIS FARIA MAL A ELE! SE VOCÊ NÃO QUISER MAIS QUE EU O BATIZE, VOU ENTENDER E... – ela falava, rapidamente.
Dulce: Pela terceira vez, o que aconteceu com o meu filho?!
Ucker: A Any misturou chocolate com o seu leite e deu pra ele e resultou em dor de barriga. - Any olhou aflita para Dulce, que olhou para Poncho, que começou a rir.
Poncho: Todo esse desespero por causa da dor de barriga ou é medo do que vamos dizer? Também não é para tanto, Any. – ele sorri se aproximando da amiga e abraçando-a de lado.
Any: DUL! DIGA ALGUMA COISA POR FAVOR! QUALQUER COISA!
Dulce: Any... – ela encara a amiga. - Você é totalmente maluca! - começa a rir também. - Que ideia foi essa?!
Any: Eu só... – ela faz uma pausa. - Ei! Você não vai gritar, xingar, dizer que eu sou uma péssima tia, que me odeia e que nunca mais vai deixar que eu chegue perto do seu filho?
Dulce: Não. – ela sorri, se aproximando da amiga.
Any: Por que?! E se não fosse só uma dor de barriga!
Poncho: Any, sabemos que você não fez por mal. – ele beija a cabeça da amiga.
Dulce: E diferente do que pensam, ou pensaram. – ela olha para Poncho . - Não sou tão paranoica. – ela abraça a amiga. - Obrigada por cuidar do Miguel.

Any: M-mesmo?
Dulce: Mesmo. – ela sorri beijando o rosto da amiga. - Agora lave esse rosto que sua cara está horrível!
Any: NÃO! Horrível não! – ela se solta da amiga correndo para o banheiro.
Dulce: Vem aqui com a mamãe meu amor! – ela sorri se aproximando do médico e pegando o filho. - Aquela mamadeira fez “dodói”? Ah, a mamãe está com você agora! – ela beija a cabeça do filho. – Ai, que cheiroso! A titia deu banho, foi? – João Miguel sorria no colo da mãe, bocejando.
Any: Ele ficará traumatizado, não vai gostar de mim quando crescer. – elq reaparece na sala com um lenço de papel nas mãos.
Dulce: Não diga besteiras Any! Ele deu muito trabalho?
Any: Não, é bonzinho. – ela sorri.
Dulce: Ah, com a mamãe você é danado né seu espertinho? – ela sorri. - Amor vamos? Miguel está morrendo de sono.
Ucker: Mas já?! Não, não! Preciso falar com o Poncho antes. – ele sorri puxando o amigo.
Dulce: Só não demora Poncho. Amanhã cedinho tem consulta no pediatra.
Poncho: Já volto amor. – ele sorri, sendo puxado pelo amigo.
Any: Quer beber alguma coisa?
Dulce: Não, obrigada Any.
Any: Consulta para o que?
Dulce: Ah, tenho que leva-lo toda semana até completar um mês Any. O Dr. Orama disse que quer examinar os pulmões dele porque é prematuro e precisa acompanha-lo, essas coisas sabe!
Any: Hum, e a tal conversa com o Pedro? Como foi?
Dulce: Não tão ruim quanto eu pensei, ele estava meio estressado por que saíram algumas reportagens, criticas sobre Poncho e eu então quer que nos dediquemos mais, mais ensaios, mais esforço.
Any: Ou seja o de sempre?
Dulce: É! – ela sorri revirando os olhos. - Eu sei que por um lado ele tem razão, mas...
Na varanda...
Ucker: Não acredito! Sério?! Como vocês são pervertidos! – ele ria. - Nunca mais entro no elevador do prédio! Vai que pego você e a Dulce.
Poncho: Shhh...quieto! Ela não pode saber que te contei. – ele ri.
Ucker: Minha boca é um tumulo! – ele começa a rir. – Garanhão! Andou assistindo muito cinquenta tons de cinza.

Na sala...

Any: No elevador! Caramba! – ela ria. - Então é por isso que o médico teve que subir as escadas...
Dulce: Coitado! – ela ri.
Poncho: Amor, vamos? – ele aparece na sala.
Dulce: Vamos! – ela sorri ao vê-lo.
Any: Fiquem para o jantar.
Poncho: Deixa pra outro dia Any! – ele se aproxima de Dulce. - Temos mesmo que ir.
Dulce: Muito obrigada!
Poncho: Vão ser ótimos padrinhos! – ele sorri, dando um beijo no rosto de Any.
Ucker: Valeu.
Any: Liga pra mim quando estiver indo para o ensaio, Dul.
Dulce: Ligo sim. – ela sorri beijando o rosto da amiga. – Da tchau pra titia e pro titio vai! – ela balança uma das mãozinhas do filho, Any e Ucker sorriem.
Ucker: Não se esqueça João! É pro América que você tem que torcer!
Poncho: Não de ouvidos a esse maluco, filho! – ele sorri. – Tchau galera!