Fanfics Brasil - Celeiro! - Capítulo 255 Aún Hay Algo! - Segunda Temporada

Fanfic: Aún Hay Algo! - Segunda Temporada


Capítulo: Celeiro! - Capítulo 255

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Ficaram meia hora olhando a água que caia forte da cachoeira bater nas pedras cheias de liquens até que Poncho se levantou batendo na calça para tirar a terra.



Poncho: Acho que é melhor irmos embora.



Dulce: Já?



Poncho: Daqui a pouco o sol se põe.



Dulce: Ah, vamos ficar e ver o por do sol!



Poncho: Não Dul, acho melhor não.



Dulce: Eu acho melhor sim.


 


Alfonso após insistência conseguiu contornar a teimosia da esposa. Ficaram em silêncio durante a volta para casa, só se ouvia o trotar do cavalo e o barulho das cigarras e dos grilos no matagal que contornava a estreita estrada de terra que abria caminhos pela fazenda. Dulce observava a colina a sua frente quando se assustou Poncho largara as rédeas nas mãos dela, e acariciava a barriga da esposa enfiando as mãos por baixo da blusa dela.


 


Dulce: Que susto Poncho! – ela se vira para ele.



Poncho: Desculpa. – ele sorri, beijando a cabeça dela.



Dulce: Que cara é essa? – o encara.



Poncho: Cara? Não sei do que você está falando! – sorri.



Dulce: Está me olhando de um jeito maníaco!



Poncho: Impressão sua. – ele apoia a cabeça no ombro dela.


 


Seguiram caminho, Alfonso continuava com a mão boba por entre a barriga dela, acariciando os seios, Dulce não o impediu, alguns metros mais a frente, sentiu que o marido ficava excitado e roçava  seu corpo ao dela.



Quando ela menos esperava, Alfonso desceu depressa do cavalo, puxando a esposa consigo, Dulce se desequilibrou e os dois acabaram caindo no meio do capim, Dulce ficou amortecida pela queda, caindo em cima do marido. Alfonso sorriu e a virou no gramado se deitando por cima dela, segurando-a pelos pulsos.



Dulce: Poncho! – ela o encara, sorrindo.



Poncho: O que? – ele sorri encarando-a.


 
Dulce olhava pra ele, arfando, estava suando por causa do calor, uma gota de suor caiu de sua testa e foi rolando, rolando, até o seu pescoço, descendo para o seu colo. Poncho seguia aquele pingo atentamente, a gota tratou de entrar no decote de Dulce, sumindo por entre os seios dela, Poncho seguiu o rastro deixado com a ponta de seus dedos e desabotoou o primeiro botão da blusinha branca.



Dulce: Alfonso! – ela advertiu tentando se soltar, mas ele segurou com as duas mãos o segundo botão e estourou todos os outros fazendo com que os seios redondos da mulher, presos em um sutiã, ficassem a mostra. - Aqui não Poncho! Pode passar alguém e nos ver. – ela se debatia.



Poncho: Não se preocupe! – ele sorri, se inclinando e dando uma mordida no queixo dela. – Venha! –ele se levanta puxando-a pelas mãos.



Dulce: Vai deixar o cavalo ai?



Poncho: Sim, não é muito longe, e o cavalo é treinado, eu acho. – ele dá de ombros, puxando-a.



O casal caminhou durante uns cinco minutos, suas mãos entrelaçadas estavam quentes, Dulce segurava a blusinha com a outra mão, Poncho a devorava com o olhar, uma vontade louca de tê-la em seus braços invadia seu peito.



Dulce: Então... – ela para, puxando-o.



Poncho: É ali.- ele sorri , apontando para um celeiro alto. O lugar parecia abandonado, a madeira era velha, mato crescia ao seu redor, uma carroça com as rodas largas estava estacionada ao lado do lugar, havia alguns sacos de estopa cheios de areia segurando as rodas do veiculo. Poncho deu alguns passos a frente, Dulce ficou parada. - Vem amor, não tem ninguém aqui.



Dulce: Poncho esse lugar... – ele olhava envolta.



Poncho: Dul, confia em mim! – ele caminha até ela e a puxa.



Dulce balançou a cabeça positivamente e Poncho não esperou mais, beijou a mulher ardentemente, deslizando suas mãos pelas desejadas curvas do corpo dela.


 


Alfonso a pegou no colo e praticamente correu até o celeiro, empurrou a porta que estava entreaberta e fazia um barulho irritante, havia montes de paia espalhados pelo chão do lugar, algumas construções precárias de madeira e prego entulhadas em um canto, e alguns instrumentos de capinar. Poncho mostrava-se bastante excitado, Dulce podia perceber apenas pela proximidade de seus corpos, o membro pulsante do marido, que acariciava todo o corpo dela, desesperado. Os corpos eram invadidos com a paixão e desejo que sentiam, as almas, invadidas pela alegria de estarem juntos, sozinhos, caíram na paia entrelaçados, sedentos por prazer. Poncho subiu em cima da esposa arrancando o sutiã dela, ele fechou os olhos, sentindo os seios cheios de Dulce em suas mãos, a boca pequena dela acariciando seu corpo, levando-o a loucura.



Poncho: Dul...- se arrepiou ao sentir duas mãos ligeiras na fivela do seu cinto, e quando viu já estava sem calça.


 


O casal não se incomodava com a paia e se despiam com agilidade, jogando as roupas a metros de distância. Alfonso estava à flor da pele, e numa caricia mais ousada nas pernas da esposa, deslizou as mãos por entre suas coxas invadiu sua intimidade, fazendo-a gemer contra os seus lábios que agora estavam selados. Alfonso segurou o rosto dela, querendo aqueles lábios doces, mas não se beijaram, suas bocas se aproximavam e se tocavam levemente, apenas saboreando o hálito um do outro, por pouco tempo, suas línguas novamente estavam enroscadas.

Dulce deixou-se levar, agarrou a paia com a palma das mãos suadas, quando sentiu as mãos de Poncho agarrar suas nádegas, puxando-a para mais perto, ela ficou praticamente em seu colo, com as pernas em volta de seu tronco. Ousada, empurrou-o, deitando-se em cima dele, dirigiu uma das mãos ao membro do marido, acariciando, Poncho tremeu, quase explodindo de tesão, a rigidez entre suas mãos despertava a imaginação dela, ansiava por senti-lo dentro de si, possuindo-a, os bicos dos seus seios necessitavam do toque daquelas mãos grossas de homem, de suas mordidas. Os cabelos dele estavam molhados, grudados em sua testa, seu corpo roçava o da esposa. Dulce segurou o pescoço dele com força, beijando-o sedentamente.



Dulce envolveu suas pernas com mais força em torno dele, sentada em seu colo, pressionando seu corpo ao do marido, se olhavam, trocando um olhar cheio de cumplicidade, saudade. Alfonso a segurou pela cintura firmemente, e ela roçou seus lábios no rosto dele, suplicante, sem esperar mais ele a penetrou de uma só vez, fazendo seus sentidos vibrarem, Dulce gemeu. Ela dominando o ato, começou a movimentar-se em cima dele, que sem quebrar a troca de olhares, alisava as pernas dela com leveza, os movimentos apressados eram alternados, aumentavam e diminuíam o ritmo e a intensidade a cada gemido ou grito que produziam. Alfonso entrava nela cada vez mais fundo e rápido, sem se conter ela gemia cada vez mais alto, ouvindo o sussurro quente ao pé do ouvido que lhe dizia que a amava.



Como se a vida dependesse daquilo, se concentraram em satisfazer o desejo um do outro, Dulce continuou a cavalgar em cima dele, enquanto Poncho a beijava na boca, no pescoço, suas mãos estimulavam o clitóris da esposa, ondas de prazer e um calafrio subiu como um raio em seus corpos, estremecidos. Entre gemidos, sussurros, gritos e suor escorrendo pelo corpo, apertaram-se com força, dando as últimas investidas, cansados, sem fôlego. Sem separar seu corpo da esposa, Poncho a abraçou e Dulce apoiou sua testa no peito dele, com os olhos fechados, entrelaçando seus dedos aos dele, ele fez um carinho torno na nuca dela e ambos sorriram, felizes, realizados.


Dulce deu um leve beijo nos lábios do marido, sorridente, seus olhos brilhavam, ele afagou os cabelos dela e a deitou sobre seu peito.



Poncho: Meu amor! – ele acariciava as costas dela.



Dulce: Eu te amo muito Alfonso! – ela apoia o queixo no peitoral dele, encarando-o.



Poncho: Eu também te amo ardilla!  - sorri, encarando-a, lhe leva uma das mãos até o rosto da esposa acariciando-o. – Acho que voltei a ativa!



Dulce: E voltou com tudo! – ela ri.



Poncho: Você gostou?



Dulce: Amei! – sorri, se aconchegando no peitoral dele.



Poncho: Quer voltar pra casa?



Dulce: Sim! Miguel ficou dormindo, a essa hora já deve ter acordado. – ela se apoia nos braços encarando-o. – Alfonso ele está sozinho!



Poncho: Calma amor, Jode me ajudou a cuidar dele, ela é boa com crianças, ela está cuidando dele!  


 


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Autor(a): HerreraHD

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 216



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  • HerreraHD Postado em 03/06/2016 - 14:20:51

    Oie, obrigada por ter acompanhado, te espero na próxima fic ♥ kakaizinha

  • kakaizinha Postado em 03/06/2016 - 14:14:08

    Aiiii gatitaaaaa amei o final,ficou lindo,os quatro juntos e hj nao poderei mais deixar um continua,mais vou te acompanhar na sua proxima fic,beijosss e ate mais

  • kakaizinha Postado em 31/05/2016 - 14:02:56

    Morri agora com o poncho gritando na camera,dizendo que a filha dele ia nascer,kkkkk CONTINUAAA

  • kakaizinha Postado em 31/05/2016 - 12:03:15

    Não acredito que ja esta no final,OH MY GOOD dulce tu me deu um susto agora em,CONTINUAAA

  • kakaizinha Postado em 23/05/2016 - 19:13:12

    Continua,poncho super fofo com a dul,queria eu um homem desses kkkkk continuaaaa

  • dulce_uckerman Postado em 17/05/2016 - 22:42:37

    Continua!!!

  • kakaizinha Postado em 17/05/2016 - 16:57:04

    será que ela vai ter o bebe agora???CONTINUAAA

  • dulce_uckerman Postado em 12/05/2016 - 21:54:19

    Miguel e um fofo!!! Continua

  • beatrizrbd233 Postado em 09/05/2016 - 12:28:59

    POSTA MAIS POR FAVOR!!!!!!!!! POSTA MAIS! POSTA MAIS! POSTA MAIS!!!!!!!

  • beatrizrbd233 Postado em 09/05/2016 - 12:27:13

    Por favor ñ esqueça essa fanfic ela é a minha preferida pfv continua!!!!! CONTINUA POR FAVOR!!!!!!


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