Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Os dias se passam e Dulce vai se recuperando, estava mais alegre e ansiosa por voltar as gravações e aos compromissos com a banda, Poncho a mimava todo o tempo que estiveram em casa, levava café na cama todos os dias pra ela, e um copo de leite à noite, fazia massagens e carinhos e não deixava Dulce fazer absolutamente nada que a fizesse se cansar, a tratava como uma boneca de porcelana, Dulce gostava de receber a atenção e a preocupação de Poncho, mas às vezes ficava irritada com tantos mimos. Uma semana se passa e Dulce acorda cedo, queria estar no estúdio o mais rápido possível, Poncho ainda dormia, ela toma um banho rápido e sai deixando um bilhete pra ele no criado mudo, quando acorda Poncho passa uma das mãos no lado da cama em que Dulce dormia, não sente nada, se levanta e caminha em direção ao banheiro.
Poncho: Dulce amor, esta tomando banho?
Não ouve resposta, até que vê um bilhete embaixo do seu relógio no criado mudo, pega o bilhete e começa a ler.
“Poncho, seu dorminhoco, já acordei e fui para o estúdio, antes que diga alguma coisa já aviso que tomei o café da manhã não se preocupe.
Um beijo. <3’
Dulce”.
Poncho sorri, toma banho se troca e vai para emissora, entra no camarim Dulce estava sozinha se maquiando, provavelmente foi a primeira a chegar, ele se aproxima em silencio .
Dulce: Seu bobo, estou te vendo pelo espelho. – Dulce ri.
Poncho: Porque não me esperou? – Poncho se aproxima por trás dando um beijo no pescoço dela.
Dulce: Estava ansiosa, já estava cansada de ficar na cama. – Ela passava batom, Poncho a puxa pelas mãos agarrando Dulce pela cintura, começa a beijar os lábios dela, borrando a boca dos dois com o batom.
Dulce: Poncho, aqui não. – diz ela enquanto beijo a beijava no pescoço.
Poncho: Estou com saudades amor. – Ele continua a beija-la, Dulce fecha os olhos colocando os braços em volta do pescoço dele, era cedo, ninguém tinha chegado ainda, Poncho acaba fazendo os dois caírem no sofá que tinha no camarim, eles continuavam a se beijar, mais calorosamente, Poncho começou a desabotoar os botões da camisa de Dulce, a deixando os sutiã dela a mostra.

Dulce: Não Poncho, para! – Ela sai debaixo dele. - Eu não quero. - Dulce se levanta abotoando a blusa.
Poncho: O que foi Dul? – Poncho a encarava.
Dulce: Nada Poncho, nada.
Ela sai do camarim sem dizer mais nada, Poncho fica confuso “o que foi isso?” pensava, resolveu não insistir, saiu indo em direção à lanchonete. Estava sentado tomando um café, quando Ucker se aproxima bocejando.
Ucker: Bom dia cara.
Poncho: Bom dia. – Poncho responde vagamente, estava pensativo.
Ucker começou a falar, Poncho não lhe dava a mínima atenção.
Ucker: Ei cara algum problema?
Poncho: Não nada.
Ucker: Bom então presta atenção no que estou falando que é importante.
Ucker começa a dizer que queria fazer uma surpresa para Any no próximo show que fariam, conta todo plano a Poncho que promete ajuda-lo, seguem depois para as gravações, gravam pela manha e a tarde ensaiam para o show. Dulce e Poncho voltam para casa junto com Any e Ucker, os rapazes conversavam meio que em código no carro de Poncho.
Any: Do que estão falando?
Ucker: Nada amor. Nada.- Ele sorria.
Any: Esses dois andam de segredinho desde de manhã Dul, estão aprontando algumas.
Dulce: Pois é. Muito suspeito isso, mas não se preocupe amiga. Vai ver se esqueceram de nós e estão de namorico. – Dulce sorri.
Quando entram no apartamento Dulce vai ate a cozinha, estava com fome, Poncho atrás dela .
Poncho: Amor, o que acha de continuar o que começamos lá no camarim hein?  - Poncho a puxava pela cintura e a encostando na mesa, roçando seus lábios aos dela.
Dulce: Poncho para.
Poncho: O que foi Dul, o que houve? O que foi?
Dulce: Não quero Poncho. Não quero ok?
Poncho: Tudo bem. – Poncho se afasta encarando-a.

Dulce sai do cozinha e vai tomar banho. Poncho estava meio chateado. A campainha toca, era Ucker.
Poncho: Entra cara entra.
Ucker: Eu queria te avisar que...o que foi Poncho? De manhã estava com essa mesma cara de pastel. – Ucker sorri.
Poncho: Ah cara, estou com alguns probleminhas com a Dulce sabe.
Ucker: Brigaram de novo? Posso ajudar em alguma coisa?
Poncho: Ah é algo, meio complicado sabe. Acho que ninguém pode me ajudar. É, bom.. – Poncho estava sem graça.
Ucker: Esta me deixando encucado Poncho. O que é?
Poncho: Bom, não sei se você já teve esse tipo de problema com a Any. É que não sei esses últimos dias, bom eu e a Dulce estamos meio que, distantes faz um tempinho, e quando eu tento me aproximar de uma forma mais atrevida entende, bom não sei a Dulce diz que não quer. Eu entendo que bom ela esteja cansada com o trabalho sei lá, mas esta virando rotina isso sabe? E eu estou ficando louco cara.
Ucker: Puxa cara! Que situação! - Ucker começa a rir.
Poncho: Ei Ucker! Não tem graça cara! Isso é sério!
Ucker: É, muito sério mesmo. Mas nada que o banheiro e algumas fotos não possam te ajudar! – Ucker ria.
Poncho: Nossa! Que engraçado! São as palavras mais bonitas e confortantes que eu poderia ouvir!
Ucker: Ah é sim cara. Ok, parei, pronto. Já perguntou pra ela qual o problema?
Poncho: Já. Ela me diz que não tem vontade e, bom não diz o motivo não sei, diz que não é nada.
Ucker: Bom, então só pode ser duas coisas.
Poncho: O que?
Ucker: Ela enjoou de você, ou você não é muito bom no que esta fazendo e ela quer algo melhor! – Ucker volta a rir.
Poncho: Para de brincar Christopher o Garanhão! É sério! Não sei o que fazer.
Ucker: Como não sabe? Desaprendeu? Olha cara, você deve estar com algum problema porque nós homens já nascemos sabendo! – Ucker não conseguia parar de fazer piadas e nem de rir.
Poncho: Christopher! Cara cala essa boca então, se não quer me ajudar..
Ucker: Que isso cara! Sou seu amigo, mas é que é engraçado sabe, mas falando sério agora. Vocês precisam conversar, diz a ela que você quer conversar direito sobre isso. Não posso te dar o melhor conselho porque isso nunca aconteceu comigo graças a Deus! Imagina só a Any de greve!
Poncho: É complicado.
Ucker: Bom, eu vou indo então porque se a Dulce me ver aqui de papo com você, ai não rola nada mesmo. Depois do que disseram lá no carro. Boa noite, e boa sorte. – Ucker sai rindo.
Poncho: Boa noite. – Poncho revira os olhos rindo.
Poncho fecha a porta e vai até o quarto, Dulce secava os cabelos, Poncho entra no banheiro toma um banho, e minutos depois sai com uma toalha em volta da cintura, com o peito nu e os cabelos molhados.
Dulce estava com uma camisola de seda preta, com alças finas, lia com atenção um livro de poesias, Poncho caminhava pelo quarto de toalha procurando alguma coisa, Dulce agora o olhava de esguelha, Poncho entra no closet mas percebe o olhar dela, volta e se senta na beirada da cama ao lado de Dulce, estava com uma cueca branca agora, Dulce finge voltar a ler.
Poncho: Quer que eu faça um lanche pra você? Te atrapalhei aquela hora na cozinha então...
Dulce: Não amor, obrigada, já estou sem fome. – Ela sorri colocando uma das mãos no rosto dele, e lhe apertando a bochecha.
Poncho: Hum, tudo bem.- Poncho sorri encarando-a.
Dulce tentava ler o livro mais não conseguia porque Poncho não tirava os olhos dela.
Dulce: O que foi dessa vez Poncho?
Poncho: É que..
Dulce: O que? Fala.
Poncho: É que essa camisola te deixa tão, hum....
Dulce: Hum? Magra? Gorda? Estranha?
Poncho: Sensual. – ele sorri com malicia, acariciando o ombro dela, Dulce sorri, ele confiante se aproxima mais, roçando seus lábios, na boca e no pescoço dela, Dulce fecha os olhos suspirando, Poncho continua, abaixando as alças da camisola .
Dulce: Poncho. – ela diz entre o beijo molhado que ele lhe dava.
Poncho: Shhhh. – ele coloca um dedo nos lábios dela.
Poncho continuava a beija-la, puxando a camisola de Dulce devagar para cima, deixando as pernas dela descobertas, começa acaricia-las enquanto mordia os lábios dela entre o beijo, estava excitado e com saudades dos carinhos e da sensação de sentir ela junto de si, coloca o corpo sobre ela, ficando entre as pernas de Dulce.
Dulce: Poncho, para vai.
Ele pareceu não escuta-la, distribuía leves beijos no rosto dela.
Dulce: Poncho para! Eu não quero. – Ela coloca as mãos no peito dele, impedindo-o de se aproximar de novo, Poncho suspira frustrado, sai de cima dela, e se deita do seu lado da cama, com as mãos atrás da cabeça, olhando para o teto.
Poncho: Por que Dulce? O que esta acontecendo com você?! – O tom de voz de Poncho eram meio alto.
Dulce: Nada eu já disse. – Dulce diz calmamente.
Poncho: Então porque não quer?! Estou com algum problema e não sei?! Dulce! Não minta pra mim vai, o que aconteceu?!
Dulce: Se você falasse mais baixo comigo poderíamos ter uma conversa civilizada. – Dulce volta a abrir o livro.
Poncho: Ah Dulce! Temos que conversar, olha pra mim. – Poncho ainda falava alto e Dulce não lhe dá atenção.
Dulce: Boa noite!! – Ela coloca o livro no criado mudo e puxa o edredom se virando de costas para ele.
Poncho: Pra você também! – Poncho responde nervoso. - Droga. – Ele falava sozinho, puxando um pouco do edredom para ele descobrindo Dulce, que puxa de volta. Poncho não conseguia dormir, ficou a noite toda acordado pensando.
Poncho e Dul acordam tarde no dia seguinte, como fariam o show, não gravariam pela manhã.
Dulce já estava na mesa tomando café, quando Poncho se senta, estava se servindo de torradas e bacon, enquanto olhava para Dulce, percebendo os olhares de Poncho e não querendo falar com ele, acaba de tomar seu suco e se retira, pega sua bolsa e sai.
O show começaria as 19:30, todos estavam aquecendo a voz e acabando de se arrumar, Ucker e Poncho cochichavam em um canto isolado.
Any: Amor vem cá ver um negocio. – Any chamava Ucker*
Ucker: Agora não da Any, depois você me mostra.
Any: Mas tem que ser agora.
Ucker: Mas agora não da Any, depois.
Any: Tudo bem ! Ótimo! – Any se vira e sai bufando.
Entram no palco cantando “Cariño mio”, agora modificada a coreografia para os casais dançarem juntos, o público como sempre era grande e animada. Depois de três musicas, se organizavam no palco para cantar “Algún Día”, Any estava particularmente bela aquela noite, começa a cantar com emoção quando no meio da musica as luzes se apagam e o som é cortado, ela continua a cantar achando que era alguma falha, mas cortam o microfone dela também, Any olha para trás e não vê ninguém, o publico fica sem entender nada, até que uma luz se acende, deixando a vista um rosto que Any conhecia muito bem, era Ucker sorrindo, Any olha para ele com uma cara esquisita de “o que esta acontecendo” até que Ucker se aproxima se ajoelhando na frente dela, o publico começa a gritar histérico, Ucker começa dizendo.
Ucker: Anahí., eu sei que demorei pra fazer isso, então eu queria que esse dia ficasse marcado na nossa historia como um dia especial, o dia em que eu me ajoelhei e te perguntei... -  Ele a olhava bem fundo nos olhos azuis dela. - Any, você quer casar comigo?

Any ficou estática, lágrimas começaram a brotar no canto de seus olhos, o publico estava mais louco ainda, gritava ACEITA, ACEITA!
Any: Eu.. eu, - Any não conseguia pronunciar as palavras. -  É claro que eu aceito. – Ela responde após alguns minutos, puxando Ucker pelas mãos e o abraça forte, em seguida os outros integrantes aparecem dando um abraço no casal, Any pega o microfone ainda abraçada a Ucker e volta a cantar, mais emocionada, muitas garotas choravam, não dava pra saber se era por Ucker estar se amarrando ou porquê torciam pela união definitiva do casal.
O show foi encerrado uma hora depois, debaixo de uma chuva de altos aplausos, no camarim as garotas se trocavam e conversavam sorridentes, Any não conseguia tirar o sorriso enorme dos lábios, os rapazes conversavam no sofá bebendo suco.
Christian: Caramba Ucker! Você impressionou cara, demorou mas, a Any ficou até assustada.
Ucker: Eu gosto de fazer surpresas de vez em quando. – Ucker sorria. - Mudando de assunto, e ai Poncho resolveu aquele probleminha com a Dulce? – Ele começa rir, todas as vezes em que tocavam no assunto Ucker ria.
Poncho: Ainda não, a Dulce não falou comigo o dia inteiro, e eu também não tentei, cara estou subindo pelas paredes, me segurei pra não agarrar a Dulce ali mesmo no palco hoje.
Christian: Como nos velhos tempo né? - Ele ria.
Poncho já estava incomodado com aquela situação, além de Dulce não se aproximar mais dele, também não estavam se falando, aquilo para ele era preocupante, ele sabia que nenhum casamento era perfeito, um conto de fadas, mas não queria continuar daquele jeito, ele amava Dulce e sabia que ela o amava também.
Poncho: Então porque raios esta acontecendo isso?! – ele diz em voz alta, perdido em pensamentos.
Ucker: Tudo bem cara?
Ele se levantou pegando suas coisas e se despediu de todos, perguntou a Dulce se ela iria com ele, mas Dulce não respondeu, estava entretida demais com a conversa das amigas, Poncho saiu do local do show, entrou no carro, decido a tomar uma atitude na manhã seguinte, que seria sábado, estava dirigindo devagar quando sente o carro pesado, para e vê que o pneu estava furado, ele estava sem step e o celular sem bateria, revoltado tranca o carro, caminha até um ponto de táxi, mas era muito tarde e não passava uma alma viva no lugar, sem outra alternativa Poncho caminha mais um pouco entra em uma padaria que estava aberta, compra um café forte, e dá sinal quando vê um ônibus passar.

Poncho entra meio desorientado, caminha passando na catraca sem pagar.
Cobrador: Ei, você. Paga a passagem o mané!!
Poncho: O que?
Cobrador: A passagem não se faça de bobo!!Ei espera, você é...
Poncho: Sou? – Poncho olhava confuso para o cobrador.
Cobrador: Me da um autografo por favor?!!! – Ele sorri. - Nossa! As garotas cairiam aos meus pés se soubessem que tenho um autografo seu. – O cobrador pega uma nota de dinheiro e entregando a Poncho com uma caneta, Poncho da o autografo rindo e depois pega o dinheiro da passagem. - Não! Que isso, não precisa pagar não.

Poncho passa na catraca, o ônibus estava vazio, a não ser por uma velhinha que estava de pé perto da porta, Poncho se aproxima, olhando para frente pensativo em quanto o ônibus seguia seu caminho, até que sente alguma coisa apertar sua bunda, olha para o lado, a velhinha sorria com a boca sem dentes para ele, Poncho sorri de volta sem graça, até que alguns minutos depois a velha faz de novo.
Poncho: Senhora. – Poncho a encara, advertindo-a.
Velhinha: Porque não me leva até em casa bonitão?  - A senhora o agarra pela camisa, mostrando que ainda tinha força, Poncho se assusta.
Poncho: É, olha minha esposa esta me esperando e...
Velhinha: Ah, eu não ligo, você conta uma mentirinha pra ela amanhã. – a mulher ainda o agarrava.
Poncho: Senhora, não, é... – Poncho não sabia o que fazer nem o que dizer para velha, que assanhada acariciava o peito dele . - Pode me largar por favor?? - A velha o abraça mais forte, tentando alcançar a boca dele com os lábios murchos. Senhora Por favor!! – Poncho gritava com a velhinha, estava sendo educado, mas aquilo era demais para ele, que estava estressado aquela noite;
Velhinha: MOTORISTA!  - Ela olha para Poncho sorrindo. - Um tarado motorista! Tentando me agarrar!! – Ela fingia uma voz de choro, ainda agarrada a ele. - Seu safado! Sou uma mulher de idade!
Motorista: Ei seu sem vergonha, desça! – O motorista para o ônibus.
Poncho: O que? Essa velha esta maluca eu...
Motorista: Desça!!! – O motorista se levanta e pega um bastão que estava por perto.
Poncho desce e a velha ainda lhe mostra a língua, não dá dois passos quando começa a chover.
Poncho: Ótimo!! – Poncho olha para o céu. – O que vem agora?
Poncho chega em casa quase uma hora depois, Dulce já estava lá, com os cabelos molhados e baby doll, na cozinha cozinhando alguma coisa, ouve ele chegar. Poncho sente o cheiro que vinha da cozinha e caminha até lá, estava tão molhado, que seus sapatos faziam um barulho estranho a cada passo que ele dava, entra na cozinha e tosse chamando a atenção de Dulce, Poncho estava parado na porta da cozinha com uma cara engraçada, os cabelos pingando e as roupas grudadas no corpo, Dulce olha pra ele.
Dulce: O que houve?- Dulce desligava o fogão, encarando-o.
Poncho: Tudo!
Dulce: Tudo o que?
Poncho se senta em uma cadeira molhando todo chão da cozinha, começa a contar tudo a Dulce, que não se aguenta e começa a rir.
Poncho: Ah você ri é? Eu estava quase indo com a velhinha, porquê do jeito que as coisas entre a gente estão. – Poncho percebe que Dulce se calou na hora. - Desculpe Dul, desculpe, eu não queria...
Dulce: Tudo bem. – Dulce se levanta e busca dois pratos, colocando-os na mesa.
Poncho: Não estou com fome. - Dulce continua a colocar a mesa, se serve e serve Poncho, que sorri balançando a cabeça e começa a comer. – Hum, delícia. – Poncho continuava a comer.
Dulce: Não força Poncho. – Dulce sorri.
Poncho decide não conversar sobre “aquele” assunto com Dulce agora, ela estava falando com ele, e ainda por cima rindo.

Depois do jantar.
Dulce: Agora vai tirar essa roupa molhada, eu vou fazer um chá pra você. – Dulce estava de pé atrás dele, com as mãos apoiadas nos ombros De Poncho, que da um beijo em cada uma das mãos dela se levantando. Entra no banheiro do quarto, toma um banho quente, coloca um pijama e se deita, Dulce entra no quarto minutos depois com uma xícara, entrega a Poncho.
Dulce: Cuidado ,esta quente. Tome tudo!
Poncho: O que é isso? – Poncho dá um gole, fazendo cara feia.
Dulce: Um chá que minha avó vazia pra mim e minhas irmãs quando tomávamos chuva.
Poncho: Isso é horrível! Amargo!
Dulce: Deixa de frescura e toma logo Poncho, ou prefere ficar gripado! – Dulce fingia estar brava.
Ele toma todo o chá, sem reclamar, Dulce leva a xícara ate a cozinha e depois volta se deita perto de Poncho abraçando-o, coloca a coberta sobre os dois, fecha os olhos, Poncho sorri, mas fica sem entender nada, fica acariciando o rosto de Dulce, que dorme abraçada a ele.