Fanfics Brasil - Vamos Viajar! - Capítulo 250 Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada


Capítulo: Vamos Viajar! - Capítulo 250

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Dulce e Poncho resolveram ir para casa depois do ocorrido. Dulce não disse uma palavra durante todo o caminho, deixando Poncho incomodado. Chegaram em casa em poucos minutos, e antes que a esposa entrasse, Poncho a barrou.



Poncho: Não quer falar comigo ou estava esperando chegarmos em casa para você começar a gritar?



Dulce: Saia da minha frente! – responde seca e mesmo contra a vontade, Poncho a atende, dando espaço.



Poncho: Dulce! – ele entra atrás dela. - Está chateada comigo por qual razão?



Dulce: Não acredito que você aceita a fazer parte de um golpe tão baixo como esse, Alfonso!



Poncho: Do que está falando?



Dulce: Daquele suborno barato da Odete!



Poncho: Dulce, a mulher só precisa de uma grana, não vai fazer falta pra nós!



Dulce: Poncho! Não está vendo o buraco onde está entrando?! – ela fala baixo, tentando não acordar o filho.



Poncho: Que?



Dulce: É óbvio que ela não quer só uma ajudinha financeira! A filha da mãe não vai se contentar com pouco!



Poncho: Calma Dulce! Nem aconteceu nada e você já esta pensando em mil e uma suposições!



Dulce: Caramba, Poncho! Não são suposições! Você sabe como é esse tipo de pessoas! – subia para o quarto do filho.



Poncho: Dulce! Depois das datas comemorativas e tudo vamos nos reunir e conversar direito com essa mulher. – ele a seguia.



Dulce: Você não vai falar com ninguém!



Poncho: Por que?



Dulce: Porque você é mole e vai acabar aceitando as “ofertas” que ela fizer.



Poncho: Mole? – sorri ironicamente.



Dulce: Quis dizer que seu coração é mole, você é aberto demais Poncho. – ela entra no quarto e deita o filho no berço, cobrindo-o devagar.



Poncho: Chega, não quero brigar!



Dulce: Não estou brigando. – ela passa por ele, saindo do quarto. – Feche a porta devagar.



Poncho: Não? – ele se afasta e encosta a porta do quarto do filho. - Você está descarregando um caminhão de ofensas em cima de mim!



Dulce: Dizer que você tem um excesso de generosidade é ofender?



Poncho: Chega! Parou! Não deveríamos nem estar falando dessas coisas hoje!



Dulce: Acontece meu querido. Que as circunstancias nos levam a falar.



Poncho: Mas não devemos. Acabou. Vamos deixar essa conversa para uma outra hora. Vou tomar um banho de piscina.



Dulce: Agora? Nós não íamos jantar fora?



Poncho: São quatro horas da tarde Dul. – ele a encara. – Quer vir ou não?



Dulce: Não. – ela cruza os braços.



Poncho: Você quem sabe. – ele dá de ombros saindo.


 


Dulce ficou sem respostas, apenas balançou a cabeça negativamente e subiu as escadas e foi para sua suíte tomar um banho quente. Eram sete horas da noite quando Poncho entrou de sunga, todo molhado, pingando água em todo o carpete. Dulce estava deitada vendo TV.



Dulce: Poncho. Poxa vida. Custa se secar?!



Poncho: É você que limpa por acaso?! – passa por ela indo até o closet.



Dulce: Mas eu tenho consideração pelo trabalho das pessoas. Além do mais pagamos para isso.



Poncho: Que se dane.- apanha uma muda de roupa e caminha par ao banheiro, batendo a porta. Dulce pegou uma almofada e tacou na direção dele.



Dulce: Idiota!



Poncho saiu do banheiro de com uma pijama de seda azul marinho, deitou-se na cama e pegou o controle da TV, mudando de canal.



Dulce: Ei! Eu estava assistindo o programa! – o encara.



Poncho: Programa de fofoca, Dul? Ah me poupe.- muda de canal até achar um de esporte.



Dulce: Não interessa! Eu estava assistindo! Larga de ser folgado e volte no canal!



Poncho: Não.



Dulce: Alfonso!



Poncho: Ah Dulce, faz três horas que você está vendo essa porcaria. Agora é a minha vez.



Dulce: Como se só tivesse uma televisão aqui em casa!



Poncho: Mas que quero ver aqui, deitado na minha cama, posso?



Dulce: Poncho!



Poncho: Que é?



Dulce: Vai à merda! – se levanta, pegando a caixa de lenços e saindo, batendo a porta.


Entra dois segundos depois, espirrando alto, indo até as gavetas do closet.



Poncho: O que foi?



Dulce: Não foi! – revirava suas gavetas.



Poncho: O que você tem? – a olha de canto de olho.


 


Dulce: Pensei que o que eu faço, penso ou sinto não era importante pra você!



Poncho: Dulce!



Dulce: É a realidade!



Poncho: Qual realidade?



Dulce: Eu... – ela espirra de novo. - Não está vendo que estou começando a ficar resfriada seu tapado.



Poncho: Não precisa ofender!



Dulce: Deixe de ser a vítima Poncho! Você está a tarde inteira me dando coice.



Poncho: Não estou!



Dulce: Está sim! E agora finge que está tudo bem.



Poncho: Não Dulce, eu ...- ele respira fundo. - Olha, juro que não foi a intenção. Só fiquei meio chateado com aquela história da Odete. Parece que você não confia em mim, sabe?



Dulce: Eu tenho N motivos para não confiar, mas como eu te amo demais, eu confio. Não deveria, mas confio.



Poncho: Nossa Dul.



Dulce: Poncho quantas você já aprontou desde que nos casamos?



Poncho: As vezes sinto falta de quando não éramos casados. – a encara.



Dulce: Por que? Não gosta de estar ao meu lado todos os dias? Aguentar meus gritos, acordar e me ver toda descabelada e com a cara amassada? Ter paciência quando estou de TPM, aguentar minha choradeira quando assistimos a um filme romântico? – jogava com força umas roupas no chão.



Poncho: Eu simplesmente adoro amo tudo isso! –sorri de lado, se levantando e caminhando até ela. - A culpa é toda minha, né?



Dulce: Do que? – ela o ignora.



Poncho: Brigas sem sentido. – ele a abraça por trás. – Me desculpe por isso ardilla, de verdade! – ele beija o topo da cabeça dela.



Dulce: Eu tenho escolha? – sorri de lado, abraçando o braço dele. Poncho! – suspira. - O que faremos?



Poncho: Vamos nos trocar e jantar num lugar bem gostoso.



Dulce: Estou falando sobre a Odete!...



Poncho: Dulce, não vamos falar disso hoje, esqueceu? – ele a vira para si.



Dulce: É que não dá. É a única coisa que fica martelando aqui na minha cabeça.



Poncho: O que eu tenho que fazer pra você parar de pensar nisso? – acaricia o rosto dela.



Dulce: Nada Poncho. Eu quero conversar.



Poncho: Ok. Então vamos conversar. – sorri, revirando os olhos.



Dulce: O que faremos?



Poncho: Dulce. Você quer conversar e me pede uma solução?



Dulce: Não Alfonso. Eu só estou...



Poncho: Eu sei Dul. – ele acaricia os braços da esposa. - Mas não tenho a solução.



Dulce: Eu sei!



Poncho: É difícil, também não sei o que fazer. Só acho que nós deveríamos pensar, porque afinal, é a saúde da Mari o mais importante nessa história.



Dulce: Você tem razão. – ela suspira. - Poncho?



Poncho: Sim!



Dulce: Promete que não vai falar e nem procurar aquela mulher sem me consultar?



Poncho: Prometo!



Dulce: Ótimo! – ela se inclina e beija o nariz dele, espirrando em seguida. – Desculpe!


 


Poncho: Sem problemas. – ele ri. - Dul, você anda muito nervosa, estou com medo.



Dulce: Medo de que?



Poncho: Sei lá, pode ter um ataque maníaco e me matar!



Dulce: Poncho! – ela ri.



Poncho: Não quero que nada de ruim aconteça com você. – sorri, acariciando o rosto dela.



Dulce: Eu vou me controlar.



Poncho: O que acha de fazermos aquela viagem que comprei no seu aniversário?



Dulce: Como você quiser. – sorri de lado.



Poncho: Ah não, Dul! Assim não. Eu quero que você queira também.



Dulce: Ai meu Deus! – sorri revirando os olhos. - Eu quero, nós vamos.



Poncho: Então, posso ligar para o dono da fazenda?



Dulce: Primeiro ligue para um restaurante e pede o jantar, estou faminta. E você sabe que quando eu fico com fome...



Poncho: E a nossa saidinha?



Dulce: Foi cancelada! – sorri fungando. – Culpe a gripe! – ela beija o ombro dele e volta para a cama.



Poncho: Sua preguiçosa! 



Dulce: Mas você me ama mesmo assim, não ama? – sorri, se deitando.



Poncho: Não.



Dulce: Não? – o encara.



Poncho: Não. Porque do jeito que anda, vai acabar virando um balão. Nunca mas vi você fazendo exercícios físicos.



Dulce: Mas eu pedalei bastante hoje.



Poncho: Você entendeu. – a encara. - Sem os shows da banda você está ficando muito sedentária. Até está mais gordinha.



Dulce: Acha que engordei?



Poncho: Acho!



Dulce: Alfonso seu burro! Nunca, jamais, se diz a uma mulher que ela engordou! Principalmente o marido! – o fuzila com o olhar.



Poncho: Melhor do que mentir! – dá de ombros, segurando o riso.



Dulce: Idiota! – ela pula da cama e caminha até o espelho. Ficou longos minutos se observando e quando voltava do closet bateu o dedo na cama. – AI.



Poncho: Dulce! – ele a encara e corre até a esposa. – Machucou?



Dulce: Claro! Merda!



Poncho: Deixe-me ver! – ele a ajuda a deitar na cama.



Dulce: Não! Não! – ela puxa o pé dele.



Poncho: Parece criança! Tire logo as mãos daí! - Dulce obedeceu, quando tirou viu o dedo sangrando.



Dulce: Droga! – ela fecha os olhos. Poncho colocou a mão no ferimento e viu que uma lapinha do dedo estava pendurada. -Dói! Tire a mão!



Poncho: Venha, vamos lavar isso!



Dulce: Lavar? Vamos agora mesmo para o médico!



Poncho: Dul, é só um machucado de nada!



Dulce: De nada?! Um pedaço do meu dedo está caindo e você diz que não é nada?!



Poncho: Dulce, sem drama amor! – ele a pega no colo.



Dulce: Aonde vai?



Poncho: No banheiro, lavar o ferimento.



Dulce: Sem sabão!



Poncho: Com sabão!



Dulce: Vai arder.



Poncho: Não vai bebezinha!



Dulce: Não é você que vai sentir!



Poncho: Se você está sofrendo eu também sofro!- sorri.



Dulce: Há, há! – revira os olhos. Poncho coloca Dulce sentada na beira da banheira e começa a lavar o pé dela e quando termina cola um curativo.



Poncho: Prontinho! – ele olha para a esposa, que sorria. - O que foi?



Dulce: Suas mãos!



Poncho: O que têm elas? – sorri.



Dulce: Estão quentinhas.



Poncho: Você não engordou amor, era só brincadeira.



Dulce: A culpa do machucado é toda sua!



Poncho: Me desculpe, mais uma vez. – sorri, beijando o joelho dela. – Vamos pra cama. – ele se levanta e a pega no colo, levando-a de volta para a cama.



Dulce: Obrigada! – sorri, se ajeitando na cama.



Poncho: É uma honra tela em meus braços.


 


Dulce: Poncho! – ela começa a rir. – Que piegas!


 


Poncho: Você me deixa piegas senhora! – ele ri.



Dulce: Ai, senhora? – ela ri.- Sabe, isso me lembrou de uma fantasia minha! – ela sorri.



Poncho: Fantasia? – ele sorri, deitando do lado dela. - Qual?



Dulce: Um cowboy!



Poncho: Você gosta de cowboys? – ele ri.



Dulce: Gosto! Mas tem que colocar calça apertadinha para as pernas ficarem saradas! E um chapéu preto!



Poncho: Calça apertadinha? Não gostei dessa parte...



Dulce: Não daquelas que esmagam tudo. – sorri. – Aquelas mais apertadas na perna apenas.



Poncho: Certo!  - ele sorri.



Dulce: Vai fazer isso por mim?



Poncho: Claro! Mas vamos esperar chegar na fazenda! Assim entramos no clima!



Dulce: Ótimo!



Poncho: Mas precisamos testar antes! – ele sorri.



Dulce: Testar o que?



Poncho: O que quebrou! – ele se vira para ela. - Quero que tudo saia perfeito. Falhar não rola!


 


Dulce: Não mesmo! Não dessa vez! – sorri, beijando o rosto dele. - Mas pode acontecer.



Poncho: Então arrume as malas, vamos amanhã!



Dulce: Amanhã?!



Poncho: Sim senhora! – sorri.


 


Dulce: Preciso falar com a mãe do Christian antes, ela me ligou esses dias e queria passar uns dias com a Mari, precisamos dar uma folga para Any e Ucker. –sorri.



Poncho: Veja isso, vou ajeitar minha mala agora. – sorri se levantando.


 
Dulce liga para Oliva, decidem que a menina ficaria com a avó até os padrinhos voltarem de viagem.



Dulce: Amanhã eu passo ai para entregar o cartão do hospital, e algumas roupas pra ela!



Oliva: Tudo bem. Boa viagem.



Dulce: Obrigada. Até. - desliga.



Poncho: Dul, leva esta? – ele sai do closet com uma camisola de renda vermelha, curtinha.



Dulce: Levo! – sorri.



Poncho: E a Mari?



Dulce: Vai ficar com os avós por uns dias!



Poncho: A Mai nem gosta muito que a menina fique com eles, acha mesmo uma boa ideia?



Dulce: A garota gosta deles Poncho, não vejo problemas!



Poncho: Você é quem sabe! – sorri encarando a camisola dela. – Definitivamente você vai levar essa aqui. – sorri, piscando para ela.


 


 


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Autor(a): HerreraHD

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 216



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  • HerreraHD Postado em 03/06/2016 - 14:20:51

    Oie, obrigada por ter acompanhado, te espero na próxima fic ♥ kakaizinha

  • kakaizinha Postado em 03/06/2016 - 14:14:08

    Aiiii gatitaaaaa amei o final,ficou lindo,os quatro juntos e hj nao poderei mais deixar um continua,mais vou te acompanhar na sua proxima fic,beijosss e ate mais

  • kakaizinha Postado em 31/05/2016 - 14:02:56

    Morri agora com o poncho gritando na camera,dizendo que a filha dele ia nascer,kkkkk CONTINUAAA

  • kakaizinha Postado em 31/05/2016 - 12:03:15

    Não acredito que ja esta no final,OH MY GOOD dulce tu me deu um susto agora em,CONTINUAAA

  • kakaizinha Postado em 23/05/2016 - 19:13:12

    Continua,poncho super fofo com a dul,queria eu um homem desses kkkkk continuaaaa

  • dulce_uckerman Postado em 17/05/2016 - 22:42:37

    Continua!!!

  • kakaizinha Postado em 17/05/2016 - 16:57:04

    será que ela vai ter o bebe agora???CONTINUAAA

  • dulce_uckerman Postado em 12/05/2016 - 21:54:19

    Miguel e um fofo!!! Continua

  • beatrizrbd233 Postado em 09/05/2016 - 12:28:59

    POSTA MAIS POR FAVOR!!!!!!!!! POSTA MAIS! POSTA MAIS! POSTA MAIS!!!!!!!

  • beatrizrbd233 Postado em 09/05/2016 - 12:27:13

    Por favor ñ esqueça essa fanfic ela é a minha preferida pfv continua!!!!! CONTINUA POR FAVOR!!!!!!


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