Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Meia hora depois Alfonso e Dulce se encontravam em frente a uma casa de paredes amarelas, e com um alto portão branco, Dulce toca a campainha e uma de suas irmãs vem atende-los, sorridente.
Bianca: Oi Dul!!! – A garota abraça Dulce e em seguida Poncho. - Oi Poncho! Entrem, estávamos esperando vocês. – Ela sorri, dando passagem a eles.
Dulce e Poncho entram, a casa estava lotada, muitos parentes e amigos da família estavam lá, era costume da família de Dulce se reunir de vez em quando, mas devido aos inúmeros shows e compromissos depois que entrou para Rebelde, Dulce não comparecia muito a estas reuniões, eles caminham até o quintal da casa, que era grande, tinha uma mesa enorme colocada na varanda.
Afilhado pentelho: Madrinha!. - o garotinho de mais ou menos 5 anos corre para abraçar Dulce, seguido de outras crianças.
Dulce: Oi meu gatinho! – Dulce sorri abraçando o garoto, ele era filho de uma prima de Dulce.
Afilhado: Quem é esse moço ai? – Ele pergunta, olhando para Poncho, a quem não conhecia.
Dulce: Ah esse aqui... – Dulce se agacha para ficar na altura do garoto, e cochicha algo no ouvido dele rindo, o garoto olha para Poncho com cara de bravo.
Poncho: O que foi? – ele sorri.
Afilhado: Hum, então é você o moço que roubou minha noiva, eu te desafio para um duelo!
Poncho: Que? – Poncho olha confuso para Dulce, que o incentiva a entrar na brincadeira do menino. - Ah! Sim! Um duelo? E tens certeza que podes me vencer? – Poncho segura o riso.
Afilhado: Claro, sou mais forte que você. – O garoto mostra o braço pequeno. - E, eu luto com espada! – ele tira uma espada de plástico que estava presa no bolso traseiro da calça, aponta ela para Poncho.
Poncho: Mas, bom eu não trouxe minha espada então...
Afilhado: Você é muito bobo hein? Eu vou te emprestar minha número 2. – O garoto pega uma da mão de um outro garoto e entregando a Poncho. - Pronto, agora 1, 2,3 e já! IA!!!! – O garoto parte para cima de Poncho, acertando ele com a espada, que não fazia nem cócegas. - Touché?!
Poncho: AI!. – Poncho se deita no chão com a mão no estomago. - Me acertou em cheio!! Eu acho que, eu vou... - Ele fecha os olhos deitado no chão, fingindo que tinha morrido, Dulce sorria ao vê-lo brincar com a criança, era tão convincente que o garoto se assustou e começou a chorar.
Dulce: Não, fofo, é mentirinha, olha ele esta bem vivinho! – Dulce belisca Poncho, que se levanta rindo, o garoto para de chorar e ri também, desafia Poncho para um jogo de futebol.
Dulce: Agora não, a madrinha e o titio não podem, depois ok? . – Eles se despedem do garoto e se juntam aos adultos da mesa.
Muitas tias, tios e primos vêm abraçar Dulce a quem não viam há muito tempo, eles se sentam a mesa e começa a almoçar, todos conversavam alegres, relembravam algumas coisas do passado, Poncho estava meio deslocado, mas contente, a família dele não era tão grande, tinha poucos parentes por parte de pai, e os poucos que tinha por parte me mãe viviam fora do país.

Depois da sobremesa, as irmãs, a mãe e as tias de Dulce começam a arrumar a mesa, Dulce se levanta e vai para cozinha com as mulheres, deixando Poncho sozinho com os homens. Ele só conhecia o pai, os cunhados e um primo de Dulce, ainda estavam sentados, alguns acenderam um cigarro e começaram a falar de política e futebol, Poncho olhava para os lados, sem saber o que dizer.
Primo1: Então Alfonso, quando vai ser o próximo show da banda?
Poncho: Terça-feira, e temos um na quarta também, em Porto Rico.
Primo1: Hum. A Carlinha vai fazer aniversário segunda e queria que a Dulce fosse na festa mas, já que vocês tem o show.
Poncho: Podem levar ela com as amiguinhas se quiser eu posso conseguir alguns ingressos.
Primo1: Ah que ótimo! As garotas adoram a banda, vão ficar muito felizes. – O rapaz sorri.
Poncho se sente mais a vontade e minutos depois já ria com os parentes de Dulce como se já os conhecessem há anos.
Dulce se aproxima da mesa, apoiando a cabeça no ombro de Poncho e o abraçando pela cintura, enquanto ele conversava com o tio dela.
Dulce: Tio, posso levar o Poncho um pouquinho?
Tio: Leva, mas traz de volta.- O homem sorri. - Ainda vou convence-lo que meu time é melhor do que o dele.
Poncho sai da mesa com Dul rindo, Dulce o leva até um banheiro do lado da sala de estar.
Poncho: Por que me trouxe aqui? – Poncho sorria.
Dulce: A casa esta lotada queria ficar sozinha com você. – Ela sorri, passando uma mão pelo peitoral dele.
Poncho: Para? – Poncho sorri com um certo ar de malícia no olhar.

Dulce: Deixe de ser tarado Poncho.- ela dá  um tapinha no peito dele, Poncho a abraçava pela cintura. - Então, está se divertindo? – Dulce arrumava a gola da camisa polo dele.

Poncho: Sim, sua família é incrível Dulce, não sabia que você tinha tantos parentes.
Dulce: Pois é... alguns ainda estão perdidos por ai. – ela sorri.

Poncho: Quando tivermos férias, o que é meio difícil, vou te levar até o Canadá, minha avó vai adorar você, ela faz uns biscoitos que, nossa só não são mais doces que você. – ele sorri.

Dulce: E você gosta muito desses biscoitos? – Dulce o encarava sorrindo.
Poncho: Demais, eles são muito gostosos mesmo, você ia adorar! – Poncho sorri, notando um brilho diferente no olhar de Dulce, aquele brilho que ele tanto sentia falta, estava de volta.
Dulce: Mas do que de mim? – Dulce finge uma cara triste.
Poncho: Nunca. Você é..- Poncho aproxima os lábios do ouvido cochichando algumas palavras mais constrangedoras.
Dulce: Ah! – Dulce ri, segurando ele pelos cabelos, colocando a cabeça dele para trás e dando um leve beijo no pescoço de Poncho.
Poncho: Hum, Dul, não provoca. Porque você sabe que eu estou a algum tempo sem.. você sabe. – ele sorri mas Dulce continua a beijá-lo.
Poncho não se segura e a puxa pra mais perto pela cintura, prendendo os braços dela, começa a beijar o pescoço de Dulce, e coloca as mãos debaixo da blusa dela acariciando - lhe a barriga, depois as costas, Poncho estava visivelmente afobado, subia um pouco as mãos desabotoando o sutiã de Dulce enquanto beijava os lábios dela, até que alguém bate na porta.

Fernando: Tem alguém ai?
Dulce: Ahn, eu papai, eu só estou, pegando um remédio para o estomago. – Dulce arruma a blusa e o sutiã, e afastando as mãos de Poncho que levantava, sua saia, tentando não rir.
Fernando: Ah então abre ai filha, sua irmã me pediu para...
Dulce: NÃO! – Dulce começa a rir.
Fernando: Algum problema Dulce?
Dulce: Não papai, nada, eu já estou saindo. – Ela arruma o cabelo. - Droga Poncho e agora? Como vamos sair daqui juntos? – Dulce sussurrava.
Poncho: Ah, não sei, bom estamos casados então, não esquece, apesar disso seu pai não ia gostar nada de ver a princesa dele se agarrando comigo no banheiro da sua irmã. – Poncho sorria.
Dulce Shhh. Ah, papai?
Fernando: Fala.
Dulce: Ah. Já estou saindo.
Fernando: Ok Dulce, estou esperando.
Dulce: Sabe o que é pai, é que eu preciso que você chame a Bianca aqui porque não estou achando o remédio e..
Fernando: Tudo bem, espera só um pouco.
Assim que ouve os passos de seu pai se distanciarem Dulce abre a porta rápido, saindo com Poncho, vão até a sala.
Dulce: Esquece pai! Já achei. – Dulce ri corando. -Ahn, Poncho vamos então?
Bianca: Mas já?! Ah não Dul, fica mais um pouco!
Dulce: Não vai dar Bi, é que eu e o Poncho fizemos reserva hoje à noite no..
Bianca: Ah já entendi!  A noite promete então! – ela começa a rir.
Dulce: Não é nada do que você esta pensando Bi! – Dulce sorria.
Bianca: Iii Poncho então se deu mal!

Poncho: Eu supero isso. – ele sorri, abraçando Dulce.
Dulce e Poncho se despedem de todos, prometendo voltar na próxima reunião de família, Poncho agradece e dali eles partem para a noite planejada de Poncho, mas antes Dulce o faz passar em casa para trocar de roupa.