Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

O beijo ficava mais intenso na medida em que se aprofundava, as línguas de Dulce e Alfonso se exploravam com carinho, dançando lentamente dentro de suas bocas.

Poncho: Eu te amo! – ele distribuía beijos pelo rosto dela, Dulce sorri. - Por que ainda brigo com você? – ele sorri.

Dulce: Porque eu sou uma boba e, por que nos amamos e queremos o melhor um para o outro! – ela acaricia o rosto dele.

Poncho: Você está cheirosa! – ele sorri. - Senti falta do seu perfume! – se inclina cheirando o pescoço dela, Dulce se arrepia. -Está arrepiada, é frio?  - morde o queixo dela.

Dulce: Acho que não te ensinaram que casais apaixonados não se arrepiam somente por causa do frio! – ela o encara sorrindo, mordendo os próprios lábios.

Poncho: Acho que você precisa me ensinar então! – ele sorri.

Dulce: Então me leve parar fazer amor em um lugar arriscado. – ela contorna a barba dele pelo rosto.

Poncho: Arriscado? – ele sorri. – Mas, agora?

Dulce: Existe hora certa?

Poncho: Você sempre diz q... – Dulce coloca um dedo na boca dele.

Dulce: Quero fazer amor fora de hora, em um lugar proibido, onde possam nos pegar!

Poncho: Ok, ok! – ele sorri. – Vamos antes que mude de ideia.

Dulce: Espera!

Poncho: O que?

Dulce: Nosso filho...

Poncho: Uma boa hora para te contar que nossa babá eletrônica veio sem querer na nossa mala!

Dulce: Sem querer, mesmo? – o encara.

Poncho: Mesmo! – ele sorri segurando-a pela mão. - Pra onde que ir?

Dulce: Você escolhe.

Poncho: Eu escolho? Ok, a piscina do hotel! – ele ri.

Dulce: Não Poncho! – ela ri. -Eu disse em um lugar onde POSSAM nos pegar e não onde todos possam nos ver!

Poncho: Tem razão! – ele para pensativo. – Sauna?

Dulce: Hum sauna? Legal, é quente.

Poncho: Como se meu calor não fosse o suficiente! – revira os olhos.

Dulce: Bobo. – sorri, dando um tapa na cabeça dele.

Poncho: Boba! – sorri, mordendo os lábios dela.

Dulce: Por que ainda estamos parados?

Poncho: Quero te pedir uma coisa.

Dulce: Peça! – ela sorri.

Poncho: Por acaso você trouxe aquele seu biquíni tomara que caia branco com listras vermelhas, que eu adoro? – ele sorri.
Dulce: Como você é sortudo! – ela sorri se afastando dele. - Vista uma sunga, eu já volto! – caminha para o banheiro.

Poncho: Onde é a sauna? – ele procurava uma toalha. – Preciso comprar uma sunga, tem loja aqui?

Dulce: Fim do corredor, ao lado do vestiário da piscina interna é a sauna, acho que do lado de fora tem uma lojinha.

Poncho: Ok, então eu te espero na sauna, não demore! – ele sorri, pegando a babá eletrônica. – Vou pedir ao Oso ficar de olho no Miguel, por precaução.

Dulce: Isso amor. Dez minutinhos e já estou lá!

Atendendo ao pedido de Alfonso, Dulce colocou o biquíni que ele queria, vestiu por cima uma canga branca, prendeu os cabelos em um coque meio solto e partiu ao encontro do marido. Correu até a sauna, a porta estava aberta e saia um pouco de vapor, Dulce olhou para os lados, ninguém estava por perto, entrou em silêncio e fechou a porta, sem trancá-la.

Dulce: Poncho? - o lugar era grande e aparentemente estava vazio, mas Dulce conseguia ver toda sua extensão, Poncho não estava lá. - Poncho? Ai cabeção! Aposto que se perdeu! - cruzou os braços e bufou, quando alguém a agarrou pela cintura com força, mordendo sua orelha e tapando sua boca.

Poncho: Não grite! Sou eu! – ele sorri, soltando-a.

Dulce: Caramba amor! Que susto! Estava prestes a te dar um chute certeiro no...

Poncho: Estaria comprometendo nossa diversão! – sorri, mordendo os lábios dela. – Está muito vestida Dulce, livre-se disso!

Dulce: Calma, apressadinho! – sorri, empurrando-o de leve.
Poncho: Não é pressa, é saudade! – dá de ombros sorrindo. Puxa Dulce pela cintura e a beija.

Dulce: Bobo! – ela sorri, beijando-o e se livra da canga que a cobria.

Poncho: Você é mesmo maravilhosa! – ele sussurra, olhando-a. Dulce começa a rir. - O que foi?

Dulce: Você é mesmo muito apressado e seu organismo reage de acordo! – sorri, apontando pra sunga dele, que já possuía um volume.

Poncho: Homens não podem negar. – sorri. – Trancou a porta?

Dulce: Vamos deixar destrancada!- ela sorri.

Poncho: Depois não me culpe. – ele sorri dando de ombro e puxando-a novamente, com força, deixando-a de costas para ele, agarrando-a. – Senti saudades. - sussurra no ouvido dela, o biquíni de Dulce era tomara que caia, Alfonso abaixou o rosto roçando os lábios pelo pescoço dela, em seguida levou a língua até o ombro dela, traçando caminhos por ali, de volta para o pescoço. bem devagar, Dulce fechou os olhos, se rendendo.

Alfonso mordeu o pescoço de Dulce, acompanhando com um dedo um pingo de suor que descia pelo busto de Dulce. Abriu lentamente a parte de trás do biquíni, liberando os seios da esposa. Alfonso apertou–a ainda mais contra seus braços, deslizou suas mãos por toda extensão do corpo dela, tocando levemente a lateral dos seios dela, ousado. A respiração de Dulce começou a ficar alterada e Alfonso sorriu. Dulce discretamente colocou uma das mãos entre as pernas dele, fazendo-o estremecer, seu membro estava bastante duro e ereto. Alfonso começou a brincar com a língua na nuca da esposa, que num movimento súbito virou-se agarrando-o pelas costas, envolvendo-o, as mãos bailando pelas costas nuas do marido. Alfonso deu alguns passos e a encostou no azulejo molhado pelo vapor do lugar, com os lábios, passou a devorar os seios dela, lambendo-os com a boca quente e molhada, Dulce gemeu e segurou os cabelos dele, prendendo-os entre seus dedos.

Poncho: Eu quero você, agora!- sussurrava enquanto continuava com sua investida nos seios dela, chupando um enquanto estimulava o outro com a mão. 

Dulce: Ainda não! – sorri, puxando-o pelo cabelo, virando o rosto do marido para ela, provocando-o. Alfonso olhou pra ela, fingindo decepção, mas logo sorriu também, atacando-a com um beijo voraz, longo. Pegou-a no colo a deitando em seguida, subiu em cima dela, dominador e deslizou os lábios pelo corpo da mulher, pescoço, barriga, pernas. Dulce ergue-se alguns centímetros, ficando sentada, de frente pra ele, começou a beijar-lhe o peito, Alfonso suspirou, adorava sentir os lábios macios e pequenos dela acariciando seu corpo. Ambos suavam, completamente molhados por causa do vapor, calor e beijos ardentes. Dulce o empurra, trocando de posição e se senta sobre as pernas dele, imobilizando-o, ele sorri, puxando-a pela cintura, afogando o rosto em seu pescoço, com beijos desesperados, ela se afasta jogando os cabelos para trás num gesto charmoso, seus olhares se cruzam, até que ouvem um barulho e olham para porta.

Poncho: Será que alguém nos viu? – ele fala baixo.

Dulce: Que se dane! – ri, dando de ombros. Alfonso também riu, olhando para a mulher que estava abaixo ele, bela, alegre, excitada, lhe acariciou os braços, as pernas e a cintura, sentindo a pele macia e suave, que ele não conseguia deixar de tocar. Parou as mãos na parte de baixo do biquíni de Dulce e o arrancou, ela vingando-se, arrancou a sunga dele e deitou-se sobre ele, roçando seu sexo sobre  do marido, devagar, fazendo-o delirar. Alfonso a acolheu, novamente deitou-se sobre ela, e a segurando firmemente, mas sem machucá-la, penetrou-a com força, rendendo-se a tentação e arrancando um gemido alto de Dulce, que ele adorava ouvir. Não aguentava mais esperar, precisava senti-la, dar e roubar prazer. Começou a se movimentar devagar, com os braços apoiados no banco, seus corpos suados. Alfonso aumentou o ritmo e Dulce o empurrou para o lado, montando sobre ele. Ainda unidos, Alfonso pousou suas mãos na cintura dela, ajudando-a com movimentos cada vez mais rápidos e violentos, que arrancavam gemidos e suspiros do casal. Passados alguns minutos o amor transbordou num gozo ardente, cheio de saudade e cumplicidade do casal apaixonado.

Com os corpos desfalecidos, deitados sobre o chão úmido de prazer, os dois  se separaram, sorrindo, olhando para cima

Poncho: Uau! –comenta, exasperado.

Dulce: Pois é! – ela ria.

Poncho: Eu te amo Dul!

Dulce: Também te amo Alfonso!- sorri, se virando de lado e o abraçando, Alfonso a beija na testa.

Poncho: O que acha de subirmos e aproveitarmos aquele banho de espuma que preparei?

Dulce: Acho ótimo! – sorri, com a respiração ainda alterada.

Poncho: Até que foi uma boa ideia a sauna né? – sorria.

Dulce: Sim! Dulce e Alfonso em busca de novos lugares! – ela sorria, acariciando o peitoral dele.

Poncho: Vem, vamos sair daqui taradinha. – ele ria, se levantando e puxando-a pelas mãos.

Dulce: Sim! – sorri, segurando a mão dele. 

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