Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada
Meia hora depois, Dulce e Alfonso chegavam em casa.
Poncho: Vou levar o Miguel pro berço e já desço para te buscar.
Dulce: Eu posso subir sozinha!
Poncho: Me espere aqui, Dulce. – ele começa a subir as escadas.
Dulce: Eu hein! – ela o olha, estranhando a atitude.
Teresa: Senhora!
Dulce: Ah! Que susto Teresa! De onde você surgiu?! – ela sorri.
Teresa: Da cozinha senhora, desculpe, é que a tia Dora não pode vir e...
Dulce: Não? O que ela tem?
Teresa: O marido dela, tio Adamastor sofreu um acidente de bicicleta.
Dulce: Sério? Foi grave? Como ele está?
Teresa: Bem! Só bateu a cabeça e está meio tonto, tia Dora teve que ficar cuidando dele, pediu para avisar a senhora!
Dulce: Tudo bem, obrigada Teresa.
Teresa: E a senhora? Tudo bem? – ela olha para as muletas.
Dulce: Ah, foi só um tombo bobo, está tudo bem.
Teresa: Quer ajuda para subir?
Dulce: Não obrigada.
Teresa: O que faço para o jantar?
Dulce: Hum, peça uma pizza e se não tiver mais nada a fazer, pode ir.
Teresa: Obrigada senhora.
Teresa se retirou, tão silenciosa como apareceu, Alfonso voltou em silêncio e ajudou Dulce a subir as escadas.
Dulce: A Dora não veio hoje, o coitado do marido sofreu um acidente. – ela comenta ao entrarem no quarto.
Poncho: Ah! – ele tirava os sapatos.
Dulce: E o Miguel?
Poncho: Dormindo!
Dulce: Vai dormir?
Poncho: Vou, quero descansar um pouco.
Dulce: Também vou descansar, pode pegar aquela camisola amarela pra mim? – Alfonso empurrou os sapatos pra baixo da cama, entrou no closet, pegou a camisola de Dulce e jogou na cama.
Poncho: Perdi o sono, vou dar uma olhada no Duke! – ele se retira do quarto.
Dulce fez uma careta confusa mas não contestou, encostou as muletas na parede, pulou até o banheiro, tirou a roupa e colocou a camisola, penteava os cabelos quando Poncho voltou.
Dulce: Poncho? - Poncho caminhou até o banheiro, deu duas voltas no cômodo e saiu sem dizer nada, tirou a calça e deitou-se de cueca em cima do edredom e dos travesseiros, esticando as pernas e os braços.- Poncho?
Poncho: Precisamos conversar Dulce! – ele a encara.
Dulce: O que você tem?
Poncho: Oi?
Dulce: Está esquisito desde que saímos da academia, o que houve? – ela se aproxima, sentando na cama.
Poncho: O show, a viagem para Índia!
Dulce: O que tem isso? Não é maravilhoso! Nunca imaginei que chegaríamos tão longe!
Poncho: Não Dulce! Isso é péssimo! PÉSSIMO!
Dulce: Por que? Não ficou feliz? É, bem que eu percebi seu silêncio, não disse nada quando o Pedro nos contou e...
Poncho: VAI ME DEIXAR FALAR OU NÃO?!
Dulce: Calma! – ela o encara. - Fale!
Poncho: O que pretende fazer com nosso filho?
Dulce: Que?
Poncho: O que pretende fazer com nosso filho?! Onde vamos deixa-lo?! Aposto como não pensou nisso quando aceitou fazer o show.
Dulce: Eu...
Poncho: PENSOU?
Dulce: Não mas... – ela o encarava.
Poncho: SABIA! – ele a corta. - Você nunca pensa em nada!
Dulce: Ei! Espera aí! Quem foi que me pediu perdão há alguns dias, porque não estava ajudando em nada com o Miguel?!
Poncho: Isso não vem ao caso essa é outra situação.
Dulce: Ah! Pelo amor de Deus! Assim não dá! Quer saber, vou dormir em outro lugar! – ela pega as muletas e caminha em direção à porta do quarto.
Poncho: DULCE MARÍA! – ele grita. - Estamos conversando!
Dulce: Eu estou conversando, você está gritando e me julgando. Até mais tarde! – ela continua seu caminho, Poncho se levanta e caminha até ela tomando as muletas. - Era só o que faltava, Alfonso, s deixe de ser criança e me devolva isso! – ela estende as mãos.
Poncho: Não!- ele a encara jogando as muletas na cama. - Não temos uma babá, nem a minha mãe e muito menos a sua tem obrigação de ficar com o Miguel, a Any e a Mai também estão nessa, e com a Teresa ou a Dora é que ele não pode ficar! Por isso, nós como pais, não vamos nessa viagem!
Dulce: Tudo bem, você pode ficar, mas eu vou!
Poncho: E vai deixar nosso filho aqui?
Dulce: Mas é claro que não, ele vai comigo. É uma ótima oportunidade para ficar longe dos seus chiliques!
Poncho: Isso não é chilique! Você sabe que estou certo! Odeio quando faz isso! Sabe que estou certo e não admite!
Dulce: Ok Sr. Pai do Ano, escute aqui! Caso você não saiba, a banda é o nosso trabalho, temos que cumprir com nossas obrigações no trabalho também! Por tanto, eu vou e levo o Miguel comigo!
Poncho: Sabe, pensei bem, pensei mesmo no que o Pedro nos disse aquele dia e já fiz minha escolha. ESTOU FORA!
Dulce: Que? – ela ri. – Não! Ok, vamos parar de brincadeira.
Poncho: Não é brincadeira! Estou fora! Preciso soletrar ou explicar com maças?!
Dulce: Sem deboche! Alfonso, você não pode estar falando sério! Você ama o que faz!
Poncho: Amo mais o meu filho!
Dulce: Alfonso isso não tem nada haver! Está querendo dizer que eu não amo o Miguel?!
Poncho: Você entendeu! - ele caminha o banheiro, Dulce pega as muletas jogadas em cima da cama e o segue.
Dulce: Você não vai fazer isso! Não vou deixar!
Poncho: Já está decidido! Vou falar hoje mesmo com o Pedro! –liga a torneira e começa a enxaguar o rosto.
Dulce: Seu estúpido! Poncho seu tonto! Idiota!
Poncho: Ficar me xingando não vai mudar nada Dulce!
Dulce: Poncho! Você já parou pra pensar que... droga! O que vai fazer então?!
Poncho: Ainda não sei! Recebi algumas propostas e...
Dulce: Que propostas?
Poncho: Para volta com as novelas, tem até uma de cinema. Você sabe que minha preferência é a atuação.
Dulce: Por que não me disse nada?!
Poncho: Sabia que você não concordaria.
Dulce: E só por isso esconde as coisas de mim?! PONCHO, VOCÊ PROMETEU!
Poncho: Prometi o que? – ele a encara.
Dulce: Que não esconderia mais nada de mim! Esqueceu?! Você jurou!
Poncho: Dulce, existem coisas que...
Dulce: Que?! Viu! Não dá! Não dá pra confiar em você! NÃO DÁ! Pensa que sou idiota?! Burra?! Você esconde mais coisas que eu sei! Não sou cega Poncho! Você está esquisito faz dias!
Poncho: Não estou esquisito!
Dulce: Abre o jogo Poncho!
Poncho: Vai ficar dando sermão?!
Dulce: Quem estava agora pouco fazendo isso é você! Vai Me dizer o que está acontecendo ou não?!
Poncho: NÃO!
Dulce: Ótimo! Então não temos mais nada para conversar! Faça o que quiser Alfonso! – ela volta a caminhar para a porta.
Poncho: Você deveria deixar de ser ignorante e fazer o mesmo! - Dulce se virou pra ele, que continuou. - Sabe que a banda não está mais dando certo com a gente!
Dulce: Não diga uma besteira dessas!
Poncho: Abra os olhos Dulce! Logo, logo o RBD vai deixar de existir! Estamos ficando velhos. Quer afundar junto com a banda?! – Alfonso estava fora de si. - É MELHOR VOCÊ PULAR FORA AGORA, CUIDAR DO NOSSO FILHO QUE É PEQUENO! OU PREFERE ACABAR COMO UMA FRACASSADA EM UMA BANDA IGUALMENTE FRACASSADA! – estava com raiva no olhar, Dulce parou, olhando pra ele incrédula, aquele não era o Alfonso que conhecia.
Alfonso ainda a encarava, provavelmente esperando lágrimas, Dulce engoliu o choro, caminhou lentamente até o marido e...PAF! Alfonso pode sentir a pequena mão da esposa marcando seu rosto, que ficou vermelho e quente na hora.
Dulce: Covarde! – ela comenta em um tom baixo, dando as costas a ele. Estava quase saindo do banheiro, quando sentiu duas mãos largas e fortes a segurarem pelo braço. - Não me toque! – ela comenta, gentilmente.
Poncho: VAI PAGAR POR ISSO! – ele a encosta contra a parede.
Dulce: Ah é?! O que vai fazer? Vai me bater?! VAI?!
Poncho: VOCÊ SABE QUE EU JAMAIS FARIA ISSO!
Dulce: Papai e mamãe disseram que é feio bater em garotinhas?
Poncho: NÃO DULCE! É CONTRA OS MEUS PRINCIPIOS! VALORES! É RIDICULO!AH, CALE A BOCA!
Dulce: NÃO ME MANDE CALAR A BOCA! - Alfonso apertava com força os braços dela. - E ME SOLTE! NÃO ACHA QUE JÁ ME MACHUCOU O SUFICIENTE POR HOJE?!
Poncho: CALE A BOCA! – ele a chacoalha.
Dulce: NÃO DISSE QUE EU PAGARIA PELO TAPA?! VAI! ME BATER! SE É ISSO O QUE QUER! – Ela gritava, Alfonso ofegava com raiva, apertando-a cada vez mais contra parede, Dulce esperava calada, até que num ato de desespero ele largou os braços dela e segurou-lhe o rosto, rápido, enterrando sua língua na boca macia da mulher.
Alfonso engolia os lábios de Dulce, que batia com força no peito dele, em vão, ele era mais forte não a soltou.
Dulce: Poncho! – ela tentava falar entre os lábios dos maridos que espremiam os dela. - M-me larga! Estou, avisando!
Poncho: Não! - continuou a beija-la ferozmente, Dulce ainda relutava, tanto que num impulso levantou um dos joelhos e acertou Poncho em cheio entre as pernas! – AI. – ele se afasta na hora, com as mãos no órgão.
Dulce: Que bom! Assim você, aprende.
Poncho: Não se faça de difícil! – ele respirava erroneamente. – Você me quer.
Dulce: EU NÃO QUERO!
Poncho: QUER SIM!
Dulce: NÃO QUERO! ESTOU COM NOJO DE VOCÊ!
Poncho: MENTIROSA! Eu senti Dulce! – ele se recompõe, caminhando até ela. - Seu corpo quente, por mim.
Dulce: Quer levar outro na cara?
Poncho: Não me importo vem cá!
Dulce: Ah! Primeiro grita, ofende e... – Alfonso riu se aproximando dela, Dulce não pensou duas vezes e lançou outro tapa no rosto dele.
Poncho: Gostei disso! Agora sim você me paga Dulce María! – ele a prende em seus braços, com força. Dulce não conseguia se soltar, Poncho procurava os lábios dela, que virava o rosto, um fio de lágrima escorria por sua bochecha.
Dulce: Alfonso, me solta! Eu não quero! Caramba!
Poncho: Não, eu te quero! – ele sussurra, com os olhos fechados, encontra os lábios dela e a cala com outro beijo ardente. Dulce continuou a lutar contra Poncho, que a pegou pela cintura, colocando-a sentada, em cima da mesinha ao lado da porta do quarto deles, na beirada, de modo que pudesse ficar entre as pernas da esposa, tudo foi ao chão, um vasinho de flores e um vidro de perfume, que espatifou-se, provocando eco no cômodo. Começou a percorrer o corpo dela com uma das mãos e com a outra segurava a cabeça de Dulce, com os dedos entre os cabelos, forçando um beijo que ela não retribuía.
Alfonso continuou a beija-la, insistente, pousou as mãos nos joelhos dela, suas mãos não se contentaram e começaram a deslizar, devagar, pelas pernas de Dulce, fazendo a camisola subir. Dulce estremeceu, Alfonso parou de beija-la, ofegante e a encarou. Dulce mordeu os próprios lábios e não pode mais resistir, puxou-o pelo pescoço de forma violenta, agarrando os lábios dele com os dentes, que não perdeu tempo, a puxou pela cintura e a deixou no chão, sobre o carpete. Beijavam-se com vontade, Alfonso arrancou a veste de Dulce e a puxou pelo cabelo, levantando sua cabeça, e dando um beijo demorado e molhado em seu pescoço. Dulce fechou os olhos excitada, segurando as costas dele com força, deixando-o com marcas vermelhas com as unhas, sentindo o calor, o toque macio das mãos dele e aquela voz suave e rouca ao pé do ouvido que lhe disse.
Poncho: Sabe amor! – ele sussurra. - Às vezes me sinto egoísta. É uma pena que nem todos podem ter uma mulher tão especial e maravilhosa como você. Adoro seu olhar, de menina maliciosa, me deixa completamente duro. – ele morde a ponta da orelha dela e seguiu com a língua deslizou pelos seios dela, lambendo-os, sugando-os. Dulce deixou o prazer tomar conta de si, e involuntariamente uma de suas mãos deslizaram até a cueca dele e ela pode sentir seu membro pulsando, ereto. Alfonso se arrepiou, acabou de se despir e a penetrou forte, sem pausas, arrancando um gemido escandaloso de Dulce. Começou a se movimentar, rápido, com uma certa brutalidade que a deixava mais excitada, suas mãos estavam entrelaçadas, suadas. Alguns minutos se passaram, Alfonso continuou no mesmo ritmo, agarrou Dulce pela cintura e caminhou com ela até o chuveiro, ligou, deixando a água quente cair sobre suas cabeças.
Dulce: Poncho, a botinha! – se referia a bota ortopédica em seu tornozelo. Poncho se abaixou e delicadamente retirou a bota, jogando-a de lado. A beijou novamente, tirando o pingo de fôlego que ainda restava dela, Dulce escorregou ao entrar no BOX, mas Alfonso a segurou, encostando-a contra a parede. O vapor tomava conta do ambiente quando Poncho gemeu alto, com o peito arfando, continuou a se movimentar por breves instantes até que Dulce gritou, dominada, possuída pelo prazer que transbordou de seu corpo, abaixou a cabeça contra o peito dele, cansada, com o coração acelerado. Alfonso não tinha mais forças nos braços e a deixou deslizar, abraçando em seguida e beijando-lhe o rosto.
Ficaram por dez minutos, deixando a água cair sobre seus corpos cansados, até que Poncho segurou o rosto de Dulce, com as duas mãos.
Poncho: Dulce, eu...
Dulce: Quieto! – ela coloca um dedo sob os lábios dele. - Não diga nada Poncho!
Poncho: Eu preciso dizer! – ele dá um beijo no dedo dela. - Desculpe, eu não queria te magoar muito menos te ofender, não sei o que deu em mim.
Dulce: Deixe isso pra lá Poncho! – ela sorri de lado, acariciando o rosto dele.
Poncho: Não! Eu errei! Eu te amo! – ele beija a ponta do nariz dela. – Não consigo me imaginar sem você na minha vida. – beija a testa dela. - Quero te contar um segredo!
Dulce. Segredo? – ela sorri. - Adoro segredos.
Poncho: Eu sei! – ele sorri. - Todos os dias, eu acordo bem cedo...
Dulce: Mentiroso! – ela ri. - Às vezes quando me levanto você está todo mole, babando no travesseiro.
Poncho: Não! – ele ri. – Acordo ainda na madrugada, sabe pra que?
Dulce: Pra que?
Poncho: Ficar te olhando enquanto dorme! – ele lhe dá um beijo rápido nos lábios.
Dulce: Por que isso? – ela sorri.
Poncho: Por que você fica ainda mais maravilhosa dormindo. – ele sorri. – Relaxada, sem preocupações.
Dulce: Seu bobo. – ela sorri beijando o rosto dele.
Poncho: Gosto disso. – ele sorri. - Você se incomoda?
Dulce: Não! – ela coloca os braços em volta do pescoço dele. - Adoro sentir sua proteção, assim, segura em seus braços.
Poncho: Me desculpe por ter dito tudo o que eu disse, sobre você fracassar com a banda, eu não pensei antes de...
Dulce: Você não consegue mesmo esquecer.
Poncho: Não. – ele sorri de lado. - Eu te machuquei e me sinto o pior ser do mundo. Você é uma ótima mãe pro Miguel, vive preocupada com ele e se ir para Índia é o que você quer, eu fico aqui com o Miguel!
Dulce: Isso quer dizer que essa sua decisão de sair da banda é verdadeira?
Poncho: Não sei, estou confuso amor! – ele suspira. - Preciso pensar com calma. – ele a encara. – Vem, vamos deitar.
Dulce: Amor, vou respeitar qualquer decisão que tome.
Poncho: Digo o mesmo a você! – ele se levanta, pegando-a no colo.
Saíram do banheiro, enrolados em roupões brancos de algodão e foram se deitar, abraçados, sorrindo...
Poncho: Posso apagar a luz? – ele sussurra, acariciando um dos braços dela.
Dulce: Pode! – ela sorri, se aconchegando no edredom. – Sabe, toda essa discussão e atividade física me deram uma fome.
Poncho: Quer que eu mande a Teresa trazer alguma coisa pra você? – ele sorri.
Dulce: Não, ela já deve ter ido! Mas acho que pediu pizza. Dá uma olhada se entregaram enquanto ela ainda estava aqui. – ela sorri.
Poncho: Eu já volto. – ele se ajoelha na cama e se estica para dar um beijo na testa dela, em seguida sai em rumo à cozinha.
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Autor(a): HerreraHD
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 216
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HerreraHD Postado em 03/06/2016 - 14:20:51
Oie, obrigada por ter acompanhado, te espero na próxima fic ♥ kakaizinha
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kakaizinha Postado em 03/06/2016 - 14:14:08
Aiiii gatitaaaaa amei o final,ficou lindo,os quatro juntos e hj nao poderei mais deixar um continua,mais vou te acompanhar na sua proxima fic,beijosss e ate mais
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kakaizinha Postado em 31/05/2016 - 14:02:56
Morri agora com o poncho gritando na camera,dizendo que a filha dele ia nascer,kkkkk CONTINUAAA
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kakaizinha Postado em 31/05/2016 - 12:03:15
Não acredito que ja esta no final,OH MY GOOD dulce tu me deu um susto agora em,CONTINUAAA
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kakaizinha Postado em 23/05/2016 - 19:13:12
Continua,poncho super fofo com a dul,queria eu um homem desses kkkkk continuaaaa
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dulce_uckerman Postado em 17/05/2016 - 22:42:37
Continua!!!
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kakaizinha Postado em 17/05/2016 - 16:57:04
será que ela vai ter o bebe agora???CONTINUAAA
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dulce_uckerman Postado em 12/05/2016 - 21:54:19
Miguel e um fofo!!! Continua
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beatrizrbd233 Postado em 09/05/2016 - 12:28:59
POSTA MAIS POR FAVOR!!!!!!!!! POSTA MAIS! POSTA MAIS! POSTA MAIS!!!!!!!
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beatrizrbd233 Postado em 09/05/2016 - 12:27:13
Por favor ñ esqueça essa fanfic ela é a minha preferida pfv continua!!!!! CONTINUA POR FAVOR!!!!!!